quarta-feira, 30 de maio de 2018

A Guiana tem petróleo Temer manda construir estrada ligando Roraima a Guiana, e o exército a abrir poços artesianos.

Nota minha
01) POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
02) Para quem não sabe porque a Venezuela está 'isolada', expulsando o seu povo para o Brasil sustentar, mantendo interno apenas aqueles que o comunismo dizem apoiar;  com a Rússia dentro da Venezuela abastecendo com armamento russo; com base de lançamento de mísseis iraniano dentro do território venezuelano apontado para o norte em áreas específicas aonde os venezuelanos não podem entrar, será uma provável guerra que surgirá pelo ouro negro, petróleo em abundância na bacia sedimentar do Essequibo / Guiana divisa com o Brasil que é cobiçada pela Venezuela.

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Empresas de ouro, silvicultura, mineração de bauxita  petróleo e urânio se instalaram no território de Essequibo fronteira com a Venezuela, com o apoio da Guiana Inglesa, Brasil, Holanda, Canadá, Suriname, empresas de exploração de ouro como a Guiana Goldfield petrolífera canadense, China National Offshore Oil Company, Shell dos Países Baixos, Canadá e Anadarko, CGX e Exxon US, operaram livremente no território reivindicado. Que moral tem o governo brasileiro  para chamar a Venezuela as falas? Jugmann + Torquato + Etchegoyen + Temer, O Quarteto Fantástico da Competência!. Não estão conseguindo organizar nada nem no RJ com a tal "Intervenção Militar" vão querer brincar com a Venezuela? Mexam-se, Forças Armadas, mostrem a todos a que serviu  a formação na AMAM seguida o juramento à bandeira.


A velha briga por petróleo…

E o norte do Brasil criminosamente em segredo, fracionado, explorado, doado às petrolíferas internacionais explorarem, jamais os brasileiros saberão dos lucros.

Imagem relacionada
A Guiana poderia ser levada a pedir uma intervenção da OTAN 
ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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Ela tem petróleo não só no mar, mas também no interior (divisa com o Brasil até o grande Caribe). Nos dias de hoje, por exemplo, a empresa de exploração de petróleo Groundstar aposta nesta potencialidade da Guiana e fechou um pacote de contratos, dentro dos quais estabeleceu 3 pontos para as primeiras perfurações: nas regiões dos rios Karanambo, Rewa e Pirara.[3] 
Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. O que é uma bacia sedimentar? 

É uma depressão topográfica de grande extensão, como o Vale do Rio Taubaté, por exemplo, na qual, ao logo dos tempos vão sendo depositados fragmentos de erosão das áreas elevadas que a margeiam e transportados para a bacia por rios, geleiras ou ventos, juntamente com restos de animais ou de plantas, como pedaços de conchas, de folhas, de ossos etc. 
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Tríplice fronteira Brasil–Venezuela–Guiana no topo do monte Roraima
Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. Consultem Takutu Basin e Groundstar. . 
!!! Estrada, para transportar o que? ligar o que? Explorar o que?
Brasília - O presidente Michel Temer recebe o presidente da Guiana, David Arthur Granger, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)Brasília - O presidente Michel Temer recebe o presidente da Guiana, David Arthur Granger, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)
(foto: antonio Cruz/Agencia Brasil)
Brasil pavimentando estrada na Guiana para escoar produção de Roraima? Que produção? O Nióbio? madeira?, minérios estratégicos brasileiros pela Guiana via exterior e secreto? O presidente Michel Temer em 21/12/2017 em reunião com o presidente da Guiana inglesa David Granger assina acordo bilateral para  a Odebrecht pavimentar a estrada, ligando Bonfim - Roraima Brasil a Lethem-Linden, na Guiana.  Segundo o Itamaraty, acordo favorecerá o comércio e escoamento da produção para o Caribe e mercados norte-americano, asiático e europeu. O segundo acordo estabelece a colaboração do Exército Brasileiro para perfuração de poços artesianos na região do Rupununi, na Guiana (alegam, água para os índios?) vejam, site divulgado no exterior Rupununi como área de turismo?:
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Em 2012, o bloco de Roraima foi entregue à Anadarko (EUA), que ficava na costa atlântica da Delta; e desde 2003 o Brasil e a Guiana pela barragem no Alto Mazaruni[1].
O governo guianense pretende avançar com uma ou mais barragens no rio Alto Mazaruni o que inundaria a terra do povo indígena Akawaio e de uma comunidade Arekuna. O governo da Guiana tem encoberto o projeto em segredo. Ele foi arquivado inicialmente nos anos 70 após financiadores, incluindo o Banco Mundial, terem se retirado depois de uma campanha dos Akawaio e da Survival International(inglesa) .O governo não obteve o consentimento livre, prévio e informado dos povos indígenas, conforme exigido pelo direito internacional, e as tribos expressaram a sua oposição vocal ao projeto. A barragem tornaria os Akawaio e os Arekuna em refugiados e destruiria uma área conhecida pela sua magnífica paisagem, biodiversidade e interesse científico, e famosa graças ao livro de Arthur Conan Doyle, ‘O Mundo Perdido’.[2]
Vista do local da barragem hidrelétrica no rio Mazaruni. Todos as áreas seriam inundados, exceto as mais altas.Os Akawaio e Arekuna pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. A barragem inundaria as terras das tribos e destruiria para sempre uma área famosa pela sua paisagem e biodiversidade.
Os Akawaio e Arekuna pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. A barragem inundaria as terras das tribos e destruiria para sempre uma área famosa pela sua paisagem e biodiversidade.
Na área existem empresas menores de concessões Índia, Espanha, Reino Unido e Austrália. Estima-se que mais de 100 subcontratados envolvidos em atividades para as grandes concessionárias. Garimpeiros venezuelanos também estão envolvidas na mineração de ouro. Para isto é preciso acrescentar os milhares de garimpeiros do Brasil, Colômbia e Equador.
 

