sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Traficantes vendem no Amapá Torianita da Amazônia obtido ilegalmente


No extremo norte do Brasil, um tipo diferente de traficante desafia a segurança nacional. São os vendedores de material radioativo, retirado ilegalmente das reservas brasileiras na Amazônia e negociados na capital do Amapá no descaminho pelo Oiapoque.

Adendo 2021 junho: NOVO APAGÃO NO AMAPÁ? O Estado REI NO DESCAMINHO DO URÂNIO? Os militares sabem e se calam por interesses  entreguistas? a privatização CRIMINOSA da  holding Eletrobrás, a Eletronuclear, que lida com o urânio, sua exploração é monopólio da União, para que a Eletrobras seja privatizada, é preciso que a Eletronuclear se desvincule dela. E esse modelo de como ficará a empresa não está claro. O Fim do monopólio do urânio atende a interesses externos. O URÂNIO com baixo enriquecimento pode fornecer ao Brasil energia elétrica limpa e barata com recursos próprios.
O TEMA É DE INTERESSE PORQUE MOVIMENTA UMA FORTUNA GERADA PELOS CONTRIBUINTES – DE DIREITO E DE FATO – DO BRASIL.



O minério extraído sem autorização é a torianita, que contém urânio – material essencial para o funcionamento de usinas nucleares e de bombas atômicas. Por lei, esse mineral só poderia ser extraído pelo Governo Federal.
Não há um levantamento sobre o volume de torianita nas reservas brasileiras, mas estimativas da INB (Indústrias Nucleares do Brasil) – empresa vinculada ao ministério da ciência e tecnologia – indicam que o Amapá tem uma das principais fontes desse minério no mundo. A torianita é encontrada na região oeste do estado, nas margens de rios, dentro da floresta amazônica. 
Toneladas à venda
Informações sobre o contrabando do minério levaram a reportagem do Fantástico até um homem que se apresenta como Marco. Ele diz que, em oito dias, pode garantir oito mil quilos de torianita, e faz propaganda do produto: “[Serve para] soltar foguete, fazer arma, bomba atômica.” O fornecedor diz que tem material para uma compra muito maior. “Eu acho que vai 15, 20 toneladas consegue tranquilo lá.”
Um garimpeiro que não quis se identificar revela que o comércio clandestino é conhecido e acontece à luz do dia. “Eu conheço um bocado de gente que negocia isso. Quando aparece o comprador, aí eles vão lá, extraem a quantidade que o comprador quer.”
A reportagem fez contato com outro homem que vende o minério radioativo. Em um quarto de hotel, ele entrega uma amostra de torianita de cerca de dois quilos. “Esse material daqui é um dos melhores do mundo. Não tenho nem dúvida de te falar isso aí.” 
Radioatividade comprovada
Para verificar se o material era mesmo radioativo, a reportagem levou a amostra para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cenen).
A análise comprova que se trata, de fato, de torianita. O minério tem 73,7% de tório – elemento químico que é radioativo mas, segundo especialistas, com praticamente nenhum interesse comercial. O mais importante para quem está interessado no contrabando é que na torianita há quase 8% de urânio. Em seis toneladas do minério, por exemplo, são 480 quilos de urânio.
Questionado se o minério serve para pesquisas nucleares, o especialista Luiz Felipe da Silva, da INB, confirma: “Eu diria que possível é. A gente sabe que tem urânio aqui. Tem até bastante. Muito mais que os minérios habituais de urânio costumam ter.”
O engenheiro da INB diz que o Brasil não usa torianita como fonte de urânio porque o custo de extração seria alto demais. O urânio que abastece nossas usinas vem da Bahia, de um minério chamado uraninita.
Para quem não tem acesso ao material, contudo, a torianita pode ser uma saída, já que o uso de minérios radioativos é controlado por organismos internacionais.
E quem se dispõe a comprar o produto ilegal paga caro. No mercado regular, países que obedecem normas mundiais podem comprar um quilo de urânio puro por 200 reais. Nas negociações clandestinas, contudo, o quilo do urânio ainda misturado à torianita, sem passar por nenhuma purificação, pode chegar a R$ 2.500 o quilo – 12 vezes mais. 
Urânio sem controle
Não é simples construir uma bomba a partir da torianita. O físico Luís Carlos de Menezes, da Universidade de São Paulo lembra que são necessárias tecnologia sofisticada, que poucos países têm, e grandes quantidades de urânio.
Ainda assim, ele faz um alerta sobre esse mercado ilegal de material radioativo no Brasil. “O destinatário final pode ter diferentes fornecedores e somar uma quantidade expressiva. Possivelmente, em uma atividade desse tipo, o interesse é ter urânio não controlado. Fazendo uma metáfora, é como bandido que quer arma não controlada.” 
Risco de câncer
A facilidade com que se tem acesso a esse material perigoso impressiona. Dependendo da quantidade, os negociantes têm a torianita praticamente à pronta entrega, e eles nem precisam ir ao garimpo. Em Macapá, e em cidades perto da capital, garimpeiros guardam o minério radioativo dentro de casa, dispostos também a participar desse negocio altamente arriscado.
Em 2006, a polícia encontrou 250 quilos de torianita no quintal de uma casa, em Macapá. No ano passado, mais uma tonelada do minério foi apreendida na cidade. “A cidade inteira está cheia de torianita. Muita, não é pouca não. Essas pessoas que mexem não têm muita consciência e não sabem o perigo que elas correm”, diz um dono de garimpo que não quis se identificar.
Segundo o professor de química José Marcus Godoy, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), o material pode trazer riscos à saúde. “Essa pessoa que tem em casa grande quantidade de torianita, e está se expondo por um período muito grande, tem certamente uma maior probabilidade de vir a contrair um câncer.” 
Entrega garantida
Os comerciantes desse mercado ilegal não só vendem a torianita, como também garantem a retirada do minério do território brasileiro. E a principal rota de saída é por água, mas nunca pelos portos. Pequenos barcos que podem sair de qualquer ponto do Rio Amazonas levariam o material radioativo até grandes embarcações, longe da costa e da fiscalização.
“Com o barco, a gente chega até Belém, entendeu? Lá embarca num caminhão”, diz um comerciante ilegal, que também oferece a opção de retirar o material em um navio. “Aí já são outros caminhos, entendeu? Mas a gente tem como fazer.”
Uma característica física do minério facilita o transporte ilegal: a torianita é muito densa. Uma garrafa pet de dois litros cheia de torianita teria 16 quilos, enquanto com água pesaria apenas dois quilos. Por isso, os negociadores dizem que o minério pode ser facilmente escondido em cargueiros porque ocupa menos espaço do que outros materiais. 
Destino desconhecido
“Teve uma época aí que eu estava negociando com o pessoal do Iraque, os árabes. A única informação que eu tinha é que ia para o Iraque”, diz um traficante.
Fantástico teve acesso a um inquérito aberto pela Polícia Federal em 2006. As investigações revelaram indícios da participação de grupos de mineração, empresários e até uma ONG no tráfico de torianita.
Mas a polícia não conhece ainda o destino ou os compradores do urânio brasileiro. Chaneiko, Skibinsk e Farid são alguns nomes de estrangeiros suspeitos de envolvimento nas negociações com a torianita.
“Eu não formaria imediatamente uma imagem de que tudo isso está sendo usado pra construção de um arsenal nuclear. Mas é importante saber quem está por trás desse mercado”, afirma Odair Gonçalves, presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear.
“Se trata, mais do que tudo, de olhar o que tem na torianita que pode interessar, se o interesse é tecnológico ou militar. De toda maneira, é preocupante que esse ilícito se dê na fronteira brasileira”, diz o físico da USP Luís Carlos de Menezes.
Procurada pelo Fantástico, a Polícia Federal no Amapá se recusou a falar sobre as investigações de contrabando do urânio brasileiro.
Em nota, a direção da Polícia Federal, em Brasília, informou que está intensificando as operações na região e que os trabalhos de apuração dos fatos ainda estão em andamento. Ainda segundo a nota, qualquer divulgação neste momento prejudicaria o inquérito.
“Não tenha dúvida de que pode chegar a mãos erradas, e o aparelho do estado brasileiro tem que reprimir e controlar melhor esse quadro”, sentencia o juiz federal João Bosco Soares.

