Nota minha: Analisem e pesquisem os brasileiros não ficam sabendo a procedência e história dos novos ricos do Brasil/Bahia, o descaminho dos minérios brasileiros procedentes da Bahia. e demais regiões do norte/nordeste. Cidades inteiras se tornaram fantasmas, bloqueadas, enclausuradas, escondidas, foram podadas ao desenvolvimento, ao saneamento básico, ao desenvolvimento, sem estradas, o povo desnutrido sem cultura, para satisfazerem governantes cleoptocratas que se tornaram os ricos novos do Brasil, sacrificando o povo pobre, desempregado, faminto, do Brasil.
1) TODOS DEVEM pesquisar porque o
Nordeste!!!, Ninguém sabe, que O NORTE/NORDESTE BRASILEIRO são os Estados mais ricos do
Brasil!!!, mantiveram a seca!!!, expulsaram o povo para SÃO PAULO!!!, PRESERVARAM
O SOLO E O SUB-SOLO!!!, POR QUE???, PARA QUEM???, IDEM, O ESTADO DE RORAIMA!!!. ESTÃO GOVERNANDO O BRASIL DE FORA PARA DENTRO DO BRASIL, LEVANDO PARA FORA DO BRASIL, TUDO O QUE O SOLO E O SUB SOLO DO BRASIL PODE FORNECER EM BEIFEITORIAS PARA O BRASIL E PARA OS BRASILEIROS.
Adendo jan/2019
JC Ausente? nada! João Cavalcanti foi ou, ainda é, sócio de Daniel Dantas aquele das Fazendas Santa Bárbara do Sul do Pará, estava na moita se entendendo com Temer o novo governo privatista, dinheirista do Banco BTG Pactual de Esteves, aguardando a poeira abaixar para continuar com o Estelionato empresarial brasileiro do solo e sub-solo do Brasil, ajudando os cleoptocratas a governar o Brasil.
https://www.youtube.com/watch? v=QD2VPUSUULs
Baianos levam a Temer a descoberta de uma grande província mineral!!!
Brasília - O líder do Partido da República na Câmara, deputado José Rocha (PR-BA), anunciou, em primeira mão ao presidente Michel Temer a descoberta de uma nova província mineral na Bahia, com reservas de minério de ferro, manganês, cobre, zinco, bauxita, grafeno, fosfato, entre outros minerais. O geólogo João Carlos Cavalcanti, que realizou pesquisas durante mais de uma década, destacou que as reservas são maiores que as de Carajás, no Pará. Segundo JC Cavalcanti, a Província Mineral do Vale do Paramirim se estende por cerca de 12 mil km² nas regiões sudoeste e oeste da Bahia e está concentrada em mais de 32 municípios, como Caetité, Brumado, Paramirim, Igaporã, Ibipitanga, Macaúbas, Lagoa Real, Matina, Riacho de Santana e Tanque Novo, entre outros. O presidente já orientou o Ministério de Minas e Energia para que analise os estudos realizados e encaminhe providências que permitam a exploração da nova província mineral.
JC Jão cavalcanti AVISA: “ROGER AGNELLI QUASE QUEBROU A VALE”. meses depois, o avião em que viajava agnelli
com toda família caiu em SP, incendiou, ficou destruído todos os ocupantes morreram.
João Carlos Cavalcanti as descobertas de jazidas minerais que o tornaram
um dos homens mais ricos do Brasil alerta mercado sobre o
megaprojeto de André Esteves, do BTG Pactual, e Roger Agnelli: "Não vai
dar certo"; ele lembra que, na Vale, Agnelli tentou comprar a Xstrata por
US$ 90 bi e foi impedido por Dilma. “Esse negócio que está sendo feito
entre o Roger Agnelli e o André Esteves do BTG Pactual não vai dar certo”,
crava a respeito da recém parida B&A Mineração, associação entre a AGN
Agroindustrial de Agnelli e o BTG Pactual Participações.
O BRASIL NÃO PODE SER GOVERNADO
DE FORA PARA DENTRO!!!
