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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Leia aqui a denuncia do roubo da Amazônia!

DENÚNCIA
Livros de Geografia dos EUA e de varias paises do mundo estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são internacionais ou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública deles, para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com legitimidade. Nós somos brasileiros no mínimo, temos de nos indignar com esta afronta. Embora eles não noticiem o fato, nós, povo, estamos sabendo.

Vejam a página deste livro abaixo, onde a Amazônia é dita como da responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas, pois ela está localizada na "...América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo", é parte de"...oito países diferentes e estranhos...", que são "irresponsáveis, cruéis e autoritários...", e tem "povos cruéis, tráfico de drogas", e o
"...povo é inculto, ignorante", ...podendo "...causar a morte do mundo todo dentro de poucos anos..." 

É só conferir na página 76 do livro DIDÁTICO norte-americano "Introdução à Geografia", do autor David Norman, utilizado na Junior High School  (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira).

Isso explica a "Operação Colômbia", as tropas americanas (100 mil) homens! no Suriname, a apropriação da base aérea (da FAB) de lançamentos de Alcântara, a intenção dos Estados
Unidos de colocar um escritório da CIA na tríplice fronteira (Foz do Iguaçu), e a implementação de DUAS bases militares na Argentina, uma na Patagônia e outra próxima a Buenos Aires.

Ou seja, a Amazônia está CERCADA, sitiada por forças Americanas, que garantirão a posse da região a qualquer hora dessas. Como já foi mostrado (ou justificado?) que a "guerra" contra Osama Bin Laden e o Talibã é muito mais uma questão de passar um oleoduto pelo Afeganistão (para tirar o petróleo russo do Mar Cáspio), que o Talibã não concordava, é de uma clareza solar os motivos dos Estados Unidos na sua pretensão de "pacificar" a América do Sul, e de "combater" o narcotráfico na Colômbia, enviando para lá  o imenso arsenal de 100 MIL homens!

Vamos ficar de braços cruzados e boca calada? Ou vamos reagir?

Dos parlamentares, esperamos AÇÃO IMEDIATA.
Dos cidadãos, que REPASSEM esta notícia a todos os seus conhecidos!
Dos jornalistas, que DIVULGUEM este absurdo, para que a Nação se levante contra essa violência inominável!


 
A HORRORIZANTE TRADUÇÃO DO TEXTO QUE ESTÁ AO LADO DO MAPA
Uma introdução à Geografia

Em uma seção ao norte da América do Sul, uma extensão de terra com mais
de 3.000 milhas quadradas.

3.5-5 - A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA

Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. É chamada PRINFA ( A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA), e sua fundação se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis,cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais ,em sua maioria, são reinos da violência, do tráfego de drogas , da ignorância , e de um povo sem inteligência e primitivo. A criação da PRINFA foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo, visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos.

Texto à direita da borboleta

Podemos considerar que esta área tem a maior biodiversidade do planeta, com uma grande quantidade de espécimes de todos os tipos de animais e vegetais.

O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que estes países Latino Americanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de toda a humanidade.
PRINFA é como um parque internacional, com severas regras para exploração.

Informações Importantes
O que o autor e os EUA esquecem de dizer no texto do livro acima,  e que 70% da madeira que é retirada da Amazônia ilegalmente, vai parar no próprio EUA para se construírem casas pré fabricadas (que são largamente usadas pela população de classe media e pobre) e 20% vai para a Europa e ganha nome de moveis caríssimos Ingleses e Franceses, e os próprios compradores não sabem que a madeira é da Amazônia.
Apenas 10% da Madeira retirada ilegalmente da Amazônia fica na América do Sul e apesar de os EUA serem os maiores responsáveis pela devastação ambiental, eles colocam a culpa nos paises latinos e ainda querem tomar posse de tudo!
 
Também se esqueceram de falar, de que eles próprios (EUA), são responsáveis por 45% da poluição mundial e a Europa 33%, enquanto o Brasil só é responsável por 0,8%.

Eles também esqueceram de falar, que os próprios cidadãos americanos vem para o Brasil para pescar no pantanal, porque as industrias americanas e o descuido dos EUA acabou com os lagos, florestas e regiões naturais de lá.
 
