Nota minha: O saudoso Almirante Roberto Gama e Silva quando exigiu o decreto RENCA - Reserva Nacional de Cobre Ouro e Associados sabia dos perigos que circulava em toda Amazônia brasileira incluindo todo o Pará e Amapá, contra os não nacionais e nacionais entreguistas, em expropriar o solo e sub solo brasileiro rico em minerais.
O JARI NO AMAPÁ aonde reina a clã Sarney como
Senhor e Senador absoluto, continua permitindo a exploração dos minérios de
forma fraudulenta e utilizando os registros do DNPM que permitiu manter ativo o
alvará da mineradora ICOMI de Augusto Antunes o que para os leigos na
legislação mineral conduzia para a falsa conclusão de que o direito mineral
ainda existia. O DNPM já tinha declarado extinto o direito de pesquisa da ICOMI
de Augusto Esteves, sem ação e punição dos crimes do ESTELIONATO EMPRESARIAL
MINERAL das empresas atuantes na exploração, sob as vistas do Senador Sarney o
rei do Amapá que se cala. Qual será o motivo? – Que o MPF – Ministério Público
Federal Polícia Federal, investigue porque as mineradoras no Amapá, Pará,
Amazonas todo, bilionárias não nacionais, atuam dentro do território usando fantoches, além de praticarem o descaminho, não
recolhem tributos federais, e os governantes se calam, por que, estão protegendo a quem, tornando o Brasil desgraçado economicamente, e penalizando os
Estados do Sul e Sudeste do Brasil que envia os recursos para o governo federal, suprir as deficiências do Brasil todo.
“Toque de Midas da PF”, caçou bandidos no Amapá que se tornou paraíso fiscal, e a Operação Lava Jato sob ordens dos militares, escondeu os principais envolvidos para não julgamento. Por que?, os Senadores pelo Amapá José Sarney MBB e Davi Alcolumbre DEM , se calam, nada fazem para evitar a perda da Soberania da região?
QUEREMOS Que o MPF – Ministério Público Federal
investigue porque as mineradoras no Amapá, Pará, bilionárias, além de praticarem o descaminho, não recolhem tributos federais, e os governantes se calam, por que, o governo Federal conivente, penaliza os Estados do Sul e do Sudeste que enviam os recursos para o Brasil todo.
Em 1973, a ICOMI Indústria e Comércio de Minérios
S/A no Amapá passou seu controle acionário para o Grupo CAEMI, e
ninguém tira a limpo, a apropriação do nome ICOMI também em 2004 para Tocantins Mineração Ltda como se a
empresa do Grupo Augusto Antunes, (saudoso), que passou tudo via CAEMI para a Vale de Eliezer Batista, tivesse reassumido como por
mágica, suas atividades minerais no Amapá.
Hoje, a
ICOMI de mentira que sofreu estelionato empresarial em 2004 como poderão ver abaixo,
sequer pagou seus débitos trabalhistas, nem mesmo comparece as audiências na
Vara do Trabalho, isto sem falar na total inadimplência com credores. Um
festival de golpes é o que parece ter a Alto Tocantins. Os estelionatários,
que se apropriam de um marca já devidamente arquivada no Instituto Nacional de
Propriedade Industrial, como podem conferir o bom nome e a imagem do lendário
Augusto Antunes, símbolo do empreendedorismo do empresariado brasileiro,
exemplo de cidadão e empresário comprometido com seu país e já aquela época,
exemplo de que hoje se propaga como responsabilidade social corporativa. Isso é
uma vergonha para o Amapá e perguntamos quem naquela época já estava por trás dos negócios dele?
Em
1965, Antunes criou a Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), resultado da
junção de reservas da Caemi e da St. John Del Rey Mining, que havia sido
comprada pela Hanna. Antunes ficou com 51% da nova empresa e os americanos com
49%. O projeto da Hanna Mining passava dos interesses da MBR e, por
conseqüência, do Brasil.
Em
1964, logo após a Revolução com ditadura Militar, Eliezer Batista foi ejetado da
presidência da Vale do Rio Doce por determinação dos militares, por receber suborno de empreiteiros. Assume em 1965
a presidência de empresa de Antunes (a ICOMI no Amapá, que mais tarde
surge em nome de Eike). Protegido por Antunes, Eliezer volta à Vale, e continua
a cometer crime de peculato, transferindo mercados da Vale para a sua própria
MBR. Foi salvo do exílio pela intervenção de
Antunes, que convenceu os generais convidando Eliezer para
trabalhar com ele na MBR.
