Nota minha: Para quem pensa que o Norte e Nordeste do Brasil é pobre se engana, são os Estados mais ricos do mundo, riquíssimos em extração mineral. Dizem procurar ouro no entanto, a finalidade são as terras raras(ricas em torianita, chumbo, cadmio), nióbio, urânio... Peço que todos pesquisem os minérios extraídos destas regiões, sem um modelo econômico que beneficie o Brasil. Não consta no Tesouro Nacional e tão pouco apresentado pelo Governo Federal, as arrecadações tributárias milionárias para o desenvolvimento do Brasil dessas regiões. O fato dos parlamentares, a clã do norte e nordeste estarem sempre unidos, tramando, a relação com a não arrecadação Federal, a negociação sobre os royalties da mineração em todo o Brasil, deve ser investigada.
O povo brasileiro deseja que a PF - Polícia Federal, o MPF - Ministério Público Federal, investigue os royalties dos minérios extraídos do solo brasileiro pelos coronéis do norte/nordeste deixando os buracos no solo, a contaminação da água, e os lucros na arrecadação quem os recebe? para o Tesouro Nacional não vai NADA. Enquanto os recursos enviados dos Estados sustentáveis brasileiros segue para Brasília, abastecendo nos paraísos fiscais as contas desses coronéis corruptos.
Pará, Jari, Amapá é considerado, no conceito do Banco Mundial, uma economia mineira, tendo em vista que 14% do PIB e 71% de suas exportações, incluindo os produtos de transformação (alumínio e silício metálico) provêm do setor mineral.
O Pará produz, atualmente, 13 substâncias minerais: água mineral, areia, argila, bauxita, calcário, caulim, diamante, ferro, gemas (ametista, opala, topázio, turmalina, entre outras), manganês, ouro, pedras britadas e ornamentais, e quartzo, (silício metálico),
terras raras, ricas em torianita, chumbo, cadmio.
Toda a produção industrial do setor mineral é alicerçada em sete grandes projetos, dentro os quais destaca-se Carajás, que abriga uma das maiores províncias minerais do planeta, assim distribuídos:
- Projeto Trombetas (município de Oriximiná): Empresa: Mineração Rio do Norte S.A.; bem mineral produzido: bauxita metalúrgica; mão-de-obra utilizada: 1.060 pessoas
- Projeto Almeirim (município de Almeirim): Empresa: MSL Minerais (Grupo CADAM); bem mineral produzido: bauxita refratária; mão-de-obra utilizada: 175 pessoas; origem do capital: 100% privado.
- Projeto Calcário para Cimento (município de Capanema): Empresa: Cimentos do Brasil S.A. (Grupo João Santos); bem mineral produzido: calcário para cimento; mão-de-obra utilizada: 400 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Água Mineral (municípios: Ananindeua/Benevides/Santa Bárbara): Empresas: BEL-ÁGUA e INDAIÁ; bem mineral produzido: água mineral; mão-de-obra utilizada: 250 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Albrás (município de Barcarena): Empresa: Albrás S.A.; bem mineral produzido: alumínio; mão-de-obra: 2.000 pessoas; origem do capital (%): Aluvale 51 e NAAC (49); - .
- Projeto Silícío (município de Tucuruí):Empresa: Camargo Correa Metais S.A.; bem mineral produzido: silício metálico; mão-de-obra: 250 pessoas; origem do capital:
l OO% privado.
O Cinturão Gurupi, unidade geotectônica enfocada
neste relatório, estende-se ao longo da divisa norte
entre os estados do Pará e Maranhão [3]
NORTE E NORDESTE DO BRASIL:
A
“classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa
deles, e o Alto Comando das F A não vem cumprindo o
seu exclusivo dever de dizer não ao crime organizado que se instalou no país. Será
que o Núcleo de Oficiais que participou na proclamação República, procuram manter como obrigação e compromisso politico (a quem?), suscitando um falso corporativismo e procurando manter os brasileiros fardados alheios à coisa política?
"Coronéis no Norte Nordeste de 1831"
Os coronéis e as humilhações imposta ao povo, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro
curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força
de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de
forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um
remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo
favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. Aqueles que conseguia, fugia para bem longe.
"Coronéis no Norte Nordeste de 2016"
Por que, esse mesmo PMDB de Michel Temer, inseriu na CF/88 a Pátria Grande socialista/comunista, em seu Art.4 Parágr.Único?
E POR QUE OS MUNICÍPIOS DO NORTE E NORDESTE RICOS EM EXTRAÇÃO MINERAL SÃO TÃO POBRES, NÃO DESENVOLVIDOS, CIDADES SEM SANEAMENTO BÁSICO, PRESÍDIOS LOTADOS, E OS ESTADOS POUCO REMETEM DE RECEITAS PARA O TESOURO NACIONAL, EM COMPARAÇÃO COM AS ARRECADAÇÕES DOS DEMAIS ESTADOS DO BRASIL, OS TRABALHADORES, OS PAGADORES DOS IMPOSTOS.Pará, Jari, Amapá é considerado, no conceito do Banco Mundial, uma economia mineira, tendo em vista que 14% do PIB e 71% de suas exportações, incluindo os produtos de transformação (alumínio e silício metálico) provêm do setor mineral.
O Pará produz, atualmente, 13 substâncias minerais: água mineral, areia, argila, bauxita, calcário, caulim, diamante, ferro, gemas (ametista, opala, topázio, turmalina, entre outras), manganês, ouro, pedras britadas e ornamentais, e quartzo, (silício metálico),
terras raras, ricas em torianita, chumbo, cadmio.
Os segredos da guerra pela bauxita e TERRAS RANAS na Amazônia
Essa riqueza, que se avoluma desde
que a mineração chegou por lá, no fim da década de 1970, tem causado impactos
irreversíveis numa região de rica biodiversidade, secularmente habitada por
quilombolas. A disputa das férteis terras da região colocam em
permanente conflito quilombolas, a mineradora e ambientalistas. Segundo a reportagem,
há duas unidades de conservação que sobrepõem ao território das minas e dos
quilombos. O ICMBio, contudo,
pode ter ido além das questões legais, tomando atitudes que, em última
instância, negligenciam a existência das comunidades e favorecem a
MRN
Projeto de Ferro Carajás (PFC), no sudeste do Estado, no município de Parauapebas.
- Projeto Carajás (município de Parauapebas) Empresa: Companhia Vale do Rio Doce (Grupo CVRD); bens minerais produzidos: ferro, manganês e ouro; mão-de-obra utilizada: 3.600 pessoas; origem do capital: estatal (51 %) e iniciativa privada (49%);- Projeto Trombetas (município de Oriximiná): Empresa: Mineração Rio do Norte S.A.; bem mineral produzido: bauxita metalúrgica; mão-de-obra utilizada: 1.060 pessoas
- Projeto Almeirim (município de Almeirim): Empresa: MSL Minerais (Grupo CADAM); bem mineral produzido: bauxita refratária; mão-de-obra utilizada: 175 pessoas; origem do capital: 100% privado.
- Projeto Calcário para Cimento (município de Capanema): Empresa: Cimentos do Brasil S.A. (Grupo João Santos); bem mineral produzido: calcário para cimento; mão-de-obra utilizada: 400 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Água Mineral (municípios: Ananindeua/Benevides/Santa Bárbara): Empresas: BEL-ÁGUA e INDAIÁ; bem mineral produzido: água mineral; mão-de-obra utilizada: 250 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Albrás (município de Barcarena): Empresa: Albrás S.A.; bem mineral produzido: alumínio; mão-de-obra: 2.000 pessoas; origem do capital (%): Aluvale 51 e NAAC (49); - .
- Projeto Silícío (município de Tucuruí):Empresa: Camargo Correa Metais S.A.; bem mineral produzido: silício metálico; mão-de-obra: 250 pessoas; origem do capital:
l OO% privado.
A
mineradora anglo-australiana Rio Tinto Alcan na
Bahia para a exploração de bauxita e construção de uma refinaria de alumina em
Amargosa, no Baixão do Ipiúna, a
empresa irá produzir 4,2 milhões de toneladas de bauxita por ano
O grupo Largo investiu US$ 110 milhões na Bahia e deverá criar 6 mil empregos, entre diretos e indiretos. Sul Americana Metais, Ferrous Resources, Rio Tinto Alcan e Paili Bahia Mineração também investem em projetos minerais sediados na Bahia. Somados, os investimentos novos garantem mais 5,4 mil empregos.
Adendo: Em 2021 Mourão vice-presidente, convida JC da Bahia, para ajudá-lo administrar os minérios da Amazônia. PODE!
O baiano João Carlos Cavalcanti é um dos reis da mineração do país - já foi sócio de Eike e Daniel Dantas(sócio de Lula na agropecuária no Sul do Pará), além
de "descobridor" de jazidas para inúmeras multinacionais [1], ganhou página inteira no prestigiado New York Times para
contar o resultado da descoberta do cinturão de ferro de Caitité na BA.
Apoiou Geddel Vieira Lima (PMDB vice-governador BA, senador deputado federal
e ministro Temer), “enjoou” do PMDB, partido ao qual se filiou no passado
para apoiar a reeleição do petista Jaques
Wagner. Cavalcanti afirmou ter chegado à
conclusão de que o projeto do petista é o melhor. (para ele!)
A World Mineral
Resources Participações S.A. (WMR), mineradora criada pelo geólogo baiano João
Carlos Cavalcanti, toca três projetos na Bahia. “Trata-se de uma nova província
mineral no Brasil, com diversos depósitos minerais num raio de 50 quilômetros.
Temos sete blocos grandes que podem chegar a 4 bilhões de toneladas de minério
com teor que pode variar entre 38% e 40% de ferro”, outro de bauxita usada na
produção de alumínio ainda não medida em quantidade, e um terceiro de terras
raras com 28 milhões de toneladas.
diz Cavalcanti.
Desde 2007, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) licitou 39 grupos de área para a produção mineral. Somente em 2011, já foram cinco licitações na Bahia.
O corrupto Geddel nomeado ministro de Temer!
Nos projetos em
andamento na Bahia, destacam-se os canadenses Largo Mineração, responsável pela Vanádio
Maracás, e a ENRC, empresa cazaque que no ano passado adquiriu a Bamin,
responsável por um projeto de exploração de ferro em Caetité, com capacidade
instalada de 19,5 milhões de toneladas ano, com perspectiva de crescimento.
O grupo Largo investiu US$ 110 milhões na Bahia e deverá criar 6 mil empregos, entre diretos e indiretos. Sul Americana Metais, Ferrous Resources, Rio Tinto Alcan e Paili Bahia Mineração também investem em projetos minerais sediados na Bahia. Somados, os investimentos novos garantem mais 5,4 mil empregos.
As cinco principais commodities extraídas na Bahia - cobre, ouro, níquel,
cromo e magnesita - são responsáveis por mais de 75% da Produção Mineral Baiana
Comercializada (PMBC). Em 2010, os principais destaques foram níquel, em razão
da operação da Mirabela, e brita, conseqüência da fase de alta na construção
civil.
