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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Desnacionalização do nióbio brasileiro



Mina de extração de nióbio da CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), maior produtora do mundo, em Araxá (MG)
Foto: Patricia Santos - 07.nov.02/Folhapress
É com tristeza que informamos a desnacionalização do nióbio brasileiro.  Em março/2011, um consórcio de companhias japonesas e sulcoreanas já tinha comprado 15% da CBMM – Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, por US$ 1,8 bilhão.
E a novidade é que o conglomerado chinês Citic Group se associou aos produtores de aço inoxidável Taiyuan Iron and Steel e Baosteel para comprar outros 15% da produtora de nióbio Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, por US$ 1,95 bilhão, segundo divulgou quinta-feira a agência oficial de notícias da China, Xinhua.
A CBMM, que tem sede em Araxá, no estado de Minas Gerais, está ainda sob controle da família Moreira Salles. É a maior produtora "expropriadora" mundial de nióbio, metal usado para a produção de aço inoxidável e muitas outras utilidades, considerado uma das principais matérias-primas do século em curso. 02/09/2011 Carlos Newton/TRIBUNA DA INTERNET > http://www1.folha.uol.com.br/mercado/969148-por-r-3-bi-china-compra-fatia-do-niobio-brasileiro.shtml

É  preocupante... e o que diz o Governo Federal?
 CAMUFLA! 

enquanto isso, a expropriação do solo brasileiro continua... 

E o governo continua dizendo que falta dinheiro para cumprir os compromissos sociais. 

E AS ARRECADAÇÕES DA EXPLORAÇÃO DOS MINÉRIOS QUE ENCHERIAM OS COFRES DO  TESOURO NACIONAL!  NADA É ARRECADADO! 

O JUIZ SERGIO MORO E A POLÍCIA FEDERAL DEVEM INVESTIGAR AS EXPROPRIAÇÕES DOS MINÉRIOS NIÓBIO E URÂNIO EXTRAÍDOS DO SOLO BRASILEIRO.

Vejam que fantástico: http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2011/01/niobio-correia-transportadora-cbmm.html?spref=gr#close=1
clicar abaixo em Visualização rápida
[PPT] 

O nióbio da Raposa Serra do Sol



www.conteudo.com.br/NIOBIO-ENERGIA-RAPOSA-...
Formato do arquivo: Microsoft Powerpoint - Visualização rápida

domingo, 28 de agosto de 2011

Nióbio Aplicação na indústria espacial e nuclear

Barra pura do nióbio da alta qualidade

Barra pura do nióbio da alta qualidade

O Brasil produz 70 mil toneladas do nióbio por ano, segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral. Ele foi descoberto em 1801, na Inglaterra, por Charles Hatchett, que lhe deu o nome de colúmbio. Anos depois, foi “redescoberto” por Heinrich Rose, ao tentar fragmentar o tântalo. O químico alemão, porém, não se deu conta de que era a mesma substância e o batizou de nióbio, em homenagem à Níobe, filha do rei Tântalo. 

O material só começou a ser bastante utilizado no século seguinte. A partir de 1925, substituiu o tungstênio na produção de ferramentas de aço. Anos mais tarde, colaborou na prevenção de corrosão intergranular em aços inoxidáveis. Mesmo assim, o nióbio ainda tinha um alto custo e era utilizado mais como subproduto do tântalo. 

A situação só mudou nos anos 50, quando as reservas naturais de nióbio no Brasil e no Canadá foram descobertas. O interesse, a partir disso, só aumentou. Na mesma década, a corrida espacial fez com que cientistas descobrissem o nióbio como o mais leve entre os metais refratários e o usassem em ligas para utilização nas indústrias espacial e nuclear. A aeronáutica também utilizou o produto para o aperfeiçoamento de suas turbinas. 

Anos mais tarde, foi a vez de a indústria automobilística se beneficiar das facilidades do nióbio. Com a mistura do metal com o aço carbono comum, criou-se uma microliga usada na fabricação de veículos. A ligação com o aço representa 75% do uso de nióbio no mercado mundial. 

Atualmente, é bastante utilizado na fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias. Quando entra em contato com o ar em temperatura ambiente, deixa a coloração cinza brilhante para ganhar tons de azul. Por conta da cor, é usado ainda na produção de joias e piercings. (MB/AAN) 
Fonte: Ciência,Tecnologia,Inovação. http://www.rac.com.br