28/10/2016 FENAPEF ­
Fonte: G1

Torianita é rico em três materiais utilizados pela indústria nuclear: urânio, tório e chumbo-208.

adendo 2021 junho: NOVO APAGÃO NO AMAPÁ? O REI NO DESCAMINHO DO URÂNIO? Os militares sabem e se calam por interesses  entreguistas? a privatização CRIMINOSA da  holding Eletrobrás, a Eletronuclear, que lida com o urânio, sua exploração é monopólio da União, para que a Eletrobras seja privatizada, é preciso que a Eletronuclear se desvincule dela. E esse modelo de como ficará a empresa não está claro. O Fim do monopólio do urânio atende a interesses externos. O URÂNIO com baixo enriquecimento pode fornecer ao Brasil energia elétrica limpa e barata com recursos próprios.
O TEMA É DE INTERESSE PORQUE MOVIMENTA UMA FORTUNA GERADA PELOS CONTRIBUINTES – DE DIREITO E DE FATO – DO BRASIL.
Resultado de imagem para Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear)
Somente neste ano a Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear) diz ter iniciado pesquisas com a torianita apreendida no Estado do Amapá. O minério é rico em três materiais utilizados pela indústria nuclear: urânio, tório e chumbo-208.
Enquanto o minério usado pelo Brasil na produção de combustível nuclear possui 0,3% de urânio, a torianita possui uma concentração de 7%. O objetivo da pesquisa é verificar se é viável extrair o minério da torianita para alimentar reatores.
A torianita é dos minérios que fazem do Brasil a maior reserva de tório conhecida no mundo, segundo os dados da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). De acordo com um relatório de 2007 da entidade, as reservas brasileiras são superiores a 600 mil toneladas.
O tório é utilizado nos programas nucleares da França e da Índia, mas ainda é desprezado pela pesquisa nuclear brasileira.