Além da Amazônia ser um ótimo ponto estratégico militar e possuir a maior biodiversidade do planeta, com milhares de espécies de animais e plantas, principalmente as medicinais, que alguns cientistas e biólogos acreditam que até 70% das curas de muitas doenças de hoje em dia podem vir a serem descobertas graças as suas raras ervas e plantas medicinais.
E se não bastasse ainda há um outro grande motivo para os EUA quererem se apossar da Amazônia e o principal.....É a maior reserva natural de urânio do mundo.
Isso mesmo, o mesmo urânio que abastece as 103 usinas nucleares do EUA, e o mesmo urânio que serve para fazer armas nucleares para os EUA se armarem até os dentes!
O urânio só é encontrado em larga escala na Ásia e na Amazônia, aparecendo muito raramente em outra parte do mundo.
Se eles querem o desarmamento do Iraque, porquê não se desarmam também???
Espero que alguém ou algum pais ou paises possam pará-los porque os EUA levam o Planeta terra a beira da extinção. http://rav.br.tripod.com/amazonia/home.html

"Eles Levam Nossas Riquezas"
O general Marco Aurélio, que viveu 5 anos no Comando Militar da Amazônia, não acredita ainda que exista mesmo um movimento organizado para tomar a Amazônia. Mas destaca que há grandes interesses de potências econômicas, pois já atuam individualmente. Há grande número de estrangeiros dentro de nossa Amazônia. São mais de 600, entre ONGs, instituições religiosas, cientificas e culturais.
Este levantamento foi feito pelo exercito brasileiro. Tais instituições atuam entre a população branca pobre e os índios. E o mais grave: estão levando nossa riqueza de todo o tipo.
È inacreditável que estão nos cercando 20 bases militares dos Estados Unidos, a título de combater o narcotráfico e a guerrilha.
Depois desta reportagem você acredita que estão combatendo mesmo o narcotráfico ou estão de olho nesta região?
Na operação Timbó, realizada pelas forças armadas, foi detectado um contrabando de mogno realizado por representantes de empresas estrangeiras, que para tanto, usam caboclos e índios brasileiros para marcar as melhores árvores, e a seguir arrancadas por tratores as arrastavam para o território peruano.
Um dado importante mostra sem dúvida a presença marcante de estrangeiros no nosso território: O governo da Guiana Francesa paga um salário por criança nascido no Brasil, que ali seja registrada, para retornar ao nosso país, mas com cidadania daquele departamento ultramarino da França.
O general destaca o trabalho dos pelotões de fronteira, praticamente única presença brasileira na área.
Essas unidades militares são procuradas para por índios e caboclos em busca de assistência de todo tipo, inclusive médica.

O Brasil Inteiro Contra o Mundo

O general Marco Aurélio busca com muita apreensão despertar a consciência nacional para a necessidade de ocupação racional, de fato, pelos brasileiros, da Amazônia, onde a cobiça estrangeira cada vez mais estende seus tentáculos.
Do seus documentos, imagens e de sua experiência como Comandante Militar da Amazônia por 5 anos, contam opiniões manifestadas por vários "donos do mundo" que passaram pelas nações mais ricas da Terra sobre a posse da Amazônia pelo Brasil.
Vejamos tais declarações dos "donos do mundo":
Margareth Thatcher, primeira ministra do Reino Unido (Inglaterra) em 1983:


"Se os países subdesenvolvidos não conseguem pagar suas dividas externas, que vendam suas riquezas, seus territórios e suas fábricas."
John Major, Primeiro ministro sucessor de Thatcher, líder do Partido Conservador inglês, em 1992:
" As nações desenvolvidas devem estender o domínio da lei ao que é comum de todos no mundo. As campanhas ecológicas sobre a região amazônica estão deixando a fase propagandista para dar inicio a uma fase operativa, que pode definitivamente engajar intervenções militares sobre a região."
François Mitterrand, primeiro socialista presidente da França em 1989:
"O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia".
Mikhail Gobachev, estadista que liderou o fim do regime comunista e a volta do mundo socialista à economia de mercado:
"O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes."

Patrice Hugles, chefe do órgão central de informações das Forças Armadas Americanas:

"Caso o Brasil resolva fazer um uso da Amazônia que ponha risco o meio ambiente nos
Estados Unidos, temos de estar prontos para interromper esse processo imediatamente".

Al Gore, vice presidente Americano:

"A Amazônia não é dos brasileiros".

A CIA – Agência de Investigação Criminal Americana – Está na Região desde 1996

A opinião dos Estados Unidos pode ser encontrada nesta fala de Henry Kissinger, diplomata que foi assessor da Casa Branca e secretário de Estado, prêmio Nobel da Paz em 1973:


"Os países industrializados não poderão viver da maneira como existiram até hoje se não tiverem à sua disposição os recursos naturais não renováveis do planeta. Terão que montar um sistema de pressões e constrangimentos garantidores da consecução de seus direitos".