Agnelli "da Vale", Joao Cavalcanti e André Esteves do "BTG Pactual de Paulo Guedes
https://www.btgpactual.com/
Os políticos do norte/Nordeste e banqueiro da BTG Pactual na Lava Jato
PAG. 08: - http://www.eb.mil.br/
JC empresário, responsável pela mina de ferro E "uranio" em Caetité na Bahia, e que depois conseguiu vendê-la para a empresa do Cazaquistão (Bamin),
Governador da Bahia Rui Costa anuncia parceria estabelecidas com
Cazaquistão e China À SERVIÇO DE QUEM?
https://www.youtube.com/watch?v=wIBV-XnehqE
- O Governador da Bahia, Rui Costa (PT), se auto declara novo “Presidente da República do Nordeste do Brasil”, e articula união de estados administrados pelos petistas, para salvar o Nordeste do “crime” e planeja comprar até aviões para transportar sua nova tropa! Estaria venezuelizando o Nordeste?
retorno à matéria de 21/04/2012
O Geólogo João Carlos Cavalcanti, conhecido no mundo da geologia como o “farejador de minérios”. Afirma ter encontrado na cidade de Serra do Ramalho, no oeste da Bahia, uma reserva estimada em 28 milhões de toneladas de neodímio – um dos 17 elementos que compõe o grupo de minerais chamado “terras raras”, usados em equipamentos de alta tecnologia, como carros elétricos, smartphones e tablets. ”
Segundo o geólogo, é a primeira descoberta de neodímio no Brasil similar ao maior depósito do mundo, que é Baotu, na China. “Encontramos teores de concentração semelhantes ao neodímio chinês, com 12,75%. O da China está com 12%, 14% de concentração”, diz o geólogo.
O geólogo fará o anúncio formal da descoberta no final deste mês ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). O próximo passo será fazer o levantamento detalhado do tamanho da reserva diluída em rochas compostas por fluoretos de cálcio na cidade de Serra do Ramalho, oeste da Bahia. “Fizemos estudos geológicos preliminares, já identificamos a mãe do minério e estamos trabalhando para idenficar o valor final (tamanho do depósito)”, indica.
Essa descoberta vai impulsionar o desenvolvimento no município de pouco mais de 30 mil habitantes, que sobrevive do Fundo de Participação dos Municipios-FPM. A descoberta vai gerar dezenas de empregos e incentivar os empresários a investirem no município. [1]
Nos últimos tempos, ele só veste preto, que considera a cor do poder. Conserva barba e cabelos brancos, está sempre de óculos escuros, se diz místico e já foi chamado pelo The New York Times como ‘o geólogo que fala com o cosmo’. É frequentemente citado como um dos 20 brasileiros mais ricos, mas garante que a imprensa exagera quando o chama de bilionário. “Isso é balela, sou um batalhador”, afirma ao iG o empreendedor baiano João Carlos Cavalcanti, o JC, conhecido no mundo da geologia como o ‘farejador de minérios’ depois de ter descoberto minas gigantes de fosfato, ferro e níquel ao lado de sócios como Daniel Dantas, Eike Batista e os Ermírio de Moraes, donos do grupo Votorantim.
Após a parceria com Daniel Dantas, que diz ter sido positiva na estruturação da empresa de pesquisa mineral do banqueiro do Opportunity, a GME4, Cavalcanti criou a World Mineral Resources Participações S.A. (WMR). Agora, um ano após a estrutura a companhia, afirma ter encontrado na Bahia uma reserva estimada em 28 milhões de toneladas de neodímio – um dos 17 elementos que compõe o grupo de minerais chamado terras raras, usados em equipamentos de alta tecnologia, como carros elétricos, smarthphones e tablets. "É a primeira descoberta de neodímio no Brasil similar ao maior depósito do mundo, que é Baotu, na China. Encontramos teores de concentração semelhantes ao neodímio chinês, com 12,75%. O da China está com 12%, 14% de concentração”, diz o geólogo.
Grupo de minerais chamados terras raras
Grupo de minerais chamados terras raras
As terras raras têm se valorizado no mercado internacional após a China estabelecer cotas para exportação do insumo estratégico para a indústria de alta tecnologia, em represália ao embargo de navios de carga pelo Japão em 2009. “O preço do neodímio hoje está US$ 300 mil a tonelada”, observa. Caso as 28 milhões de toneladas sejam extraídas e vendidas no valor citado por Cavalcanti, a reserva poderia render US$ 8,4 bilhões.