Chumbo
Outro elemento presente na torianita é o chumbo-208. Enquanto o chumbo natural possui 54% do tipo 208, o encontrado na torianita tem uma concentração de 88%, segundo o pesquisador José Antonio Seneda, do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares).
Segundo ele, o chumbo-208 é utilizado para a refrigeração de reatores. A Eletronuclear, estatal responsável pelas usinas de Angra, disse que não desenvolve pesquisas com o material.
Outro uso do chumbo-208 é o revestimento de bombas de nêutrons, famosas pelo potencial de matar seres vivos e ter um impacto menor sobre prédios e construções.
Segundo o engenheiro químico Luiz Felipe da Silva, assessor da presidência da estatal brasileira INB (Indústrias Nucleares do Brasil), a torianita ainda não é explorada pela indústria nuclear porque não existem informações que apontem o Brasil com reservas suficientes para viabilizar economicamente a exploração do urânio a partir dela.
O país desenvolveu pesquisas sobre o uso do tório na indústria nuclear até a década de 1960, mas as autoridades brasileiras privilegiaram as pesquisas envolvendo o urânio.
As reservas de tório do Brasil eram consideradas estratégicas pelos EUA na metade do século 20. Relatório da CIA de 1957 mostra a preocupação dos agentes de inteligência norte-americanos com uma recomendação do Conselho de Segurança Nacional para a exploração dos minérios radioativos ser monopólio da União. (PS e BC)

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2712200807.htm

Urânio Enriquecido Brasil Exportará Pela Primeira Vez

O urânio é um mineral com propriedades físicas de emitir partículas radioativas, a radioatividade. Sua principal aplicação comercial é na geração de energia elétrica, como combustível para os reatores nucleares de potência.
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A empresa brasileira Indústrias Nucleares do Brasil (INB) exportará urânio enriquecido pela primeira vez. A empresa, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, firmou acordo com a empresa estatal argentina Combustibles Nucleares Argentinos (Conuar), que prevê o envio de quatro toneladas de pó de dióxido de urânio para a carga inicial de abastecimento de um reator nuclear localizado na cidade de Lima, ao norte de Buenos Aires. O contrato, no valor de US$ 4,5 milhões, foi assinado em junho.

Enriquecido na fábrica da INB em Resende (RJ), o produto ainda precisa de autorização da Coordenação-Geral de Bens Sensíveis do ministério e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) para completar o processo de exportação, o que deve ocorrer até o fim deste ano. As 4 toneladas serão divididas em três lotes, com teores de enriquecimento de 1,9%, 2,6% e 3,1%.

Além do Brasil, o urânio é enriquecido por outros 11 países. A tecnologia usada na unidade da INB em Resende é a de ultracentrifugação para enriquecimento isotópico, desenvolvida pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo em parceria com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, autarquia gerida administrativa e tecnicamente pela Cnen.

Segundo o ministério, a exportação não afeta o abastecimento de combustível das centrais nucleares de Angra dos Reis (RJ). Atualmente, a Usina de Enriquecimento tem seis cascatas de ultracentrífugas em operação e atende a cerca de 40% das necessidades de Angra 1.

O acordo com a Argentina não envolve intercâmbio de conhecimento, uma vez que prevê a entrega de um produto pronto, mas abre essa perspectiva. A empresa estatal argentina Invap participa do desenvolvimento do Reator Multipropósito Brasileiro, e os programas nucleares dos dois países são contemporâneos, iniciados na década de 1960.

Criada em 1988, a INB atua na cadeia produtiva do urânio, da mineração à fabricação do combustível que gera energia elétrica nas usinas nucleares. A empresa pública tem sede no Rio de Janeiro e também está presente nos estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais e São Paulo.



O urânio é um mineral com propriedades físicas de emitir partículas radioativas, a radioatividade. Sua principal aplicação comercial é na geração de energia elétrica, como combustível para os reatores nucleares de potência.

Segundo a INB, o Brasil tem a sétima maior reserva geológica de urânio do mundo, o que permite o suprimento das necessidades domésticas no longo prazo e uma possível disponibilização do excedente para exportação. As reservas estão concentradas nos estados da Bahia, do Ceará, Paraná e de Minas Gerais, com cerca de 309 mil toneladas de concentrado de urânio.

A única mina de urânio em operação no Brasil está em Caetité (BA) e tem capacidade de produzir 400 toneladas de concentrado de urânio por ano. Em 2013, a produção mundial de urânio concentrado foi 70.330 toneladas.
Fonte: EBC
http://tudogood.com/brasil/brasil-exportara-uranio-enriquecido-pela-primeira-vez/

Torianita do Amapá no descaminho para países que constrói bombas nucleares, porque o governo não o mantém no local de origem.

O armazenamento de um minério rico em urânio e potencialmente perigoso está no centro de uma polêmica entre a Polícia Federal e a Comissão Nacional de Energia Nuclear. Veja na reportagem de Arílson Freires. 

O contrabando de torianita é investigado desde 2004. Segundo a Polícia Federal, o quilo do produto é vendido por até US$ 300.

O minério, que é encontrado em grande quantidade no noroeste do Amapá, contém urânio e tório, usados na fabricação de armas e reatores nucleares.

Há um ano, depois da apreensão de uma tonelada do minério, a Polícia Federal recorreu à Justiça para que a Comissão Nacional de Energia Nuclear retirasse o material do estado. Desde então, parte da torianita está sendo armazenada provisoriamente no Batalhão Ambiental do estado.

“Nós temos uma área aberta, temos um fluxo grande de pessoas, tanto dos projetos sociais como dos policiais militares. E nós não temos dados mais concretos sobre esse minério”, declarou o tenente-coronel Sérgio Roberto Nascimento, comandante do Batalhão Ambiental.

“As fiscalizações e as apreensões foram suspensas em virtude de não haver local adequado para este material. Nós dependemos do Cnen para providenciar um local adequado, uma vez que esse minério é altamente radioativo”, alertou Dacildo Gama, assessor de comunicação da Polícia Federal.

A Polícia Federal defende a construção de um depósito no Amapá com a assessoria da Comissão Nacional de Energia Nuclear. O caso chegou à Justiça Federal, onde o assunto deve ser debatido em abril. O objetivo é reunir membros da comissão nacional e da polícia para encaminhar uma solução em comum.

“O que é inconcebível é que o país não tenha uma política de segurança nessa área, ou seja, não há um local adequado e determinado e nenhuma instituição específica para cuidar desse material após a apreensão pela Polícia Federal”, disse o juiz federal João Bosco Soares.

Cinco inquéritos sobre o comércio ilegal de torianita indiciaram os intermediários por danos ambientais e nucleares. A polícia não conseguiu identificar os compradores, que seriam do exterior. Até hoje, nunca foi produzido um relatório conclusivo sobre o destino do minério.

A Comissão Nacional de Energia Nuclear declarou que jamais se recusou a colaborar com a Polícia Federal no Amapá e que até o ano passado transportou duas toneladas e meia de torianita apreendida no estado.


Para a Cnen, é fundamental descobrir a fonte e o destino do minério, porque a melhor solução seria mantê-lo no local de origem.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

JARI no Amapá estelionato empresarial da mineradora ICOMI incorporada a CAEMI que virou VALE, DNPM - Dep. Nacional de Produção Mineral é cúmplice!

Nota minha: O saudoso Almirante Roberto Gama e Silva quando exigiu o decreto RENCA Reserva Nacional de Cobre Ouro e Associados sabia dos perigos que circulava em toda Amazônia brasileira incluindo todo o Pará e Amapá, contra os não nacionais e nacionais entreguistas, em expropriar o solo e sub solo brasileiro rico em minerais.

O JARI NO AMAPÁ aonde reina a clã Sarney como Senhor e Senador absoluto, continua permitindo a exploração dos minérios de forma fraudulenta e utilizando os registros do DNPM que permitiu manter ativo o alvará da mineradora ICOMI de Augusto Antunes o que para os leigos na legislação mineral conduzia para a falsa conclusão de que o direito mineral ainda existia. O DNPM já tinha declarado extinto o direito de pesquisa da ICOMI de Augusto Esteves, sem ação e punição dos crimes do ESTELIONATO EMPRESARIAL MINERAL das empresas atuantes na exploração, sob as vistas do Senador Sarney o rei do Amapá que se cala. Qual será o motivo?  – Que o MPF – Ministério Público Federal Polícia Federal, investigue porque as mineradoras no Amapá, Pará, Amazonas todo, bilionárias não nacionais, atuam dentro do território usando fantoches, além de praticarem o descaminho, não recolhem tributos federais, e os governantes se calam, por que, estão protegendo a quem, tornando o Brasil desgraçado economicamente, e penalizando os Estados do Sul e Sudeste do Brasil que envia os recursos para o governo federal, suprir as deficiências do Brasil todo.

“Toque de Midas da PF”, caçou bandidos no Amapá  que se tornou paraíso fiscal, e a Operação Lava Jato sob ordens dos militares, escondeu os principais envolvidos para não julgamento. Por que?, os Senadores pelo Amapá José Sarney MBB  e Davi Alcolumbre DEM
, se calam, nada fazem para evitar a perda da Soberania da região? 

QUEREMOS Que o MPF – Ministério Público Federal investigue porque as mineradoras no Amapá, Pará, bilionárias, além de praticarem o descaminho, não
 recolhem tributos federais, e os governantes se calam, por que, o governo Federal conivente, penaliza  os Estados do Sul e do Sudeste que enviam os recursos para o Brasil todo.
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Em 1973, a ICOMI Indústria e Comércio de Minérios S/A no Amapá   passou seu controle acionário para o Grupo CAEMI,  e  ninguém tira a limpo,  a apropriação do nome ICOMI também em 2004 para Tocantins Mineração Ltda como se a empresa do Grupo Augusto Antunes, (saudoso), que passou tudo via CAEMI para a Vale de Eliezer Batista, tivesse reassumido como por mágica, suas atividades minerais no Amapá.

Hoje, a ICOMI de mentira que sofreu estelionato empresarial em 2004  como poderão ver abaixo, sequer pagou seus débitos trabalhistas, nem mesmo comparece as audiências na Vara do Trabalho, isto sem falar na total inadimplência com credores. Um festival de golpes é o que parece ter a Alto Tocantins. Os estelionatários, que se apropriam de um marca já devidamente arquivada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, como podem conferir o bom nome e a imagem do lendário Augusto Antunes, símbolo do empreendedorismo do empresariado brasileiro, exemplo de cidadão e empresário comprometido com seu país e já aquela época, exemplo de que hoje se propaga como responsabilidade social corporativa. Isso é uma vergonha para o Amapá e perguntamos quem naquela época já estava por trás dos negócios dele?

Em 1965, Antunes criou a Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), resultado da junção de reservas da Caemi e da St. John Del Rey Mining, que havia sido comprada pela Hanna. Antunes ficou com 51% da nova empresa e os americanos com 49%. O projeto da Hanna Mining passava dos interesses da MBR e, por conseqüência, do Brasil. 

Em 1964, logo após a Revolução com ditadura Militar, Eliezer Batista foi ejetado da presidência da Vale do Rio Doce por determinação dos militares, por receber suborno de empreiteiros. Assume em 1965  a presidência de empresa de Antunes (a ICOMI no Amapá, que mais tarde surge em nome de Eike). Protegido por Antunes, Eliezer volta à Vale, e continua a cometer crime de peculato, transferindo mercados da Vale para a sua própria MBR. Foi salvo do exílio pela intervenção de Antunes, que convenceu os generais  convidando Eliezer  para trabalhar com ele na MBR.

CAEMI dona de 85% do capital da MBR  Incorporação Confusa e Obscura em 1982:  
A ICOMI Indústria e Comércio de Minérios S/A de Antunes, teve as ações controlada pelas Santana Holding Ltda., a Brasfina Participações Ltda., e a Empreendimentos Meridionais Ltda., QUE MISTERIOSAMENTE  em 2004 passou a se chamar Alto Tocantins Mineração Ltda, E MAIS MISTERIOSAMENTE, passou a chamar-se Tocantins Mineração S.A. apresentando anuncio da DNPM com número do decreto falso; eleitos para substituir os antigos gestores da ICOMI entre eles, Jorge Augusto Carvalho de Oliveira, residente e domiciliado no Município de Santana, Estado do Amapá, à Av. D, lote 26, MAIS MISTERIOSAMENTE AINDA,, Alto Tocantins se associou a uma empresa de Mineração denominada Durbuy Natural Resources Ltda., que hoje opera no mercado internacional, cooptando investidores bilionários, dispostos a se aventurar neste rentável mercado dos metais. O que ninguém consegue é encontrar os empresários da Durbuy Resources Ltda.,, cujo endereço do escritório, no contrato de criação da empresa, é a avenida Beira Rio, n° 842, Santa Inês, mas nossa reportagem esteve no local, e simplesmente uma residência. Esta empresa, sequer possui conta bancário, nem tão pouco, registro na Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Amapá.

A verdade que não quer se calar devido os mistérios na usurpação do solo e sub solo brasileiro: (parentes do Ldwig do Jari) Mario Frering, quando foi vice-presidente da WWF-Brasil era herdeiro junto com seu irmão Guilherme Frering, do grupo de mineração CAEMI do falecido Augusto Azevedo Antunes, que segundo EIR (Executive Inteligence Review) Volume 8, Número 8, 23 de janeiro de 2001 era o homem de frente no Brasil dos interesses comerciais, do falecido Nelson Rockfeller. A CAEMI em 1982 assumiu o controle da Companhia do Jari fundada por Daniel K. Ludwig que, por sua vez, era também membros das juntas da WWF e do seu braço angariador de fundos, o clube 1001 os mais ricos do mundo. Sergio Amoroso 'Saga' (para quem?) assume o Jari por U$1,00, e a presidência da ONG WWF-Brasil para os fundos financeiros da oligarquia Britânica. Entreguistas! [1]