Em 1996, Madaleine Albright, secretária de Estado dos Estados Unidos, revelou:


"Atualmente, avançamos em uma ampla gama de políticas, negociações, e tratados, em colaboração com programas da ONU, diplomacia bilateral e regional, distribuição de ajuda humanitária aos países necessitados e crescente participação da CIA em atividades de inteligência ambiental"

Ao bom entendedor já está claro que a CIA está na Amazônia, onde as ONGs e tantas outras instituições com rótulos de cientificas e culturais e defensoras do meio ambiente atuam de mil e uma maneiras.

A História Não Deixa Mentir
No começo do século 20 a então poderosa Alemanha comunicou ao Barão de Rio Branco:

"Seria conveniente que o Brasil não privasse o mundo das riquezas naturais da Amazônia"

A competência desse diplomata brasileiro extraordinário e patriota maior ainda abortou as tentativas de invasões estrangeiras, disfarçadas sob o argumento de que o Brasil não teria condições de explora-la e a humanidade não poderia se privar dde desfrutar da Amazônia.
O Brasil já repeliu a tentativa do Hudson Institute de junta as águas dos maiores rios do mundo para formar o Grande Lago Amazônico.
O Racista notório americano general James Watson Webb, ministro de Washington, elaborou um plano para que a Amazônia fosse destinada aos negros norte-americanos, evitando que se repetissem as condições sócio-econômicas que levaram o pais à Guerra de Secessão.
A companhia Amazon River Corporation tinha a finalidade de colonizar a Amazônia.
No principio do século 20, o Presidente Epitácio Pessoa ouviu, estarrecido, em Genebra a proposição do presidente americano Wilson um plano de Internacionlização da Amazônia.
No Japão vicejou a tese de que filhos de soldados americanos com japonesas durante a 2ª guerra mundial deveriam ser mandados para a Amazônia.
O presidente Eurico Gaspar Dutra rechaçou as propostas norte americanas de enviar para a Amazônia excedentes populacionais de Porto Rico e 200 mil refugiados árabe da palestina.
O general Juarez Távora denunciou as escandalosas concessões pretendidas pela Amazon Corporation of Delaware e a The CnadianAmazon Corporation Co. de extrair as riquezas nacionais amazônicas.
Em 1993 o ex presidente José Sarney denunciava a concentração de tropas norte americanas na Guiana, no Suriname e na Venezuela. Hoje, é público e notória a presença de militares dos EUA no Equador, Peru, Paraguai e na Colômbia, a título de combater o narcotráfico e a guerrilha.
É um cinturão de 20 bases que se encomprida e se alarga, fechando o cerco.
E quem pensa que essa ambição internacional é típica dos governo, da qual estão isentas as instituições que afirmam agir na Terra em nome dos Céus, oferecemos mais um quadro, o Conselho Mundial de Igrejas Cristãs, que em 1981, manifestou o seguinte em Genebra:

"A Amazônia é u patrimônio da humanidade. A posse dessa área pelo Brasil, Venezuela, Equador e Colômbia, é meramente circunstancial".

Pior do isso só o cartão muitas vezes encontrado até em forma de guardanapo de papel em restaurantes em Londres, cuja tradução do inglês é esta:

"Lute pela floresta. Torre um brasileiro."
Conclusão

Diante do quadro que acabamos de colocar a disposição de qualquer um cidadão brasileiro para refletir sobre a verdade que ocorre na questão da ocupação da Amazônia, ficamos estarrecidos com a reportagem que saiu no DM.
Como educador e biólogo não posso de a partir de agora levar aos meus alunos esta questão para refletirem sobre a soberania nacional.
Também gostaria de deixar bem claro que este tipo de matéria deveria estar em destaque em todos meios de comunicação para o livre pensar de cada cidadão sobre a nossa riqueza que está na Amazônia.
Assim sendo, espero que um dia não só os educadores que tiverem acesso a este documento, mas que os verdadeiros políticos que honram este País, possam ter mais vontade política de acabar com essa idéia de ocupação, desenfreada da Amazônia e que esses inescrupulosos "donos do mundo"possam estar mais preocupados em fazer uma política mais humana, sustentável e também estar preocupados com a melhoria da qualidade de vida de cada habitante deste planeta..

Neivaldo Lúcio Rosa de Oliveira   é educador e biólogo.