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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Máfia Verde 1 E 2 - O Governo Mundial Angloamericano contra a Soberania Brasileira

Autor: Geraldo Luís Lino, LorenzoCarrasco, Nilder Costa e Silvia Palacios.
R$47,00
Censurado o livro MáfiaVerde 1
EIR -- Executive Intelligence Review
Trecho do capítulo 5 do livro "Mafia Verde 2: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial"

Mais sofisticado que Lutzenberger, o físico nuclear José Goldemberg
  Gaúcho de Santo Ângelo, de 82 anos, ganhou notoriedade nacional a partir de meados da década de 70, na esteira da oposição de parte da comunidade científica brasileira ao programa nuclear brasileiro, em especial o Acordo Nuclear com a Alemanha. A militância antinuclear e em favor das fontes energéticas alternativas o levaram a aproximar-se dos círculos da ?Nova Ordem Mundial? que promovem o ambientalismo e as restrições tecnológicas.


Rio deJaneiro, 27 de agosto - O WWF-Brasil escalou o seu esforço de  silenciar a liberdade de expressão vigente no País e as denúncias  contra a instrumentalização política do movimento ambientalista, ao  exercer uma censura direta à divulgação do livro MáfiaVerde: o  ambientalismo a serviço do “Governo Mundial”, publicado em março  último pela  Executive Intelligence Review (EIR), a revista de  inteligência internacional fundada pelo economista estadunidense  Lyndon LaRouche. Em cumprimento de uma determinação judicial sobre  ação protocolada pela ONG contra o Movimento de Solidariedade Ibero-  americana (MSIa), junto à 24a. Vara Cível do Rio deJaneiro, oficiais  de justiça estiveram esta manhã no escritório da entidade, no Rio de  Janeiro, para apreender exemplares do livro. A arbitrariedade da ação  ficou demonstrada pelo fato de que, além de apreender os 25  exemplares restantes dos quase 5.000 exemplares já vendidos do livro,  em duas edições, foram também apreendidos exemplaresda revista  Brasil Nuclear,publicada pela Associação Brasileira de Energia  Nuclear (ABEN), quetão-somente publicou um anúncio do livro.
O novo assalto legal do WWF, a ONG ambientalista internacional  encabeçada pelo príncipe Philip do Reino Unido, representa uma brutal  tentativa de censura à liberdade deexpressão, poucas vezes vista no  País, e ocorre num momento em que ainfluência de LaRouche cresce  internacionalmente, inclusive no Brasil, namedida em que se agrava a  situação do sistema financeiro global. Emespecial, o Brasil enfrenta  uma situação particularmente dramática,devido à crise econômica e  política terminal que devasta a vizinhaArgentina, a qual poderá ter  conseqüências devastadoras para a jávulneráveis finanças  brasileiras. Por sua vez, LaRouche tem não apenasoferecido soluções  programáticas para a crise financeira e monetáriainternacional -  concretamente, com seu conhecido apelo em favor daconvocação de  uma “Nova Conferência de Bretton Woods”. Igualmente, suaorganização  tem mobilizado ativamente as forças políticas de diversospaíses,  capazes de implementar tais soluções e colocar o usuráriosistema  financeiro baseado no eixo Londres-Wall Street sob reorganização de  bancarrota, sob o controle dos Estados nacionais soberanos. Entre  outros fatos, a ação do WWF reflete a histeria que tem-se espalhado  entre a oligarquia internacional e o seu desespero desilenciar  LaRouche e seus associados.
O livro Máfia Verde tem obtido grande repercussão no Brasil, já tendo  quase esgotado duas edições, num total de 5.000 exemplares. A obra,  que apresenta uma fartamente documentada econtundente denúncia da  instrumentalização política do movimento ambientalista internacional,  tem circulado amplamente entre setores políticos, empresariais,  militares, acadêmicos e outros, tendo o seu coordenador editorial, o  correspondente da EIR Lorenzo Carrasco, sido o primeiro convocado  para depor na CPI do Senado que investiga a ação dasONGs no Brasil.  A truculenta tentativa de censura por parte do WWF é também um  reflexo de tal influência.
Em janeiro último, o WWF-Brasil obteve em segunda instância uma  liminar que proíbe o MSIa de “praticar qualquer ato com vistas a  abalar e/ou atingir a imagem” da ONG. Na oportunidade, oficiais de  justiça apreenderam exemplares de publicações que denunciavam as  ações do movimento ambientalista encabeçadas peloWWF-Brasil contra o  desenvolvimento do País. Na nova ação, o WWF-Brasilargumenta que a  divulgação do livro representa uma desobediência à ordem judicial e  acusa o MSIa de ocultar-se por trás da EIR. A prova disto,afirmam,  estaria no fato de que os endereços e telefaxes das duas entidades  serem os mesmos.
Os advogados do MSIa, Hermann Assis Baeta e Marcelo Cunha Malta,  impetraram imediatamente umagravo de instrumento, no qual assinalam  que, entre as irregularidades daação do WWF, o movimento não pode  ser responsabilizado por uma publicação da EIR, por se tratar de uma  personalidade jurídica distinta e alheia à ação em curso. Além disto,  observam que a prática de compartilharinstalações com outras  entidades não é estranha ao próprio WWF, que,durante anos, dividiu o  mesmo endereço (Avenue du Mont Blanc 1196, Gland,Suíça) com a União  Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Outra evidência de suposta má-fé apontada pelo WWF seria a  inexistência de qualquer menção à ONG na letra“W” do índice  onomástico do livro. Neste caso, evidentemente, os autores da ação  não leram corretamente a obra, já que o WWF consta do índice com seus  dois nomes oficiais, em vernáculo, na letra “F”: Fundo Mundial par aa  Vida Selvagem e Fundo Mundial para a Natureza, ambos com a sigla WWF.
Informaçõescom Silvia Palacios, pelo telefax 21-2532-4086