CAEMI dona
de 85% do capital da MBR Incorporação Confusa e Obscura em
1982:
A ICOMI Indústria e Comércio de Minérios S/A de Antunes,
teve as ações controlada pelas Santana Holding Ltda., a Brasfina Participações
Ltda., e a Empreendimentos Meridionais Ltda., QUE MISTERIOSAMENTE em 2004 passou
a se chamar Alto Tocantins Mineração Ltda, E MAIS MISTERIOSAMENTE,
passou a chamar-se Tocantins Mineração S.A. apresentando anuncio da DNPM com
número do decreto falso; eleitos para substituir os antigos gestores da ICOMI
entre eles, Jorge Augusto Carvalho de Oliveira, residente e domiciliado no
Município de Santana, Estado do Amapá, à Av. D, lote 26, MAIS
MISTERIOSAMENTE AINDA,, Alto Tocantins se associou a uma empresa de
Mineração denominada Durbuy Natural Resources Ltda., que hoje opera no mercado
internacional, cooptando investidores bilionários, dispostos a se aventurar
neste rentável mercado dos metais. O que ninguém consegue é encontrar os
empresários da Durbuy Resources Ltda.,, cujo endereço do escritório, no
contrato de criação da empresa, é a avenida Beira Rio, n° 842, Santa Inês, mas
nossa reportagem esteve no local, e simplesmente uma residência. Esta empresa,
sequer possui conta bancário, nem tão pouco, registro na Secretaria de
Indústria, Comércio e Mineração do Amapá.
A verdade que não quer se calar devido os mistérios na usurpação do solo e sub solo brasileiro: (parentes do Ldwig do Jari) Mario Frering, quando foi vice-presidente da WWF-Brasil era
herdeiro junto com seu irmão Guilherme Frering, do grupo de mineração CAEMI do
falecido Augusto Azevedo Antunes, que segundo EIR (Executive Inteligence
Review) Volume 8, Número 8, 23 de janeiro de 2001 era o homem de frente no
Brasil dos interesses comerciais, do falecido Nelson Rockfeller. A CAEMI em
1982 assumiu o controle da Companhia do Jari fundada por Daniel K. Ludwig que,
por sua vez, era também membros das juntas da WWF e do seu braço angariador de
fundos, o clube 1001 os mais ricos do mundo. Sergio Amoroso 'Saga' (para quem?)
assume o Jari por U$1,00, e a presidência da ONG WWF-Brasil para os fundos
financeiros da oligarquia Britânica. Entreguistas! [1]
“Toque de Midas da PF”, caçou bandidos no Amapá que se tornou paraíso fiscal, e a Operação Lava Jato sob ordens dos militares, escondeu os principais envolvidos para não julgamento. Por que?, os Senadores pelo Amapá José Sarney MBB e Davi Alcolumbre DEM , se calam, nada fazem para evitar a perda da Soberania da região?
QUEREMOS Que o MPF – Ministério Público Federal investigue porque as mineradoras no Amapá, Pará, bilionárias, além de praticarem o descaminho, não recolhem tributos federais, e os governantes se calam, por que, o governo Federal conivente, penaliza os Estados do Sul e do Sudeste que enviam os recursos para o Brasil todo.
O Estelionato Empresarial
Local: Macapá - AP
Fonte: Diário do Amapá
O Ministério Público Federal requereu, ainda, o seqüestro dos bens móveis apreendidos: trator, motosserra, caminhão, madeira de lei já serrada, visando garantir a perda em favor da União do produto e dos instrumentos do crime, devendo ser nomeado o Ibama como fiel depositário dos bens.
2.Emílio Augusto Goeldi (var. Göldi, var. Émil August Goeldi) (Ennetbühl, 28 de agosto de 1859 — Berna, 5 de julho de 1917) foi um naturalista e zoólogo suíço-alemão. Ele estudou na Alemanha com Ernst Haeckel, e chegou ao Brasil em 1880 para trabalhar no Museu Nacional Brasileiro no Rio de Janeiro, indo posteriormente trabalhar no Museu Paraense. Estranho que doente, ele foi morrer na Suíça! - https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/12/o-suico-emilio-augusto-goeldi-foi.html
3.http://tribunaamapaense.blogspot.com.br/2011/09/o-estelionato-empresarial.html
4.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2312199913.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário