REALIZADA POR FHC, OBEDECENDO OS ACORDOS FIRMADOS ENTRE O PACTO DE PRINCTON E O DIRETÓRIO INTERNACIONAL, SE NÃO BASTASSE A LEI KANDIR DESDE 1996 ISENTANDO DE ICM AS EXPORTAÇÕES, E BENEFICIANDO AS GOVERNANÇAS PELOS ROYALTIES E COMISSÕES CORRUPTAS INDIVIDUAIS, HOJE ANUNCIAM À FALÊNCIA DO BRASIL PELA OMISSÃO, INGERÊNCIA, ENTREGUISMO, DESTES NÃO PATRIOTAS!
A venda feagaciana da Vale do Rio Doce, o maior
patrimônio mineral do planeta, envolvendo solo, subsolo, água, portos,
ferrovias e florestas, abrangendo nove estados do país. Falar em preço aí é
pura ignomínia. É como vender sua própria mãe, todavia a mãe não é uma
commodity, a mãe não tem preço, a não ser para os executivos da mineradora
Billington e do Bank of America, Gencor e Anglo-American.
A venda da Vale do Rio Doce foi o suicídio da nação
brasileira. Esse entreguismo (“crime inominável”) anulou as
possibilidades do desenvolvimento atual e futuro da Amazônia.
A CVRD detinha 99,99
% do controle acionário da DOCEGEO, todo esse imenso acervo em CONHECIMENTOS
TÉCNICOS cujo valor real seria de fato INCALCULÁVEL por se referir a
ocorrências minerais ainda "em
ser" e que,
portanto, de fato não pertenciam na data do Leilão legitimamente à CVRD e sim à
União, por exigência do Art. 20, IX da CF, foi TODO ele integralmente
transferido para a VALEPAR que "comprou" (e por preço vil) a maioria
das ações ordinárias que foram colocadas à venda já no 1º Leilão.
Assim, com o
obstinado empenho pessoal do Presidente FHC, subtraiu-se do Estado Brasileiro
algo que não se poderia vender por preço nenhum - os SEGREDOS MINERALÓGICOS DA
DOCEGEO com ênfase sobre as riquezas do subsolo da Amazônia. Hoje esses
segredos são da VALEPAR, e não pertencem mais ao Estado Brasileiro. PERTENCE AOS ANGLO-AMERICANOS, À MAÇONARIA QUE DESDE 1822 VEM USURPANDO O BRASIL.
A venda feagaciana da Vale do Rio Doce, o maior patrimônio mineral do planeta, envolvendo solo, subsolo, água, portos, ferrovias e florestas, abrangendo nove estados do país. Falar em preço aí é pura ignomínia. É como vender sua própria mãe, todavia a mãe não é uma commodity, a mãe não tem preço, a não ser para os executivos da mineradora Billington e do Bank of America, Gencor e Anglo-American.
A venda da Vale do Rio Doce foi o suicídio da nação
brasileira. Esse entreguismo (“crime inominável”) anulou as
possibilidades do desenvolvimento atual e futuro da Amazônia.
A CVRD detinha 99,99
% do controle acionário da DOCEGEO, todo esse imenso acervo em CONHECIMENTOS
TÉCNICOS cujo valor real seria de fato INCALCULÁVEL por se referir a
ocorrências minerais ainda "em
ser" e que,
portanto, de fato não pertenciam na data do Leilão legitimamente à CVRD e sim à
União, por exigência do Art. 20, IX da CF, foi TODO ele integralmente
transferido para a VALEPAR que "comprou" (e por preço vil) a maioria
das ações ordinárias que foram colocadas à venda já no 1º Leilão.
Assim, com o obstinado empenho pessoal do Presidente FHC, subtraiu-se do Estado Brasileiro algo que não se poderia vender por preço nenhum - os SEGREDOS MINERALÓGICOS DA DOCEGEO com ênfase sobre as riquezas do subsolo da Amazônia. Hoje esses segredos são da VALEPAR, e não pertencem mais ao Estado Brasileiro. PERTENCE AOS ANGLO-AMERICANOS, À MAÇONARIA QUE DESDE 1822 VEM USURPANDO O BRASIL.
Assim, com o obstinado empenho pessoal do Presidente FHC, subtraiu-se do Estado Brasileiro algo que não se poderia vender por preço nenhum - os SEGREDOS MINERALÓGICOS DA DOCEGEO com ênfase sobre as riquezas do subsolo da Amazônia. Hoje esses segredos são da VALEPAR, e não pertencem mais ao Estado Brasileiro. PERTENCE AOS ANGLO-AMERICANOS, À MAÇONARIA QUE DESDE 1822 VEM USURPANDO O BRASIL.
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