Lançamento do Livro  Máfia Verde 2
Os autores do livro “Máfia Verde 2 – Ambientalismo: Novo Colonialismo”,Lorenzo Carrasco (escritor mexicano) e Geraldo Luís Lino, lançam em Teresina a 2ª edição da obra. O lançamento, no Metropolitan Hotel.
O livro é polêmico e coincidentemente, trás este debate no momento emque o senador Heráclito Fortes (DEM) conseguiu emplacar a CPI das ONGs noSenado.
O livro denuncia a atividade de Organizações Não-Governamentais que seutilizam de propósitos políticos do movimento ambientalista-indigenista parainterferir na ­­­­­­­­­estrutura de poder, interferindo diretamente naspolíticas públicas e nas atividades dos mais diversos setores produtivos,atuando, com freqüência como um obstáculo para elas.
Por esta razão, o livro se tornou uma referência e efetivo instrumentode conscientização sobre a agenda anti-humana e exógena desse verdadeiroaparato de guerra irregular neocolonial contra o progresso.
Segundo Carrasco, o velho colonialismo, em que potências dominavampolítica e militarmente territórios ricos em matérias-primas em detrimento daspopulações locais, parece hoje uma relíquia da História.
Entretanto, o antigo impulso que motiva os grupos dominantes de certasnações a exercer hegemonia sobre tais regiões, mesmo que se tratem de Estadosnacionais consolidados, continua vivo e ativo, embora, nas últimas décadas, compoucas exceções, tenha buscado atingir os seus objetivos recorrendo a métodosmais sofisticados – e eficientes – do que a simples força bruta. Um deles é o movimentoambientalista-indigenista internacional, que,ao contrário do que pensam muitos, não é um fenômeno sociológico espontâneodecorrente de uma conscientização sobre as necessidades reais decompatibilização das atividades humanas com certos requisitos de proteção domeio ambiente e de comunidades indígenas primitivas.
“Na verdade, desde a sua criação, na década de 1960, ele vem semostrando cada vez mais como um instrumento ideológico e político, planejado elargamente financiado por poderosos grupos internacionalistas, com o propósitoquase explícito de conter a expansão dos benefícios da sociedadeindustrial-tecnológicaa todos os povos e países do planeta e manter sob relativo controle o processode desenvolvimento em geral”, explica Lorenzo Carrasco. (todos contra os indígenas, coitadinhos)