O Estelionato Empresarial

 Durbuy Natural Resources Ltda. e Jorge Augusto
 Roberto Gato
Da Superintendencia
O campo mineral o Amapá mais parece um paraíso fiscal. Todo mundo chega, se instala, ninguém questiona, investiga ou se certifica, das reais intenções desta ou daquela empresa. Se já há uma permissividade em outros setores, da frágil economia local, imagina no setor da mineração.
Óbvio, que existe legislação, disciplinando a abertura de empresas com capital estrangeiro no País. Mas esses ratos das negociatas, criam papéis falsos em cartórios de fé pública duvidosa. Corrompem pessoas, enganam, e vão se assenhorando com ares de probos; Esses tipos, são geralmente detentores de uma retórica bem articulada, inerente aos sociopatas. Tudo disfarce. Em que pese a Policia Federal já ter dado uma prensa nesses ratos, eles parecem que desafiam a policia nacional, e insistem em operar no campo da falácia.
A Operação “Toque de Midas”, caçou esses bandidos,, e expôs para sociedade quantos picaretas atuam nesse mercado, que na Amazônia e em especial no Amapá, é farto.
Hoje, há uma legião de pessoas, sem nenhuma experiência no campo da mineração, que correm até o Departamento Nacional de Produção Mineral- (DNPM), fazem requisição de exploração de lavra e vendem essas requisições, a grupos estrangeiros endinheirados e vão prostituindo esse mercado e empobrecendo a Amazônia.
O caso mais pitoresco, na recente história da mineração amapaense, envolve uma das maiores empresas de exploração mineral do País. A Indústria e Comércio de Minérios S/A (ICOMI), que em 1973, passou seu controle acionário para o Grupo CAEMI. A saída da ICOMI do Amapá, deu vida à uma empresa de fins e propósitos nada republicanos.


