Autor: Geraldo Luís Lino, LorenzoCarrasco, Nilder Costa e Silvia Palacios.
Censurado o livro MáfiaVerde 1
EIR -- Executive Intelligence Review
Trecho do capítulo 5 do livro "Mafia Verde 2: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial"
Mais sofisticado que Lutzenberger, o físico nuclear José Goldemberg Gaúcho de Santo Ângelo, de 82 anos, ganhou notoriedade nacional a partir de meados da década de 70, na esteira da oposição de parte da comunidade científica brasileira ao programa nuclear brasileiro, em especial o Acordo Nuclear com a Alemanha. A militância antinuclear e em favor das fontes energéticas alternativas o levaram a aproximar-se dos círculos da ?Nova Ordem Mundial? que promovem o ambientalismo e as restrições tecnológicas.
Mais sofisticado que Lutzenberger, o físico nuclear José Goldemberg Gaúcho de Santo Ângelo, de 82 anos, ganhou notoriedade nacional a partir de meados da década de 70, na esteira da oposição de parte da comunidade científica brasileira ao programa nuclear brasileiro, em especial o Acordo Nuclear com a Alemanha. A militância antinuclear e em favor das fontes energéticas alternativas o levaram a aproximar-se dos círculos da ?Nova Ordem Mundial? que promovem o ambientalismo e as restrições tecnológicas.
Rio deJaneiro, 27 de agosto - O WWF-Brasil escalou o seu esforço de silenciar a liberdade de expressão vigente no País e as denúncias contra a instrumentalização política do movimento ambientalista, ao exercer uma censura direta à divulgação do livro MáfiaVerde: o ambientalismo a serviço do “Governo Mundial”, publicado em março último pela Executive Intelligence Review (EIR), a revista de inteligência internacional fundada pelo economista estadunidense Lyndon LaRouche. Em cumprimento de uma determinação judicial sobre ação protocolada pela ONG contra o Movimento de Solidariedade Ibero- americana (MSIa), junto à 24a. Vara Cível do Rio deJaneiro, oficiais de justiça estiveram esta manhã no escritório da entidade, no Rio de Janeiro, para apreender exemplares do livro. A arbitrariedade da ação ficou demonstrada pelo fato de que, além de apreender os 25 exemplares restantes dos quase 5.000 exemplares já vendidos do livro, em duas edições, foram também apreendidos exemplaresda revista Brasil Nuclear,publicada pela Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), quetão-somente publicou um anúncio do livro.
O novo assalto legal do WWF, a ONG ambientalista internacional encabeçada pelo príncipe Philip do Reino Unido, representa uma brutal tentativa de censura à liberdade deexpressão, poucas vezes vista no País, e ocorre num momento em que ainfluência de LaRouche cresce internacionalmente, inclusive no Brasil, namedida em que se agrava a situação do sistema financeiro global. Emespecial, o Brasil enfrenta uma situação particularmente dramática,devido à crise econômica e política terminal que devasta a vizinhaArgentina, a qual poderá ter conseqüências devastadoras para a jávulneráveis finanças brasileiras. Por sua vez, LaRouche tem não apenasoferecido soluções programáticas para a crise financeira e monetáriainternacional - concretamente, com seu conhecido apelo em favor daconvocação de uma “Nova Conferência de Bretton Woods”. Igualmente, suaorganização tem mobilizado ativamente as forças políticas de diversospaíses, capazes de implementar tais soluções e colocar o usuráriosistema financeiro baseado no eixo Londres-Wall Street sob reorganização de bancarrota, sob o controle dos Estados nacionais soberanos. Entre outros fatos, a ação do WWF reflete a histeria que tem-se espalhado entre a oligarquia internacional e o seu desespero desilenciar LaRouche e seus associados.
O livro Máfia Verde tem obtido grande repercussão no Brasil, já tendo quase esgotado duas edições, num total de 5.000 exemplares. A obra, que apresenta uma fartamente documentada econtundente denúncia da instrumentalização política do movimento ambientalista internacional, tem circulado amplamente entre setores políticos, empresariais, militares, acadêmicos e outros, tendo o seu coordenador editorial, o correspondente da EIR Lorenzo Carrasco, sido o primeiro convocado para depor na CPI do Senado que investiga a ação dasONGs no Brasil. A truculenta tentativa de censura por parte do WWF é também um reflexo de tal influência.
