segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os índios com as terras de que dispõem, poderiam estar produzindo comida para os seus e para muitos outros brasileiros, se tivessem o apoio do governo e orientação da Funai.

As reservas indígenas brasileiras ocupam 13% do território nacional., pesquisa Datafolha demonstra que a maioria dos índios brasileiros está integrada às práticas próprias da vida urbana. Uma boa parcela conta com televisão, DVD, geladeira, celular… Esse aparato, não obstante, convive com a pobreza, razão por que quase a metade recebe cesta básica.  devido a contaminação dos rios com mercúrio,  vivem da caridade estatal — e em condições precárias. Na terra indígena agora sob o  descontrole do Estado,   não se produz quase mais nada. Muitos dos índios foram viver como favelados em Boa Vista/ Roraima.  E o Estado continua ausente enquanto o garimpo ilegal aumenta dia a dia, contaminando rios, destruindo florestas, matando, estrupando,  expulsando os indígenas das suas terras.

Leiam este trecho do voto de Ayres Britto (em vermelho):
(…) III – ter a chance de demonstrar que o seu tradicional habitat ora selvático ora em lavrados ou campos gerais é formador de um patrimônio imaterial que lhes dá uma consciência nativa de mundo e de vida que é de ser aproveitada como um componente da mais atualizada ideia de desenvolvimento,  que é o desenvolvimento como um crescer humanizado. Se se prefere, o desenvolvimento não só enquanto categoria econômica ou material, servida pelos mais avançados padrões de ciência, tecnologia e organização racional do trabalho e da produção, como  também permeado de valores que são a resultante de uma estrutura de personalidade ou modo pessoal indígena de ser mais obsequioso: a) da ideia de propriedade como um bem mais coletivo que individual; b) do não-enriquecimento pessoal à custa do empobrecimento alheio (inestimável componente ético de que a vida social brasileira tanto carece); c) de uma vida pessoal e familiar com simplicidade ou sem ostentação material e completamente avessa ao desvario consumista dos grandes centros urbanos; d) de um tipo não-predatoriamente competitivo de ocupação de espaços de trabalho, de sorte a desaguar na convergência de ações do mais coletivizado proveito e de uma vida social sem narsísicos desequilíbrios; e) da maximização de potencialidades sensórias que passam a responder pelo conhecimento direto das coisas presentes e pela premonição daquelas que a natureza ainda mantém em estado de germinação; f) de uma postura como que religiosa de respeito, agradecimento e louvor ao meio ambiente de que se retira o próprio sustento material e demais condições de sobrevivência telúrica, a significar a mais fina sintonia com a nossa monumental biodiversidade e mantença de um tipo de equilíbrio ecológico que hoje a Constituição brasileira rotula como “bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida” (art. 225,  caput), além de condição para todo desenvolvimento que mereça o qualificativo de sustentado.

190 MILHÕES DE BRASILEIROS PODERÃO SER DESPEJADOS DO BRASIL.

190 milhões de brasileiros poderão ser despejados do Brasil.

Um comentário:

Marilda Oliveira disse...

Indios, ou falsos índios. Porque não investigar as ONGS estrangeiras "ambientalistas", a CIMI, os interesses da oligarquia internacional, os interesses do Governo Federal que protege a ingerência da Funai, as FARC que está no Amazonas ensinando aos índios a guerrilha. Hoje, até os índios aculturados, mestiços, estão contrários aqueles que se dizem índios que resistem pela posse das terras, e não são apenas as terras daqueles que plantam, mas, muitas, e muitas terras que debaixo delas tem o NIÓBIO, BORO, TÂNTALO, ESMERALDAS, OURO,... e outros minerais, tendo por detrás, todo o aparato globalista internacional.