O anúncio formal da descoberta será realizado no final deste mês ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). O próximo passo será fazer o levantamento detalhado do tamanho da reserva diluída em rochas compostas por fluoretos de cálcio na cidade de Serra do Ramalho, oeste da Bahia. “Fizemos estudos geológicos preliminares, já identificamos a mãe do minério e estamos trabalhando para idenficar o valor final [tamanho do depósito]”, indica.
Auto-definido como “místico”, Cavalcanti diz ter descoberto a região onde está o neodímio nos anos 1970, quando começou a estudar os minerais. Mas foi depois de uma visita à mina chinesa de Baotu que decidiu averiguar geologicamente o terreno – a WMR requereu 36 áreas ao DNPM, totalizando 50 mil hectares.
Jaques Wagner com apoio de Lula governou a Bahia de 2007 à 2014
o governador Jaques Wagner, Lula e o ministro da Integração Nacional
e pré-candidato ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima (PMDB
Adendo 2021: sai governo, entra governo e a corrupção continua. João Cavalcante é convidado por Hamilton Mourão, para administrar a extração de minérios na Amazônia é claro, dando um "jeito" nos índígenas que ingênuos não conseguem imaginar o que existe por detrás de tudo isso.
"Eu tinha visto essa jazida em 1974, quando eu tinha 24 anos e trabalhava para uma empresa do estado [Bahia]. Aí, estive na China e fui visitar Baotu (me lembra Eliezer Batista que doou para os japoneses o manganês a preço de banana e cinicamente pediu desculpas!), que é igualzinho [em incidência de fluorita roxa, a rocha onde o neodímio está diluído]. Desci no aeroporto de Guarulhos, peguei meu jato e fui para Bom Jesus da Lapa, meti o martelo para dentro, mandei avaliar e deu os mesmos teores do neodímio da China", conta.
O próximo passo depois de confirmar a existência do mineral será buscar investidores dispostos a aplicar recursos para extrair terras raras. Mas ao contrário de projetos anteriores, Cavalcanti pretende manter 51% de controle da WMR. Avesso a ser chamado de empresário e preferindo a alcunha de empreendedor, o geólogo tenta um novo modelo para atuar no mercado.
O geólogo é conhecido no mercado como o “farejador de minérios”, após ficar famoso por descobrir reservas e vender inicialmente 70% do negócio para sócios. Foi assim com depósitos minerais negociados com Eike Batista, no início dos anos 2000, e o com o grupo Votorantim, junto ao qual mantém 23,75% da Sul Americana Metais – empresa da Votorantim Novos Negócios, que desenvolve mina de ferro no norte de minas descoberta por Cavalcanti. “Antes eu descobria, vendia 70% e ficava com 30%. Agora, eu também quero ser tubarão. Estou tranquilo dessa vez e capitalizado", indica.
A meta de Cavalcanti é fazer da WMR um condomínio mineral com cotas de projeto vendidas em processo de concorrência internacional. "A WMR deverá desenvolver 28 projetos em todo o Brasil”, afirma. "Estamos colocando cotas no mercado paulatinamente, 14 grandes investidores já compraram. Temos expectativa de que novos investidores adquiram mais cotas”, confia.
Ele acaba de voltar de uma rodada de apresentação de projeto nos Estados Unidos e Canadá, onde se reuniu com investidores interessados em três grandes projetos: bauxita, ferro e terras raras. “Começa a ter interesse de bancos de investimentos americanos, canadenses e suíços”, antecipa. “O investidor chega e diz qual empresa quer entrar. São empresários que têm faturamento mínimo de US$ 100 milhões cada [comprar das 14 cotas vendidas]”, planeja.
Caso a investida seja bem sucedida, a WMR se tornará uma holding ramificada por empresas administradoras de bens minerais diferentes. Em seguida, a mineradora irá à BM&Fbovespa. “Pretendo ir ao mercado daqui a 2,5 ou três anos para fazer um IPO [listagem inicial de ações, na sigla em inglês]”, diz o geólogo.
Fortuna cobiçada, mas não confirmada
O “voo solo”, como chama a nova fase Cavalcanti aos 64 anos o filho de um ex-oprarário ferroviário nascido em Catulé (BA), só foi possível após negociar a quebra de contratos de não competição firmados com o Opportunity e a Eurasian Natural Resources Corp. (ENRC), mineradora que arrematou mina de ferro Caetité. “As multas [dos contratos] passavam de US$ 100 milhões”, revela.
O valor, contudo, pode não ser muito para o empreendedor, cuja riqueza pessoal estimada pelo mercado em R$ 2 bilhões. “O pessoal confunde a empresa com o meu patrimônio”, garante o empreendedor que agora investe no ramo hoteleiro em Itacaré (BA). Mas Cavalcanti revela ter sido sondado pela revista americana Forbes para aparecer na lista dos mais endinheirados do globo ao lado do desafeto Eike Batista. “A Forbes me ligou, mas quem gosta de aparecer é peru”, comenta.
João Carlos Cavalcanti/Bahia, íntimo de Lula e Dilma e o descaminho dos minérios!
João Carlos Cavalcanti/Bahia, íntimo de Lula e Dilma e o descaminho dos minérios!
COMO SE DESVIA DINHEIRO DO BRASIL! à Ferrovia Oeste-Leste passando por Bahia Serra do Ramalho, Caetité... (do litoral baiano ao Tocantins), os valores orçados estavam muito acima do necessário. Em apenas um lote da Oeste-Leste houve um sobrepreço de R$ 35 milhões, mesmo após recomendações do TCU. Ao analisar 17 licitações dos Transportes, auditores constataram prejuízo total de R$ 682 milhões, 13,4% de R$ 5,1 bilhões fiscalizados.
TV Globo FANTÁSTICO - 21 04 13 - Deficiência estrutural faz Brasil desperdiçar bilhões
estrada esta um Lixo não da condiçoes de passar nem Moto.
Um descaso total.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=txbNba3cE_w
https://www.youtube.com/watch?v=3MBDzoDKQxs
estrada que liga a Bahia ao Piauí
POR DETRÁS DAS RODOVIAS ESBURACADAS, SEM ASFALTO, NO ABANDONO, ESTÁ A EXPLORAÇÃO E O DESCAMINHO DOS MINÉRIOS, OURO E PEDRAS PRECIOSAS DO SOLO E SUB-SOLO BAIANO E PIAUENSE PESQUISEM, BRASILEIROS!
https://www.youtube.com/watch?v=vIwFNUFqyQo
Construção da Ferrovia Oeste- Leste. Descobriu-se que os valores orçados estavam muito acima do que seria necessário (Foto: Joa Souza/Ag. A Tarde)
Serra do Ramalho na Bahia não entrou no desenvolvimento como afirmou Cavalcanti passou a ser uma praça de guerra dos terroristas treinados e armados:
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2015/01/brasil-urgente-denuncia-assalto-banco.html
https://www.youtube.com/watch?v=XdwOt7nwzXA
Estradas jamais serão asfaltadas para que o povo não consiga adentrar nas regiões exploradas.
https://www.youtube.com/watch?v=p-O1qrUViaY
Jamais os exploradores minerais, os ricos/novos, deixarão chegar o desenvolvimento no entorno da exploração, o que vemos é absoluta pobreza, miséria.
Estradas jamais serão asfaltadas para que o povo não consiga adentrar nas regiões exploradas.
Jamais os exploradores minerais, os ricos/novos, deixarão chegar o desenvolvimento no entorno da exploração, o que vemos é absoluta pobreza, miséria.
Figura conhecida nas rodas sociais da Bahia, Cavalcanti flertou com o poder na tentativa de ser vice-governador ao lado do ex-ministro Gedel Vieira, em 2010. Ele resgata o passado humilde como filho de operário para justificar o bom relacionamento. “Eu não sou mendigo, comecei do zero, virei classe média, classe média alta e milionário. O Brasil só tem 153 mil milionários, o que é pouco perto dos Estados Unidos, que têm mais de 250 mil. Estou nessa categoria, agora dizer que sou bilionário é mentira. Vou chegar lá, esse é meu projeto”, confia.[2]
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