COMO SURGIU A ESTRANHA TOCANTINS MINERAÇÃO S/A
Data: 22/10/2004
Local: Macapá - AP
Fonte: Diário do Amapá 
No último dia 28.09.04, a Santana Holding Ltda., a Brasfina Participações Ltda., e a Empreendimentos Meridionais Ltda., controladoras da totalidade das ações de emissão da Indústria e Comércio de Minérios S/A (Icomi), correspondente a 389.573.281 ações, sendo 262.558.114 ordinárias e 127.015.167 preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal, representando 100% do capital daquela empresa.  Na ocasião, autorizaram a alienação de todas essas ações à Alto Tocantins Mineração Ltda., pelo preço global, pasmem, de R$ 1,00, mais uma quantia adicional equivalente em US$ 1,00 por tonelada de minério (de manganês,) que venha a ser vendida ou utilizada pela compradora, no caso,  à Alto Tocantins.  O mais estranho, é que as controladoras das ações da Icomi, autorizaram o empréstimo de mais de R$ 7.382.460,38 à Mineração Alto Tocantins, para futuro aumento do capital social da Icomi, ou seja, as controladoras da Icomi emprestaram dinheiro à Alto Tocantins para que ela, futuramente, aumentasse o capital da Icomi.  Segundo especialistas do Direito, nessa área comercial, nada foi cometido de ilegal, por mais estranho, que a operação pareça a olhos leigos.  Mais estranho ainda, é que, a reunião entre as empresas controladoras das ações da Icomi,  ocorreu no Rio de Janeiro, às 10 horas da manhã.  No mesmo dia, às quatro da tarde, em Santana, a Mineração Alto Tocantins Ltda., trocou de nome para Tocantins Mineração S.A.
Na mesma ocasião, foi autorizada a aprovação de todos os atos de gestão praticados pelos administradores da Icomi, José Luiz Ortiz Vergolino e Celso Vidal Gomes, bem como pela antiga acionista da companhia, a Santana Participações e Empreendimentos Ltda., dando a estes, a mais ampla, rasa e geral quitação por todos os atos por eles praticados até aquela data.  Além disso, foram eleitos para substituir os antigos gestores da Icomi, José Luiz Azor Gomes, residente na cidade do Rio de Janeiro, onde está domiciliado na Av.  Rio Branco, nº 125 - 9º andar e Jorge Augusto Carvalho de Oliveira, residente e domiciliado no Município de Santana, Estado do Amapá, à Av.  D, lote 26, Vila Amazonas para os cargos de Diretores, sem designação especial.  Finalmente, foi fixada a remuneração mensal da diretoria em R$ 1.000,00 por mês para cada diretor. 
Ata de alteração contratual
ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 28 DE SETEMBRO DE 2004 LOCAL, DIA E HORA: Na sede social, Av.  Santana, nº 429, Estado do Amapá, no dia 28 de setembro de 2004, às 16:00 horas.  CONVOCAÇÃO E PRESENÇA: Convocação dispensada em face da presença da totalidade dos acionistas, (...).
ORDEM DO DIA E DELIBERAÇÕES: Por unanimidade de voto, foram tomadas as seguintes deliberações: a) Alterar a denominação social da companhia para “Alto Tocantins Mineração”: b) Consequentemente, alterar o Artigo 1º do Estatuto Social da Companhia, passando o mesmo a vigorar com seguinte redação: “A Tocantins Mineração S.A, companhia fechada, reger-se-á pelo presente Estatuto Social e legislação aplicável.”; c) Aprovar todos os atos de gestão praticados pelos administradores, da Companhia, os Srs.  José Luiz Ortiz Vergolino e Celso Vidal Gomes, bem como pela antiga acionista da companhia, a Santana Participações e Empreendimentos Ltda, dando a estes a mais ampla, rasa e geral quitação por todos os atos por eles praticados até a presente data; d) Tomar conhecimento dos pedidos de renúncia dos Srs.  José Luiz Ortiz Vergolino e Celso Vidal Gomes, respectivamente Diretor-Superintendente e Diretor sem designação específica da companhia, apresentados nesta data à companhia: e) Eleger os Srs.  José Luiz Azor Gomes, residente no Rio de Janeiro (...) e Jorge Augusto Carvalho de Oliveira, (...) residente e domiciliado no Município de Santana, (...) para os cargos de Diretores, sem designação especial; e , f) Fixar a remuneração mensal da diretoria em R$ 1.000,00 (um mil reais) por mês para cada diretor.  ENCERRAMENTO: Encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente ata que, após lida, foi aprovada e assina por todos os acionistas.
A verdade que não quer se calar: Mario Frering, quando foi vice-presidente da WWF-Brasil era herdeiro junto com seu irmão Guilherme Frering, do grupo de mineração CAEMI do falecido Augusto Azevedo Antunes, que segundo EIR (Executive Inteligence Review) Volume 8, Número 8, 23 de janeiro de 2001 era o homem de frente no Brasil dos interesses comerciais, do falecido Nelson Rockfeller. A CAEMI em 1982 assumiu o controle da Companhia do Jari fundada por Daniel K. Ludwig que, por sua vez, era também membros das juntas da WWF e do seu braço angariador de fundos, o clube 1001. Sergio Amoroso 'Saga' (para quem?) assume o Jari por R$1,00, e a presidência da ONG WWF-Brasil para os fundos financeiros da oligarquia Britânica. Entreguistas!
Os golpes aplicados ao longo de quatorze anos
O primeiro contrato foi com a empresa Mineração Guimarães, cujo objeto, era a venda do minério estocado em Serra do Navio e Santana, com o compromisso de pagar U$ 10 por tonelada comercializada.
A empresa vendeu as 3,65 milhões de toneladas de Manganês existentes em estoque, para a Empresa Metawise, de origem chinesa, por U$ 30 a tonelada. Chegaram a ser embargados oito navios,  no valor de U$ 9,6 milhões. Os empresários da Mineração Guimarães foram enganados e hoje movem ação contra Jorge Augusto Carvalho de Oliveira.
Após o embarque desses oito navios, o governo do Estado conseguiu liminar através de decisão do desembargador federal Aloísio Palmeira Lima, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que fica em Brasília, proibindo a comercialização do Minério. A empresa Chinesa rompeu o contrato com a  Alto Tocantins.
Após celebrar três contratos, com a empresa de Mineração Ecometals Ltda., e não cumprir nenhum dos contratos, a  Alto Tocantins, por último, está dando  mais um golpe no mercado mineral internacional. Ela se associou a uma empresa de Mineração denominada de Durbuy Natural Resources Ltda., que hoje opera no mercado internacional, cooptando investidores bilionários, dispostos a se aventurar neste rentável mercado dos metais.
O que ninguém consegue é encontrar os empresários da Durbuy Resources Ltda.,, cujo endereço do escritório, no contrato de criação da empresa, é a avenida Beira Rio, n° 842, Santa Inês, mas nossa reportagem esteve no local, e simplesmente  uma residência. Esta empresa, sequer possui conta bancário, nem tão pouco, registro na Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Amapá?
Outro fato estranho, e que ninguém tira a limpo, é a apropriação do nome ICOMI, como se a empresa do Grupo Augusto Antunes, (saudoso), tivesse reassumido suas atividades minerais no Amapá. A Durbay, se instalou na área da Mina em Serra do Navio, (propriedade reclamada pelo Ecometals, que possui uma Certidão de Ocupação e Aforamento, documento este   concedido pela União Federal, que lhe garante a propriedade da área) e de lá vende ilusão aos aventureiros bilionários no exterior.
Quem Administra a Durbay no Amapá
O administrador da Durbay Natural Resources Ltda., Erico Souza Rossi, já foi preso pela Policia Federal e responde a processos por crimes ambientais e estelionato na justiça amapaense.
Segue trecho de uma matéria publicada pelo Jornal Diário do Amapá no dia 02 de maio de 2006, assinado pelo jornalista Anibal Sérgio.