niobiomineriobrasileiro. blogspot.com.br/2016/11/ minerio-bauxita-aluminio-e-os- crimes_3.html
tvliberal/revistas/npara/ edicao3/indprodu.htm
[1]http://veja.abril.com.br/ economia/estao-todos-receosos- com-o-brasil-diz-geologo-ex- socio-de-eike/
8. Coronéis do Norte e Nordeste: Os grandes fazendeiros, latifundiários, ricos comerciantes e outros endinheirados, que já se sobressaíam com poder de mando em todos os aspectos da vida interiorana, pagaram fortunas para adquirir o maior posto militar então colocado à venda, que era a patente de coronel. - Contudo, coronel apenas de patente comprada, quase como mera simbologia, sem ação militar alguma, a não ser a oficialização do grande poder que já mantinha. Poder este sobre o homem, sobre a terra, sobre animais. O coronel, no dizer da história, era o dono do mundo ao seu redor. E também agente decisivo nas decisões políticas, nos conchavos, na manutenção do poder de uma elite política conservadora. Verdade é que o sertanejo passou a ter por coronel todo aquele que possuía o poder político local. - Os coronéis e as humilhações imposta ao povo nordestino, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. - A população oprimida pelas oligarquias e da repressão contra eles empreendida pelo governo e pelos coronéis, a maioria migraram para Estados distantes. Formavam assim os coronéis, o auxílio indispensável à manutenção de poder pelas oligarquias, locais, estaduais e federais. A História do coronelismo foi tão marcante no Nordeste brasileiro e ainda guardando visíveis resquícios nos dias atuais. como presenciamos atualmente no parlamento brasileiro e o domínio sobre os três poderes da República.
Em fevereiro, a empresa Itaoeste, do empresário Olacyr de Morais,
identificou uma mina de tálio em Barreiras, no oeste baiano. Este mineral é raro,
encontrado atualmente apenas em países asiáticos (China e Cazaquistão) (TB)
NIÓBIO, A MONTANHA MÁGICA E O CRIME DE LESA PÁTRIA
2.Minério bauxita alumínio e os crimes praticados na Floresta Amazônica
http://3.Minério Caulim segue por minerodutos do Amapá Jari da Imerys vasa e contamina rios e igarapé
http://niobiomineriobrasileiro .blogspot.com.br/2016/11/miner io-caulim-segue-por-mineroduto s-do.html
4.Chatas barcas gigantes usadas no descaminho do Nióbio e Torianita pelo Oyapoque às Guianas
http:// niobiomineriobrasileiro. blogspot.com.br/2016/10/ chatas-barcas-gigantes-usadas- no.html
6.http://
5.Nióbio em Rondônia escondido na floresta "doado" pelo Estado, o mineral mais estratégico e raro no mundo.
6.http:// niobiomineriobrasileiro. blogspot.com.br/2011/03/ floresta-privatizada-em- rondonia.html
(...)
7.http://www.orm.com.br/[1]http://veja.abril.com.br/
8. Coronéis do Norte e Nordeste: Os grandes fazendeiros, latifundiários, ricos comerciantes e outros endinheirados, que já se sobressaíam com poder de mando em todos os aspectos da vida interiorana, pagaram fortunas para adquirir o maior posto militar então colocado à venda, que era a patente de coronel. - Contudo, coronel apenas de patente comprada, quase como mera simbologia, sem ação militar alguma, a não ser a oficialização do grande poder que já mantinha. Poder este sobre o homem, sobre a terra, sobre animais. O coronel, no dizer da história, era o dono do mundo ao seu redor. E também agente decisivo nas decisões políticas, nos conchavos, na manutenção do poder de uma elite política conservadora. Verdade é que o sertanejo passou a ter por coronel todo aquele que possuía o poder político local. - Os coronéis e as humilhações imposta ao povo nordestino, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. - A população oprimida pelas oligarquias e da repressão contra eles empreendida pelo governo e pelos coronéis, a maioria migraram para Estados distantes. Formavam assim os coronéis, o auxílio indispensável à manutenção de poder pelas oligarquias, locais, estaduais e federais. A História do coronelismo foi tão marcante no Nordeste brasileiro e ainda guardando visíveis resquícios nos dias atuais. como presenciamos atualmente no parlamento brasileiro e o domínio sobre os três poderes da República.