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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Política Mineral Desastrosa PORQUE NÃO HOUVE AÇÃO? PORQUE NADA FOI FEITO PARA IMPEDIR?


Mangabeira Unger [.] e Professor na Harvard University de Rockfeller
Lula e o emissário de Rockfeller da Harvard Mangabeira Unger

ENTREGUISMO A DEMARCAÇÃO EM CONTÍNUA DA TI YANOMANI RAPOSA SERRA DO SOL  CONTÍNUA A VENEZUELA? A INGLATERRA JÁ TOMOU O RIO PIRARA CONTÍGUA A GUIANA! SERÁ PARA FUTURAMENTE  DEMARCAREM AS DEMAIS ÁREAS COMO TI DENUNCIANDO O BRASIL (que permite) NA OIT-169? USURPARÃO TAMBÉM OS SEIS LAGOS EM SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA RICO EM MINÉRIOS? USURPARÃO A CALHA NORTE INCLUSIVE RORAIMA LIGANDO O PACÍFICO AO ATLÂNTICO? INVADIRÃO A VENEZUELA TOMANDO TODO CARIBE INCLUSIVE O BRASIL, FORMANDO UMA ÚNICA PÁTRIA E DELES, AONDE OS POVOS PERDERÃO SUA NACIONALIDADE?

A educação é a única riqueza que não é negociada nas Bolsas de Mercados Futuros. Os governos solapam deliberadamente a educação, afinal fica mais fácil levar o gado manso aos processos eleitorais e conseguir a chancela da ditadura disfarçada de democracia . 
Caso em contrário, não teríamos um Sarney durante meio século no poder.
a maloca Haximu [aldeia indígena localizada na fronteira brasileira com a Venezuela, dentro do território Yanomami], onde os índios foram mortos por garimpeiros, não fica no Brasil, mas na Venezuela, a 15 quilômetros da fronteira brasileira, em Roraima. Mais ainda, muitos dos índios apontados pela Funai como vítimas do massacre, estão vivos na Amazônia. Muitos deles ainda apresentam ferimentos a bala, por causa do ataque dos garimpeiros. As primeiras informações indicam que morreram cinco índios e dois garimpeiros no primeiro confronto na selva e outros 15 índios foram mortos durante o ataque dos garimpeiros à maloca Haximu.O primeiro atrito foi na última semana de junho, e nós todos já sabíamos que essas ocorrências eram na Venezuela. Agora, imaginávamos que, talvez, perante aquela nova força, aquela nova problemática toda que surgiu, que pudesse haver alguma coisa que nós não estivéssemos sabendo. Inclusive, nós não entendíamos por que sequer os primeiros [atritos] teriam sido anunciados e teriam sido reconhecidos, ou pelo governo da Venezuela, ou pelo próprio governo brasileiro. Mas não muda nada. José Altino Machado: Eu vou lembrar que essa região onde aconteceu o conflito, ela está, aproximadamente, coisa de quatro ou cinco mil metros [de] onde foi derrubado o avião do garimpo, dois anos atrás, onde foram fuzilados pilotos, garimpeiros, pela guarda nacional venezuelana. Ali, também já ocorreu, em agosto de 1989, uma questão fronteiriça com a guarda nacional e com garimpeiros, envolvendo mil e duzentos homens e 62 quilos de ouro desaparecidos no meio da confusão.em nenhum momento algum dos setores da administração pública do país deixou de tomar conhecimento dessas coisas que aconteciam.No princípio, começou com 14 [mortos], passou para 19. No segundo ou terceiro dia, a [TV] Globo anunciou cinqüenta. Quando anunciou cinqüenta, a coisa começou a perder o sentido. E nós... eu entendia, pelo menos, e outros membros da Usagal, que, se a responsabilidade estava partindo de quem possuía autoridade, até para investigar,Ninguém invadiu o território Yanomami. Jamais aconteceu isso. Aquilo é um terreno da União, com indefinição propositada por parte do governo. E eu vou lembrar a você próprio, que acompanhou a questão, que quem invadiu as reservas garimpeiras foi o Decreto da Reserva Yanomami [decreto de demarcação do território Yanomami, assinado pelo presidente Fernando Collor em 1992], coisa que é muito diferente. Então, a postura que aqui, muitas vezes... e o olhar que o próprio jornalista põe lá [no jornal] para que o leigo leia é uma coisa, e o que nós temos lá em cima é outra muito diferente.

Reparem que os recortes denuncia são da decada de 80.