Crime ambiental: MPF denuncia presos
Segundo a denúncia do MPF, feita pelo Procurador da República Paulo Roberto Olegário de Sousa, no dia 6 de abril de 2006, foram presos em flagrante Erico Souza Rossi e Ubaldino Moraes da Silva
O Ministério Público Federal (MPF) no Amapá, ofertou denúncia pela prática de crimes ambientais contra Erico Souza Rossi, Ubaldino Moraes da Silva. a empresa denominada “Organização Amapagro Ltda.” e contra seus sócios, Rone Tadeu de Almeida e Silva e Rogério Lúcio Soares da Silva.

O Ministério Público Federal requereu, ainda, o seqüestro dos bens móveis apreendidos: trator, motosserra, caminhão, madeira de lei já serrada, visando garantir a perda em favor da União do produto e dos instrumentos do crime, devendo ser nomeado o Ibama como fiel depositário dos bens.
O outro administrador da Empresa não se encontra registro sobre ele na justiça.
O golpe
Todo comprometido com a empresa Ecometals, Jorge Augusto percebendo que estava amarrado pelo último acordo que fez com a Ecometals em dezembro de 2007, em virtude da decisão judicial que obriga a Tocantins a cumprir o contrato assinado com a Ecometals, partiu para o plano mais arrojado, ao vender 56% de sua participação na Tocantins para uma empresa denominada Durbuy Natural Resources Ltda., de propriedade dos estrangeiros, Taranbir Singh, Bhupinder Pall Singh e Surtej Sing Janjua, e a partir daí, dá-se inicio a um verdadeiro e ainda sem precedente, estelionato empresarial no setor de mineração do Estado do Amapá.
A primeira ação dessa  opera bufa montada pelos sócios da Durbuy e Jorge Augusto, foi mudarem a razão social da Tocantins Mineração S/A., para ICOMI, por uma razão extremamente importante para a consumação do estelionato empresarial. Os registros do DNPM que mantinha ativo o processo da ICOMI o que para os leigos na legislação mineral conduzia para a falsa conclusão de que o direito mineral ainda existia. O DNPM já declarou extinto o direito de pesquisa da ICOMI.
A segunda manobra do estelionato empresarial foi de iniciar a divulgação de que a ICOMI estava de volta, tentando de um lado, apropriar-se do patrimônio histórico e da imagem da ICOMI, reconhecidamente um dos ícones da história da mineração brasileira, e de outro lado, criar uma expectativa positiva, através de uma chantagem emocional com a população de serra do Navio, induzindo a idéia e o sentimento positivo, de que a Icomi estava de volta, e com ela, os bons tempos.
Essa Icomi de mentira, sequer paga seus débitos trabalhistas, nem mesmo comparece as audiências na Vara do Trabalho, isto sem falar na total inadimplência com credores. Um festival de golpes é o que parece ter a Alto Tocantins.
Os estelionatários, que se apropriam de um marca já devidamente arquivada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, como podem conferir ao lado, o bom nome e a imagem do lendário Augusto Antunes, símbolo do empreendedorismo do empresariado brasileiro, exemplo de cidadão e empresário comprometido com seu país e já aquela época, exemplo de que hoje se propaga como responsabilidade social corporativa. Isso é uma vergonha para o Amapá.
Prejuízos para o Estado
As atitudes e o comportamento nada ortodoxo de Jorge Augusto, que se encontra enfermo no Hospital São Camilo, nada trouxeram de benefício para o erário amapaense. Na realidad,e são dignos de reprovação pública, pois caracterizam uma postura diametralmente oposta as boas práticas comerciais, que incluem, entre outras coisas, o cumprimento de contratos já pagos e acordados.
Em resumo, pelos sucessivos golpes dado pela Alto Tocantins, Jorge Augusto e etc., o Amapá está deixando de arrecada U$ 2,5 milhões.
Sem as trapalhadas de Jorge Augusto e seus sócios da Durbuy, já deveria ter sido implantado um projeto de mineração, que poderia está gerando emprego e renda para uma região, carente por frente de trabalho e de um futuro mais alentador.
Outro prejuízo que logra o Amapá, é o ambiente de insegurança que gera o comportamento de Jorge Augusto. Tantos são os contratos assinados, pagos e que ele simplesmente não cumpre. Parece que ele consegue passa,r incólume, pelo crivo da competente justiça amapaense.

2.Emílio Augusto Goeldi (var. Göldi, var. Émil August Goeldi) (Ennetbühl, 28 de agosto de 1859 — Berna, 5 de julho de 1917) foi um naturalista e zoólogo suíço-alemão. Ele estudou na Alemanha com Ernst Haeckel, e chegou ao Brasil em 1880 para trabalhar no Museu Nacional Brasileiro no Rio de Janeiro, indo posteriormente trabalhar no Museu Paraense. Estranho que doente, ele foi morrer na Suíça! - https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/12/o-suico-emilio-augusto-goeldi-foi.html

3.http://tribunaamapaense.blogspot.com.br/2011/09/o-estelionato-empresarial.html

4.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2312199913.htm