IMPORTANTE LER:


Word Wildlife Fund (WWF).
James Goldsmith e o Grupo Rothschild financiam a ONG britânica Survival Internacional da WF, na campanha pela demarcação da Nação Ianomami.
Repassando..

quarta-feira, 31 de março de 2010

Máfia Verde A Ong WWF era presidida por José Roberto Marinho



O Movimento Solidariedade Íbero-americana, juntamente com a Capax Dei Editora, vêm mostrando a realidade do movimento ambientalista internacional, como é mostrado neste blog, e a participação ativa do WWF contra os interesses da nação brasileira. Um dia, o WWF achou que deveria calar o MSIa e a Capax Dei e tentou, na Justiça, interromper os trabalhos de conscientização do povo brasileiro para as verdadeiras intenções daquela ONG e das outras centenas, sob seu comando. Não deu certo. O WWF perdeu a batalha, como mostra o artigo ora apresentado, publicado no site do MSIa, de 19/03/2010, e em seu jornal, de fevereiro/2010, nº 15. Os subtítulos foram acrescentados por mim para melhor leitura do texto.
O WWF é a maior ONG ambientalista do mundo, e dela, praticamente, originaram-se quase todas as outras. Em seguida, um texto do livro «Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial», da Capax Dei editora que conta, em poucas palavras, sua história.Eis o texto, e em seguida o artigo em pauta.


História concisa do WWF

«O WWF foi fundado em 1961, com o nome Fundo Mundial Para A Vida Selvagem (World Wildlife Fund) , por um grupo de estrategistas e planejadores políticos e econômicos doestablishment britânico, com o objetivo de compor, juntamente com a União Internacional para a Conser­vação da Natureza (UICN), o “Estado-Maior” do movimento ambien­talista internacional. Os patronos do WWF são grandes corporações britânicas (como a Shell, ICI, Cadbury, National Westminter Bank e outras), fundações “filantrópicas” estadunidenses (Rockefeller, Ford, MacArthur) e até mesmo instituições governamentais como a USAID. Sua diretoria é predomi­nantemente constituída de luminares das grandes famílias doestablishment oligárquico da Europa e América do Norte. Sediado em Gland, Suíça, o WWF, que mudou o nome para Fundo Mundial para a Natureza (World Wide Fund for Nature), tem escritórios em 27 países, inclusive o Brasil.

O WWF luta pela manutenção do subdesenvolvimento do Brasil

Em nosso país, desenvolve cerca de 40 projetos, sendo suas duas principais linhas de atuação a “conserva­ção” da Amazônia e do Pantanal Matogrossense. Neste último caso, desde 1992, o WWF coordena a campanha contra a implementação da hidrovia Paraná-Paraguai, “esterilizando” o Pantanal contra o desen­volvimento econômico que acompanharia a plena operação da hidro­via. Com a obstaculização da hidrovia, o WWF pretende bloquear o seu desdobramento natural, a ligação das bacias do Amazonas e do Prata, que, juntamente com a interligação com a bacia do Orenoco (que já está naturalmente ligada à Bacia Amazônica pelo canal de Cassiquiare), formariam a chamada Grande Hidrovia, com dez mil qui­lômetros de extensão, integrando todos os países sul-americanos, exce­to o Chile.

