terça-feira, 18 de dezembro de 2018

A nova política Neoliberal do governo Bolsonaro será tomar territórios dentro do Brasil à força sem olharem para a inconstitucional OIT-169 ratificadas junto a ONU pelo "liberal" FHC e seu seguidor Lula da Silva.

Nota minha: Está acontecendo no Maranhão o mesmo que aconteceu em Roraima e demais locais do Amazonas, aonde o governo Federal aplaudiu, o Alto Comando Militar se calou,  o STF-Supremo Tribunal Federal demarcou as TIs e virou a página, na total inconstitucionalidade, terras para usufruto dos globalistas e não da União;  eu digo sobre as TERRAS DA UNIÃO, sem falar no descaso com os indígenas brasileiros que jamais tiveram apoio dos governantes em suas conquistas  à nível cultural, livrando-os do domínio das ONGs internacionais e instituições como a CIMI- Conselho Indigenista Missionário à serviço dos globalistas internacionais, para integrarem ao lado da sociedade uma vida igual. O governo atual expulsando os indígenas de suas terras para favorecer políticos, estão esquecendo da OIT-169 ratificada junto a ONU por FHC e Lula da Silva. Os governos de Lula da Silva e Temer se encarregaram das demarcações contínuas e fraudulentas assim como da expulsão dos índios sem qualquer política nacional que  pudesse funcionar, inclusive os agricultores de arroz como no caso de Roraima EXPULSOS, que forneciam aos indígenas mão de obra para sua sobrevivência, mas não, as terras ficaram a disposição para a exploração dos minérios em que o solo riquíssimo possui. O final do governo Temer está sendo marcado por crimes praticados sem precedentes, favorecendo os grileiros que continuarão atuar no futuro governo "Neoliberal"   em que 70% do povo brasileiro votou em massa para retirar o PT do poder, e o candidato eleito & equipe selecionada, teima em culpar apenas o PT e só o PT pelos crimes praticados no Brasil desde 1985! O que pensar? Perdemos?
Resultado de imagem para Os Ka’apor no Maranhão
01) Os Ka’apor no Maranhão e a “negligência histórica” do Estado na área.
02) O despejo contra a comunidade do Engenho, determinando assim, “reintegração de posse” em favor do deputado Alberto Franco e o despejo da comunidade.
o Juiz da 1ª Vara da Comarca de São José de Ribamar, Gilmar de Jesus Everton Vale, foi ainda mais longe. O Juiz da 1ª Vara extrapolou a ordem e decidiu antecipar a tentativa de despejo contra a comunidade em cinco dias, apressando o Comando da Polícia Militar sem observância das exigências legais e ciência da comunidade, numa tentativa apressada de consumar o despejo a todo custo em favor de Alberto Franco.
A Justiça do Maranhão passou o trator (literalmente) sobre o território do povo indígena Tremembé do Engenho. As plantações e tudo o que os indígenas construíram viraram escombros. Foram deslocados mais de 150 soldados da Polícia Militar, Tropa de Choque e Polícia Rodoviária Federal
03) O Maranhão, nas últimas décadas, sempre foi um paraíso de grileiros de terras, protegidos pelo grupo Sarney. O próprio Alberto Franco, além de deputado, foi também secretario de Estado em um dos governos Roseana. Sobre o caso do Engenho, dentro e fora do Maranhão, existe uma expectativa que o poder público tome uma decisão em favor da vida e não dê prosseguimento à ação contra os Tremembé. A expectativa é que o Maranhão não continue a produzir imagens (e fatos!) nos quais os pobres sigam sendo vitimas de diferentes formas de violência, incluindo o uso da força em favor da corrupção e do racismo.
Acredito que assim, atuará o governo neoliberal que se inicia.

2 comentários:

Anônimo disse...

A LETRA DO TEXTO DEVERIA SER UM POUCO MAIOR PARA FACILITAR A LEITURA; Já onde pede para o internauta postar comentário esta razoável.

Marilda Oliveira disse...

Anônimo,
estarei aumentando o o tamanho do histórico, Grata.