Em janeiro último, o WWF-Brasil obteve em segunda instância uma liminar que proíbe o MSIa de “praticar qualquer ato com vistas a abalar e/ou atingir a imagem” da ONG. Na oportunidade, oficiais de justiça apreenderam exemplares de publicações que denunciavam as ações do movimento ambientalista encabeçadas peloWWF-Brasil contra o desenvolvimento do País. Na nova ação, o WWF-Brasilargumenta que a divulgação do livro representa uma desobediência à ordem judicial e acusa o MSIa de ocultar-se por trás da EIR. A prova disto,afirmam, estaria no fato de que os endereços e telefaxes das duas entidades serem os mesmos.
Os advogados do MSIa, Hermann Assis Baeta e Marcelo Cunha Malta, impetraram imediatamente umagravo de instrumento, no qual assinalam que, entre as irregularidades daação do WWF, o movimento não pode ser responsabilizado por uma publicação da EIR, por se tratar de uma personalidade jurídica distinta e alheia à ação em curso. Além disto, observam que a prática de compartilharinstalações com outras entidades não é estranha ao próprio WWF, que,durante anos, dividiu o mesmo endereço (Avenue du Mont Blanc 1196, Gland,Suíça) com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Outra evidência de suposta má-fé apontada pelo WWF seria a inexistência de qualquer menção à ONG na letra“W” do índice onomástico do livro. Neste caso, evidentemente, os autores da ação não leram corretamente a obra, já que o WWF consta do índice com seus dois nomes oficiais, em vernáculo, na letra “F”: Fundo Mundial par aa Vida Selvagem e Fundo Mundial para a Natureza, ambos com a sigla WWF.
Informaçõescom Silvia Palacios, pelo telefax 21-2532-4086
Lançamento do Livro Máfia Verde 2
Os autores do livro “Máfia Verde 2 – Ambientalismo: Novo Colonialismo”,Lorenzo Carrasco (escritor mexicano) e Geraldo Luís Lino, lançam em Teresina a 2ª edição da obra. O lançamento, no Metropolitan Hotel.
O livro é polêmico e coincidentemente, trás este debate no momento emque o senador Heráclito Fortes (DEM) conseguiu emplacar a CPI das ONGs noSenado.
O livro denuncia a atividade de Organizações Não-Governamentais que seutilizam de propósitos políticos do movimento ambientalista-indigenista parainterferir na estrutura de poder, interferindo diretamente naspolíticas públicas e nas atividades dos mais diversos setores produtivos,atuando, com freqüência como um obstáculo para elas.
Por esta razão, o livro se tornou uma referência e efetivo instrumentode conscientização sobre a agenda anti-humana e exógena desse verdadeiroaparato de guerra irregular neocolonial contra o progresso.
Segundo Carrasco, o velho colonialismo, em que potências dominavampolítica e militarmente territórios ricos em matérias-primas em detrimento daspopulações locais, parece hoje uma relíquia da História.
Entretanto, o antigo impulso que motiva os grupos dominantes de certasnações a exercer hegemonia sobre tais regiões, mesmo que se tratem de Estadosnacionais consolidados, continua vivo e ativo, embora, nas últimas décadas, compoucas exceções, tenha buscado atingir os seus objetivos recorrendo a métodosmais sofisticados – e eficientes – do que a simples força bruta. Um deles é o movimentoambientalista-indigenista internacional, que,ao contrário do que pensam muitos, não é um fenômeno sociológico espontâneodecorrente de uma conscientização sobre as necessidades reais decompatibilização das atividades humanas com certos requisitos de proteção domeio ambiente e de comunidades indígenas primitivas.
“Na verdade, desde a sua criação, na década de 1960, ele vem semostrando cada vez mais como um instrumento ideológico e político, planejado elargamente financiado por poderosos grupos internacionalistas, com o propósitoquase explícito de conter a expansão dos benefícios da sociedadeindustrial-tecnológicaa todos os povos e países do planeta e manter sob relativo controle o processode desenvolvimento em geral”, explica Lorenzo Carrasco. (todos contra os indígenas, coitadinhos)
IMPORTANTE LER:
James Goldsmith e o Grupo Rothschild financiam a ONG britânica Survival Internacional da WF, na campanha pela demarcação da Nação Ianomami.
Repassando..