Um conglomerado de ONGs comandado pelo WWF

Em 1994, o WWF auspiciou a criação da Coalizão Rios Vivos, um agrupamento de mais de 300 ONGs de vários países, dedi­cado à campanha contra as hidrovias brasileiras. No início de 1998, o WWF e o Greenpeace estabeleceram uma divisão de trabalho no Bra­sil, segundo a qual o primeiro se concentraria na campanha anti-hidro­via e o segundo, na Amazônia. Para tanto, o WWF estabeleceu um escritório em Corumbá (MT) e o Greenpeace, outro em Manaus (AM). Em 1996, o WWF anunciou que seu capítulo brasileiro seria “autô­nomo”, contando com um orçamento anual de 5 milhões dólares. Como ocorre com a organização internacional, a diretoria do WWF-Brasil era constituída na época por uma constelação de representantes do establishment. Entre eles, destacavam-se: presidente: José Roberto Marinho (Organizações Globo); vice-presidentes: Mario Augusto Frering (CAEMI) e Paulo Nogueira Neto (ex-presidente da SEMA); diretores: José Pedra de Oliveira Costa (atual secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente), Joseph Safra (Banco Safra) e Roberto Paulo Cezar de Andrade (BRASCAN).»
Máfia Verde/Capax Dei Editora


MSIa impõe contundente derrota jurídica ao WWF

Em 26 de junho de 2008, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento ao recurso especial interposto pela ONG WWF Brasil no processo movido contra o Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), no qual pedia uma indenização por «danos morais» por supostas denúncias infundadas do MSIa sobre a natureza antidesenvolvimentista das suas atividades no País. Devido aos sucessivos recursos posteriores interpostos pelos advogados da ONG, a decisão final do processo ainda levou mais de um ano, com o devido trânsito em julgado ocorrendo apenas em 17 de agosto de 2009, tendo sido a documentação referente ao processo recebida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro apenas no final de outubro. Com isso, colocou-se um ponto final no longo e polêmico contencioso movido pela ONG internacional contra o MSIa, no qual seus dirigentes pretendiam, de forma explícita, estabelecer um precedente para silenciar antecipadamente quaisquer críticas à sua agenda política intervencionista.
De fato, a petição inicial do WWF-Brasil, ajuizada pelo escritório jurídico Barbosa, Müssnich & Aragão, afirmava textualmente:
(…) «A repercussão da ofensa perpetrada à Autora adquire proporções intensas, devendo ensejar uma reparação tamanha que seja capaz de atribuir caráter de real punição aos agressores, de forma a inibi-los a novas atitudes semelhantes, fornecendo, inclusive, exemplo positivo e claro a restante da sociedade» [grifos nossos].

Advogado pertencia ao WWF

Vale registrar que, na ocasião, o advogado Francisco Antunes Maciel Müssnich, um dos principais sócios do escritório, era integrante da diretoria do WWF-Brasil, juntamente com outros pesos pesados do establishment nacional, como o vice-presidente das Organizações Globo, José Roberto Marinho.
O motivo do processo foi a publicação, em maio de 2000, de uma edição especial do jornal Solidariedade Ibero-americana, intitulada «A trampa florestal do WWF», que descrevia as múltiplas atividades da ONG criada pelas monarquias britânica e holandesa no Brasil, em especial a sua atuação em favor da controvertida reforma do Código Florestal e as agressivas campanhas contra projetos de infra-estrutura como a hidrovia Paraguai-Paraná. A capa da edição reproduzia uma caricatura publicada no exterior sobre o animal símbolo do WWF, o panda, considerada pela ONG como uma “apropriação indébita” de imagem.

O WWF era presidido por José Roberto Marinho

Em outubro do mesmo ano, o WWF-Brasil, então presidido pelo vice-presidente das Organizações Globo, José Roberto Marinho, ajuizou uma medida cautelar de busca e apreensão de publicações do MSIa, que, segundo a ONG, atingiam a sua «boa fama e imagem». O pleito foi rejeitado pelo juiz Paulo Maurício Pereira, da 24ª Vara Cível do Rio de Janeiro, que entendeu ser «livre a manifestação de pensamento» e que inexistia «prova concreta de que as informações emitidas» nas publicações do MSIa fossem falsas.
Em decorrência, o WWF interpôs um Agravo de Instrumento na Ação Cautelar junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), o qual foi deferido em janeiro de 2001 pelo desembargador Edson Scisinio. No dia 19 daquele mês, oficiais de justiça apreenderam exemplares do jornal Solidariedade Ibero-americana e outras publicações referentes ao WWF e sua rede encontradas no escritório do MSIa.
Em 21 de fevereiro, o WWF ajuizou na 24ª Vara Cível uma ação ordinária de indenização por danos morais, «no valor mínimo de R$ 50.000,00», juntamente com a intenção de silenciar um dos seus mais ativos críticos.

