segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A exploração, descaminho, da mineração no Brasil vem desde os anos 50

O descaminho, desvio, na exploração do solo e sub-solo brasileiro para a exploração dos minérios, vem de longa data e sempre sob entreguismo dos presidentes lesa-pátria, e com omissão do Alto Comando Militar:
1951: Criminosa negociata com o truste  do aço americano por intermédio dos testas-de-ferro do grupo sionista Jaffet-Chama, chefiado pelo magnata Ricardo Jafet que Getúlio Vargas colocou no Banco do Brasil. O empréstimo secreto de 30 milhões de dólares concedido pelo Banco de Exportação e Importação para a exploração mineral do manganês brasileiro. Jaffet que ao assumir a direção do Banco do Brasil já tinha  o compromisso de 130 milhões assim,  entregou a exploração do manganês ao truste sionista sob a proteção de Getúlio Vargas, que se comprometeu publicamente a defender as riquezas naturais brasileiras, entregando o solo e sub-solo à não nacionais!!!
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Ricardo Jaffet, Getúlio Vargas, Arthur W. Radford, Moreira Salles e Rockfeller,       

Desde 1920 a United States Steel explora a melhor jazida que é a do Morro de Mina, através da Companhia Meridional de Mineração do Grupo brasileiro sionista Jaffet-Chama.

 - 1951: Criminosa negociata com o truste  do aço americano por intermédio dos testas-de-ferro do grupo sionista Jaffet-Chama, chefiado pelo magnata que Getúlio Vargas colocou no Banco do Brasil.
CBMM Nióbio:
 - Em 1953, o cientista geoquímico Djalma Guimarães do ITI (Instituto de Tecnologia Industrial) descobriu o Nióbio em Araxá-MG. Acabaram com a Fertisa, exoneraram o geoquímico Djalma Guimarães (link abaixo[5])
 - Na década de 60,  Walter Moreira Salles como sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou  estradas para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais.
 - Em 1964, por razões pessoais, o presidente Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter Moreira Salles e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.  Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia.  Naquele momento, o presidente linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal.  Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação fictícia de  integridade entreguista.  cegos foram todos (hoje aparecem os filhos fora do casamento!).  No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (minério brasileiro!). Quem negociava com ele dormia tranqüilo. Jamais seria passado para trás (só o Brasil!).
- Em 1964 durante a ditadura veio ao Brasil o almirante Arthur Radford, agente do imperialismo sionista angloamericano, requisitar o banqueiro brasileiro Walther Moreira Salles para a tarefa de ser o “cabeção, testa-de-ferro” de interesses sionistas angloamericanos no Brasil.
"Em 1965, o Almirante Arthur W. Radford, da Marinha americana[7], convenceu Walther Moreira Salles, banqueiro brasileiro que já havia sido embaixador nos EUA, a colocar dinheiro em um empreendimento para produção de nióbio.
Na época, não havia mercado nem uso comercial para o metal em pó -– somente estudos sugerindo que pequenas quantidades dele poderiam tornar o aço mais resistente e flexível. Radford que presidia o conselho da mineradora Molycorp Inc., The Rockfeller que havia adquirido direitos sobre depósitos de nióbio em Minas Gerais e precisava de outro investidor para explorar a mina."Moreira Salles decidiu "comprar" uma participação majoritária, os Moreira Salles/Rockfeller passaram a produzir 85% do nióbio do mundo. O Brasil entrava na roda financeira internacional, preso à oligarquia sionista angloamericana. 
(...) A CBMM gera lucro anual superior a US$ 600 milhões, conforme os resultados financeiros divulgados publicamente. 
 A Vale do Rio Doce:
- Eliezer Batista Foi dono da Vale, depois dirigiu a Caemi, foi presidente da Minerações Brasileiras Reunidas, resultado da fusão da Caemi com a Bethlehem Steel e, logo em seguida, o de vice-presidente da Itabira International Company (Nova Iorque). Depos, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974, quando passou a dominar a Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas.  — Eliezer Batista viajou muito, morou várias vezes no exterior. Mais de um ano na União Soviética e quase dois anos na Alemanha, onde casou com Jutta Fuhrken, natural de Hamburgo

Inacreditável: presidentes da República e até ditadores não cobravam nada dele. Voltava, não precisava reassumir, retomava a rotina diária, sem o menor constrangimento.

 - Em 1968, Eliezer Batista assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GMPH, em Dusseldorf (Alemanha Ocidental),  posto no qual permaneceu até 1974. Quando da fundação da Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas, tornou-se seu presidente.  “Eliezer foi obediente a Percival Faguhar  [6] que por meio de decreto, Getúlio confiscou todo o seu patrimônio” 

 - Eliezer Batista DOAVA os bens da Vale, parceladamente, mas mantinha a empresa, era mais lucrativa para ele. Eliezer na Presidência da Vale  vende cerca de 30% deste gigantesco patrimônio por 180 milhões de dólares (menos de 5% do valor)! O governo chega a perder o controle da Vale: sua participação cai abaixo de 50%. Reina a confusão, a Folha de S Paulo, a Tribuna da Imprensa, O Globo, denunciam o crime. A revista Senhor publica um mapa de jazidas da Vale sobre o qual se lê: “a ser cedido ao grupo Antunes”. Denuncias abortam a transferência de jazidas de ouro (Bahia) para sócios de Eike, e de jazidas de bauxita para grupo americano (oeste do Para). Jazidas da Vale em Corumbá (Urucum) surgem nas mãos de Eike. O senador Severo Gomes aprova uma CPI e publica livro expondo a gigantesca roubalheira (leitura obrigatória: Companhia Vale do Rio Doce: Uma Investigação Truncada.




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