“as mineradoras não recolhem ICMS.” Lei Kandir de 1994 governo FHC.

“Os royalties pagos aos
Estados e Municípios pelas mineradoras é
insuficiente para cobrir os encargos públicos decorrentes da exploração das
jazidas”. “E as áreas de mineração requerem muitos investimentos públicos, em
decorrência da grande afluência de trabalhadores a municípios frequentemente
despreparados para recebê-los: aumentam as demandas por educação, serviços de
saúde, habitação, saneamento, etc., que cabe aos Estados e Municípios prover.
Isso sem falar nos danos ao meio ambiente provocados pela mineração a céu
aberto, que, além de poluir o ar, deixa fundas crateras no solo, que tornam
essas áreas inaproveitáveis, durante anos, para a agropecuária ou o
reflorestamento.” VALE, V&M, Gerdau Açominas, CSN, ICAL, Anglo Ferrous,
Samarco, Votorantim Metais e Votorantim Cimentos, Holcim, Lafarge, BeloCal,
Camargo Correa, Ferrous Resource, além da ABPC, ABRACAL, ABIAPE e SNIC.

ESCAVAÇÕES DE LABIRINTOS SUBTERRÂNEOS LIGANDO CIDADES INTEIRAS; PERIGO EXTREMO QUE O POVO NÃO FICA SABENDO:




barragem das bacias de decantação e da barragem
http://terramil.com.br/obras-terraplenagem/
“O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra“ Shakespeare (Saint Germain)

A facção anglo-saxônica
Maior produtora de ouro do Brasil e a terceira do mundo
QUEM INVESTIGARÁ ESSAS TRAGÉDIAS QUE ACONTECERÁ SOBRE NOSSOS PÉS???
MINA DA ANGLOGOLD ASHANTI CHEGA A CAETÉ PELO SUBTERRÂNEO (!!!!)
USAM CHANTAGEM EMOCIONAL, ANTES DE FALAREM NAS CRATERAS LIGANDO CIDADES INTEIRAS, ELES FALAM NOS EMPREGOS FEITOS PARA MATAR O TRABALHADOR BRASILEIRO:
Fronteira atravessada
no subterrâneo é acompanhada por geração de empregos e investimento social na
superfície (!?!) (MENTIRA! NÃO EXISTE INVESTIMENTOS!)
29/08/2018
Um importante marco na trajetória da AngloGold Ashanti em Minas Gerais foi registrado: a chegada da mina de Lamego ao município de Caeté pelo subterrâneo. Em operação desde 2009, a mina compõe a Unidade de Negócios Cuiabá-Lamego, responsável por 50% da produção nacional da empresa e por empregar mais de 3.300 pessoas, entre diretos e indiretos, dos quais 1,2 mil residem em Caeté.
"Por ser um munícipio vizinho às nossas operações, já tínhamos presença em Caeté há vários anos, contribuindo com o desenvolvimento local do munícipio, por meio da geração de empregos, de compras com fornecedores locais e investimento social. Agora, este marco representa um novo momento em nossa história que, sem dúvida alguma, estreita nossas relações", ressalta Camilo Farace, presidente da AngloGold Ashanti Brasil. Em 2017, a companhia promoveu R$ 3,7 milhões em compras locais com empresas do município e R$ 293 mil de investimento social na cidade.
A vinda oficial da AngloGold Ashanti para Caeté é celebrada na cidade. "A AngloGold Ashanti já participa ativamente da vida do cidadão caeetense, com projetos de responsabilidade ambiental, social e cultural. A cada dia, a união entre a empresa e o município se torna mais forte", afirma Lucas Coelho, prefeito de Caeté. Acompanhado de vereadores, secretários e outros representantes do governo municipal, o prefeito esteve em visita à mina de Lamego nesta quarta-feira, 29 de agosto, onde inaugurou um marco no subsolo que demarca a divisa do município.
Tecnologia de ponta
A chegada em Caeté é decorrente de uma expansão natural da lavra subterrânea em Lamego, com o aprofundamento da mina, já previsto no plano de negócios da empresa. A mina opera na casa das 42 koz anuais e continuará mantendo operações no município vizinho de Sabará, que também sedia a Mina Cuiabá. De acordo com o diretor da Unidade de Negócios de Cuiabá-Lamego, Ricardo Assis, Lamego é uma operação importante para o grupo. "O que produzimos nesta mina contribui para alcançarmos nossa meta de produção nacional de cerca de 17 toneladas ao ano, o que representa 15% da produção da AngloGold Ashanti no mundo", destaca. Ele ressalta que estes objetivos são alcançados com o que há de mais moderno na lavra, extração e produção de ouro. "Investimos, constantemente, em inovação e tecnologia dos nossos processos para alcançarmos a excelência nas nossas operações. Um exemplo disso é a crescente tecnologia aplicada nas operações de subsolo, o que possibilita mais segurança e mais produtividade das minas", detalha Assis.
SOBRE A ANGLOGOLD ASHANTI NO BRASIL
Maior produtora de ouro do Brasil e a terceira do mundo, a empresa possui minas e plantas metalúrgicas e de beneficiamento distribuídas nos Estados de Minas Gerais e Goiás. Seus negócios englobam 13 operações em nove países. A AngloGold Ashanti tem sede em Johanesburgo, na África do Sul, e suas ações são negociadas nas bolsas de Johanesburgo, Nova York, Austrália e Gana.
AngloGold Ashanti rumo aos 200 anos de Brasil (200 anos de rapina do solo e sub-solo brasileiro!)
Empresa tem origem em 1834, com a fundação da Saint John Del Rey Mining Company
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