Censura prévia, alegações infundadas…

Em setembro de 2001, a turma da 14ª Câmara Cível do TJ-RJ julgou o mérito do Agravo de Instrumento na Ação Cautelar, mantendo a decisão do desembargador Scisinio por dois votos a um. Porém, cabe ressaltar o voto contrário do desembargador Mauro Fonseca Pinto Nogueira, que qualificou como «censura» a «apreensão de material de divulgação do MSIa contra o WWF-Brasil». Citando o Artigo 5 da Constituição Federal, ele concluiu a declaração de voto vencido afirmando que «cada qual responde pelos excessos que cometer, não podendo o Judiciário, nem pessoa alguma ou entidade, fazer censura prévia, direta ou indiretamente».
Com efeito, o juiz de primeiro grau considerou que, na Ação Cautelar, não lhe restava alternativa a não ser a de julgá-la procedente, em razão de já ter sido a matéria julgada pelo TJ-RJ, órgão hierarquicamente superior. No entanto, em relação à Ação Principal, cuja Cautelar é acessória, juiz Paulo Maurício Pereira a julgou improcedente, destacando em sua decisão, inclusive, que:
(…) «No mérito, afirmam [o MSIa] ser infundadas as alegações da autora, pois as informações transmitidas pelo MSIa são de domínio público e têm sido mencionadas por diversos estudiosos no mundo todo, citando trechos de vários autores. Seguem impugnando, uma a uma, as alegações autorais, finalizando por dizerem serem verdadeiras as afirmações efetivamente veiculadas, extraídas de diversas fontes, daí que apenas foi exercido o direito à liberdade de manifestação de pensamento e expressão.» (…)

O MSIa não inventou nada

Ainda, no âmbito do mérito da questão, ressaltou:
(…) «Ressalte-se que as opiniões emitidas pelos réus nada mas são do que repetição daquilo que já foi dito antes por inúmeras outras pessoas, como referido na defesa, sem falsidades ou distorções, certo que tudo resume-se na discussão envolvendo o que os nacionalistas chamam de “política imperialista das grandes potências mundiais” e “política de internacionalização da Amazônia”, matérias estas que de há muito vêm sendo discutidas pela imprensa, inclusive por membros do governo e militares brasileiros, estes pelo dever que têm de resguardar nossas fronteiras e soberania.» [grifos nossos].

Vitória do MSIa: três a zero!

Em agosto de 2004, a 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou por três votos a zero o resultado da sentença de primeira instância, negando o recurso interposto pelo WWF-Brasil e considerando a Ação Principal improcedente, o que levou a ONG a recorrer ao STJ. Com a decisão deste último, ano sentido de confirmar a sentença de primeira instância, por via de consequência, perdeu os efeitos da liminar obtida em sede de Agravo de Instrumento na referida Ação Cautelar. Com a nova derrota, o WWF-Brasil partiu para Brasília, para recorrer ao STJ.

Decisão final do STJ favorável ao MSIa

Agora, com a decisão final do STJ, o MSIa fica livre das amarras judiciais que durante nove anos restringiram parcialmente as suas atividades de esclarecimento sobre a agenda ambientalista, no tocante ao papel do WWF e, agora, pode relatar a contento esse episódio emblemático da arrogância dos mentores do ambientalismo internacional e de sua agenda contrária aos interesses dos países em desenvolvimento. Da mesma forma, espera-se que o desfecho se imponha como um exemplo da importância e da oportunidade da defesa da verdade, mesmo quando feita por uma força modesta em meios, como é o caso do MSIa.
Movimento Solidariedade Íbero-americana
Para saber mais sobre o tema, visitar os sites da MSIa/Capax Dei:
Imagem: msia.org.br
PS: Dentendimentos societários motivo das denúncias!!!!!