Nióbio: A riqueza desprezada pelo Brasil
BRASIL PAÍS DA CONTRADIÇÃO. Este nosso país tem uma série de acontecimentos estranhos, chocantes mesmos, que, de tão inacreditáveis deixam todos os brasileiros em estado de estupefação. Caso não tivesse pesquisado, estudado e escrito os assuntos contidos no tema em discussão, dificilmente concordaria com o que foi publicado. Mas, se atentarmos para a concessão de duas áreas territoriais, ao norte de Roraima, Amazônia, com possíbilidade de transformação de duas reservas indígenas do tamanho da Inglaterra para 20 mil silvícolas, em dois países, enquanto o pais europeu tem 60 milhões de habitantes, a imediata classificação de absurdo desaparece.
Ao refletir que um país de dimensões continentais, BRASIL, que tem uma gigantesca Amazônia Azul, com vastidões submarinas riquíssimas, não dispõe de uma Marinha de Guerra com capacidade oceânica de prevenir um ataque de submarinos de uma potência estrangeira às plataformas de petróleo, a negociação do nióbio deixa de exigir maiores explicações. A Força Aérea Brasileira não tem condição, com os jatos sucateados e indisponíveis, de reprimir a qualquer invasão do espaço aéreo e o Glorioso Exército Brasileiro está em constante treinamento de guerrilha e da estratégia de resistência para arrostar alguma ousadia de invasão do país, Amazônia, porque não tem equipamento bélico em condições para ser empregado em guerra convencional.
O BRASIL era para ter um Exército com capacidade expedicionária, dentro e fora do país; uma Marinha de Guerra com capacidade oceânica, em qualquer mar; e Força Aérea com capacidade de combate em espaço aéreo nacional e internacional. Como esclarecimento complementar, devido ao baixo vencimento (salário), ninguém quer ser mais militar e os oficiais das três Forças Armadas estão cursando faculdades e migrando para outros campos de trabalho. Está havendo debandada geral das Forças Armadas. Pilotos da Força Aérea estão indo para a reserva ou aviação comercial.
Como podemos ver, o negócio do nióbio está passando a ter lógica. E, como última justificativa, cito a aprovação da "Declaração Universal dos Direitos dos Povos indígenas", lesiva ao BRASIL e ao Povo Brasileiro, pelos governo e representantes brasileiros, na ONU, em 13 de setembro de 2007.
A triste realidade é:
Ao refletir que um país de dimensões continentais, BRASIL, que tem uma gigantesca Amazônia Azul, com vastidões submarinas riquíssimas, não dispõe de uma Marinha de Guerra com capacidade oceânica de prevenir um ataque de submarinos de uma potência estrangeira às plataformas de petróleo, a negociação do nióbio deixa de exigir maiores explicações. A Força Aérea Brasileira não tem condição, com os jatos sucateados e indisponíveis, de reprimir a qualquer invasão do espaço aéreo e o Glorioso Exército Brasileiro está em constante treinamento de guerrilha e da estratégia de resistência para arrostar alguma ousadia de invasão do país, Amazônia, porque não tem equipamento bélico em condições para ser empregado em guerra convencional.
O BRASIL era para ter um Exército com capacidade expedicionária, dentro e fora do país; uma Marinha de Guerra com capacidade oceânica, em qualquer mar; e Força Aérea com capacidade de combate em espaço aéreo nacional e internacional. Como esclarecimento complementar, devido ao baixo vencimento (salário), ninguém quer ser mais militar e os oficiais das três Forças Armadas estão cursando faculdades e migrando para outros campos de trabalho. Está havendo debandada geral das Forças Armadas. Pilotos da Força Aérea estão indo para a reserva ou aviação comercial.
Como podemos ver, o negócio do nióbio está passando a ter lógica. E, como última justificativa, cito a aprovação da "Declaração Universal dos Direitos dos Povos indígenas", lesiva ao BRASIL e ao Povo Brasileiro, pelos governo e representantes brasileiros, na ONU, em 13 de setembro de 2007.
A triste realidade é:
<O BRASIL ESTÁ SENDO DESMANTELADO>. Quem estiver interessado em saber a respeito desta "Declaração", o jornal online "A Nova Democracia" número 27, novembro de 2005, <www,anovademocracia.com.br>, tem um artigo de Ronaldo Schlichting, "Gerência Semi-colonial";
BRASIL ACIMA DE TUDO. SELVA! EDVALDO TAVARES. MÉDICO. BRASÍLIA/DF.
BRASIL ACIMA DE TUDO. SELVA! EDVALDO TAVARES. MÉDICO. BRASÍLIA/DF.