Bonfim e Lethem são duas cidades que compartilham do isolamento do restante de seus respectivos países - uma ao norte do Brasil, em Roraima; a outra no sul da Guiana. Em abril de 2009, a última barreira entre elas foi transposta com a abertura de uma ponte. A obra, financiada pelo governo brasileiro, deu passagem livre a quem precisava pagar para cruzar o rio Tacutu para tarefas simples como estudar ou fazer compras. Por mais que a população das duas cidades - pouco mais de 10 mil em Bonfim - já estivesse acostumada a conviver com o português e o inglês, o real e o dólar guianense, só agora existe uma ligação concreta do Brasil com o único país de língua inglesa da América do Sul.

A ponte promete ser apenas a primeira amálgama entre os dois países. O Brasil já fez medições para pavimentar a via que liga Lethem a Georgetown - hoje separadas por um caminho de 700 quilômetros de terra. A ligação com o Atlântico Norte, pelo porto da capital guianense, facilitaria exportações para a América do Norte e a Ásia - hoje, os navios saem do porto de Manaus, no rio Negro. Os dois países assinaram ainda acordos de mapeamento geológico e segurança. O primeiro prevê o treinamento de técnicos para estudos de potencial minerológico. Os outros visam resguardar a fronteira do tráfico de drogas e de diamantes. As pedras são retiradas por garimpos ilegais na Venezuela e saem do país por Santa Elena de Uiarén, que faz fronteira com Pacaraima, no Brasil. De lá seguem para Georgetown, passando por Bonfim e Lethem.

O interesse em vender as pedras como se fossem retiradas de minas da Guiana é simples: desde 2003, o país é signatário do Kimberley Process - acordo firmado por países produtores de diamante, a ONU e a ONG Partnership Africa Canada, e que fiscaliza o comércio que financiou guerras em vários países africanos nos anos 1990. A 45 quilômetros do centro, a (uma das nove que estão na região de Bonfim) promove também um grande festejo. Eu soube do evento uns dias antes, e fui cauteloso, perguntando o tempo todo se minha presença não seria incômoda durante uma celebração indígena. Garantiram-me que não - e, ao chegar lá, tudo faz sentido. A festa é de índio, mas a linguagem é pop e universal, com muito forró e a rapaziada trajando calça jeans, tênis e camiseta - comprados a bons preços em Lethem, of course. Carros e motos de Bonfim lotam o estacionamento improvisado da comunidade, em que convivem tanto índios uapixanas quanto macuxis. E o forró ferve madrugada adentro.

A região do alto rio branco, onde se localiza Bonfim e Lethem, era habitada por diversas tribos indígenas quando os colonizadores portugueses ali chegaram, no século 18, em expedições para captura de índios para ser vendidos como escravos. Com a criação das primeiras vilas e o crescimento da atividade agropecuária, no século 19, toda a economia da região passou a depender da mão de obra indígena, fosse no extrativismo, fosse na criação de gado ou em serviços domésticos. Muitos povos nativos foram dizimados ou se incorporaram a outros. A maioria hoje se aglutina entre os uapixanas e os macuxis.

O mesmo ocorria do outro lado do rio Tacutu. Os holandeses chegaram por volta de 1580 a essa região entre a Amazônia e o Caribe, cuja posse oscilou depois entre a Holanda e a Inglaterra. Em 1831, contudo, seus três territórios - Demerara, Berbice e Esequibo - foram unificados e renomeados como Guiana Inglesa. Com a abolição da escravatura, os indianos chegaram, a partir de 1838, para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar. Seus herdeiros compõem, juntamente com os descendentes de escravos africanos libertos e os indígenas, o grosso da população. Portugueses e chineses, que chegaram posteriormente, formam um grupo minoritário no país que, com a independência, em 1966, passou a chamar-se apenas Guiana.

Notas:
[1]Os Akawaio e os Arekuna totalizam ao redor de 10,000 indivíduos [estimativa conservadora] e vivem na floresta das Montanhas Pakaraima na Guiana, perto do Monte Roraima, desde tempos imemoriais. Eles têm roças florestais, onde crescem frutas e vegetais, e pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. Coletivamente, eles se chamam de A’murugok ou ’Povo das Cabeceiras’.- As Montanhas Pakaraima e as pastagens adjacentes na Guiana, Brasil e Venezuela, são as partes mais altas do Escudo das Guianas e contêm recursos de rios que desaguam nos rios Amazonas, Essequibo e Orinoco, os três grandes rios do norte da América do Sul. A região se destaca mundialmente pela sensibilidade do seu clima e pela sua biodiversidade. O governo da Guiana está designando essa área a uma série de projetos hidrelétricos e de mineração.
[2]https://www.survivalbrasil.org/ultimas-noticias/9740
[3]http://lenincardozo.blogspot.com/2015/
[4]http://www.searchanddiscovery.net/documents/2004/webster02/images/poster03.pdf ou http://www.frasermackenzie.com/presentations/Groundstar%20at%20FM%20Conference.pdf)Make Google view image button visible again: https://goo.gl/DYGbub
[5]http://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/09/o-misterioso-rico-e-estratgico-corredor.html
[6]"Grande Caribe": "corredor ecológico" a geopolítica ameaça à Amazônia e à integração da América Latina  - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/fundacao-gaia-amazonia-da-casa-de.html

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