Adendo nov/2016:
Tudo o que passa a funcionar no Estado do Brasil, os governos entreguistas mudam por imposição da ONU em cumprimento a OIT/169, ao PNDH3.
Tudo o que passa a funcionar no Estado do Brasil, os governos entreguistas mudam por imposição da ONU em cumprimento a OIT/169, ao PNDH3.
Os governantes (civis e militares)não querem os índios brasileiros civilizados, aculturados!.
Os governantes querem as terras livres para a grande tomada que sem luta, sabemos será expropriada pela oligarquia internacional com apoio dos governos entreguistas.
RETIRARAM da direção do Comando Militar da Amazônia (CMA em Manaus, do General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira. Ele foi para o setor ocioso de Brasília, ao lado dos generais da ativa fiéis aos governantes corruptos. O General Mourão também seguiu os mesmos passos. POR QUE?, removeram o General a cuidar dos indígenas? Por que, para ocioso removeram o general mourão '0 jabuticaba' ?
na comunidade Waimiri-Atroari .
ADENDO MARÇO/2024. QUEM DIRIA: O general Estevam Theophilo Gaspar de Oliveira, ex-membro do Alto Comando do Exército, que anteriormente havia mantido silêncio, optou por depor à Polícia Federal (PF) durante as investigações sobre a tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder. https://bncamazonas.com.br/ta_ na_midia/general-3/
APRESENTO-LHES A COMUNIDADE Waimiri-Atroari sul do Estado de Roraima e norte do Amazonas
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Linda, deslumbrante, roteiro da Rota 174
A TERRA INDÍGENA Waimiri-Atroari
No Brasil, grande parte das comunidades indígenas vive em locais de difícil acesso, com pouca presença do poder público, o que dá margem para que sofram constante assédio de garimpeiros ilegais, madeireiros clandestinos e grileiros, entre outros.
Na contramão dessa dura realidade, temos uma comunidade indígena que, além de conseguir vencer as dificuldades, foi capaz de manter sua cultura, demarcar sua terra e conquistar bom grau de independência. Estamos falando dos Waimiri-Atroari, que habitam as terras ao sul do Estado de Roraima e norte do Amazonas. Para entender melhor como essa comunidade se tornou referência, precisamos conhecer seu passado recente.
Na década de 1960, os órgãos indigenistas buscaram estreitar o contato com a Comunidade Indígena Waimiri-Atroari. Porém, o que ocorreu, na realidade, foi um acelerado processo de desagregação cultural e populacional, ocasionadas por diversos choques armados e surtos epidêmicos de doenças que debilitaram sua população.
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Em 1969, foi iniciado o projeto de construção da BR-174, para ligar a cidade de Boa Vista, capital de Roraima, à Manaus, capital do Amazonas. No mesmo período, iniciou-se também a construção da Mineradora Taboca, responsável pela extração da cassiterita. Em consequência, houve impactos negativos para a comunidade Waimiri-Atroari.
- Em 2008, o tradicional grupo minerador peruano Minsur , adquire o controle acionário da Mineração Taboca e da Mamoré Mineração e Metalurgia.
O início da retomada da cultura e da valorização da comunidade se deu a partir da implantação do Programa Waimiri-Atroari, implantado após a construção da Hidrelétrica de Balbina, quando houve a preocupação em minimizar os impactos e danos causados por sua instalação, por meio de ações múltiplas nas áreas de administração, saúde, educação, meio ambiente, apoio á produção, documentação e memória.
Em suas 30 aldeias, não há registro de alcoolismo, uma das principais mazelas encontradas em comunidades indígenas brasileiras.
No aspecto econômico, os waimiris se destacam no comércio dos seus artesanatos vendidos nas lojas à margem da BR-174 e na cidade de Manaus. Além de servir como renda para subsistência da população, contribui para a divulgação da sua cultura.
Os waimiris são autossuficientes em alimentos. Tanto a agricultura quanto a pecuária, além de fornecerem alimentos suficientes para a sobrevivência da comunidade, ainda contribuem sobremaneira para sua independência socioeconômica.
Após a demarcação das suas terras, os próprios waimiris tornaram-se responsáveis pela manutenção e vigilância do seu território, impedindo a ocupação indevida de não-índios, sejam madeireiros, garimpeiros, caçadores ou missionários.
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Com o objetivo de diminuir a mortandade de animais silvestres e a presença de não-índios, a comunidade indígena Waimiri-Atroari fecha a BR-174 com uma corrente, impedindo o tráfego de caminhões, no período noturno.
Com o objetivo de diminuir a mortandade de animais silvestres e a presença de não-índios, a comunidade indígena Waimiri-Atroari fecha a BR-174 com uma corrente, impedindo o tráfego de caminhões, no período noturno.
Assim, fica evidente a conquista da comunidade indígena Waimiri-Atroari, que, apesar de todas as dificuldades enfrentadas por décadas, conseguiu manter sua cultura viva e alcançar sua independência socioeconômica, mostrando que, com seriedade, respeito mútuo, diálogo constante e a exploração de recursos minerais com geração de renda, é possível conciliar a preservação e o desenvolvimento das comunidades indígenas com as necessárias transformações que conduzem ao progresso do Brasil[6].
Fontes de pesquisa:
[1] https://actualidad.rt.com/actualidad/222812-benjamin-rothschild-acusado-abusos-ddhh-indigenas
[2] http://www.survivalinternational.org/news/11487
[3] https://elmicrolector.org/2016/11/04/la-familia-rothschild-le-declara-la-guerra-a-indigenas-africanos/
[4] http://www.forbes.com/profile/benjamin-de-rothschild/
[5] O
Exército, os Chefes Militares, não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer
não, basta, apenas, o Exército Brasileiro passar a cumprir o seu intransferível
dever de dizer não.
http://undbrasil.org/?p=54
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