(Garimpeiros ilegais na reserva Yanomani in http://www.survival-international.org) |
Adendo 13/07/2011
Roraima FRONTEIRA DO ABANDONO:
https://www.youtube.com/watch?v=Mt3xcoOT-Sk
Adendo 14/07/211
Roraima FRONTEIRA DO ABANDONO Com GENERAL HELENO QUE CONTRARIOU O GOVERNO NA DEMARCAÇÃO EM CONTÍNUA.
https://www.youtube.com/watch?v=ktRa01IzFcs
Irregularidades trabalhistas
— Em outra frente, uma força-tarefa criada pelo Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Trabalho (MPT) constatou graves irregularidades trabalhistas praticadas pelas ONGs Conselho Indígena Missionário (CIR) e Serviço de Cooperação ao Povo Yanomami (Secoya), assim como pela Diocese de Roraima, em serviços prestados à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) nas reservas Raposa-Serra do Sol e Ianomâmi. Segundo as investigações da força-tarefa, cerca de 700 trabalhadores que atuam na assistência à saúde indígena estão em situação irregular, sendo que a maioria dos funcionários das três entidades está há quatro meses sem receber seus salários (há casos de até um ano) e de outros que sequer possuem registro junto à Superintendência do Trabalho e nas próprias entidades (Folha de Boa Vista, 9/04/2009).
Trabalhadores sem pagamento
— Segundo um dos integrantes da força-tarefa, o procurador do Trabalho Jorsinei Nascimento, «Historicamente a Funasa tem contrato com empresas terceirizadas. Ao final do contrato, essas empresas terceirizadas têm o mau costume de deixar de efetuar o pagamento desses trabalhadores sem dar qualquer amparo para essas comunidades indígenas. E quando acabam os contratos, essas empresas acabam sumindo. Então você não consegue localizar essas empresas, nem sócio, prejudicando o trabalhador».
— Face às graves irregularidades encontradas, o coordenador regional da Funasa, Marcelo Lopes, anunciou que os convênios com as três ONGs, que terminam entre maio e julho próximos, não serão renovados. Por ano, o órgão repassa R$ 25 milhões para as três ONGs, recursos suficientes, segundo Lopes, para atender bem a população de 54 mil indígenas. Uma vez que as ONGs não repassam os valores aos trabalhadores pelos serviços prestados, a Funasa acaba sendo responsabilizada novamente (responsabilidade subsidiária), já que ela efetua o pagamento duas vezes, com dinheiro público. A ação trabalhista movida pelo Ministério Público contra uma das três entidades já monta em R$ 7 milhões.
— Como já documentamos amplamente, o CIR, notório por receber financiamentos do exterior (inclusive de governos estrangeiros), foi seminal para o verdadeiro esbulho nacional em que se tornou a demarcação da Raposa-Serra do Sol, asim como a Diocese de Roraima, abertamente vinculada à “Teologia da Libertação”. Assim, não surpreende que tenham sido flagradas em falcatruas contra leis e interesses nacionais, pois isto faz parte da sua formação ideológica, que inclui o velho princípio de que os fins justificam os meios.
Postado por huscam em 1 novembro, 2009
Fonte: http://www.msia.org.br/ibero-am-rica-iberoam-rica/brasil/767.html
Adendo:
São centenas de ONGs, a maioria delas a serviço de nações e entidades estrangeiras que ocupam de fato a rica região amazônica, sem a devida fiscalização e controle. Observamos, com preocupação, movimentos inquietantes nas proximidades de nossas fronteiras. Não é apenas o cerco de tropas americanas (20 bases). Agora, a França inaugurou no quartel da legião estrangeira o curso de guerra na selva. Tropas britânicas passam a treinar para guerra na selva na Guiana Inglesa e tropas holandesas no Suriname.
Por decreto de Lula, a reserva indígena passa a ser 42% do território do Estado de Roraima. O empenho das autoridades federais em retirar os brasileiros da região de Raposa/Serra do Sol (rica em recursos minerais, em especial urânio) causa espanto, pois deveriam envidar estes esforços para, em primeiro lugar, expulsar os estrangeiros que roubam e mapeiam nossas riquezas em toda a Amazônia. Em seguida, demonstrar a mesma energia e determinação em cumprir as ordens judiciais de reintegração de posse, bem como garantir o direito de propriedade não só na região, mas em todo o país, sob constante agressão do MST e outros. A reserva Ianomâmi, também detentora de abundantes riquezas, possui 98.938 km², sendo um pouco menor que Pernambuco. E tudo isto em zona fronteiriça, com a agravante de haver na Venezuela uma reserva da mesma tribo em espaço contíguo, possibilitando uma união futura. Ora, é óbvio que estes países que trataram seus índios de forma trágica, não estão preocupados com os nossos, nem com meio ambiente, nem com ecologia. Querem sim as nossas riquezas, em especial a água. E os brasileiros não são informados do que acontece pela mídia amestrada. Onde estão as forças vivas da Nação que não reagem a este crime de lesa-pátria?
Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br
Sítio: www.brasilsoberano.com.br (Artigo escrito em 08.04 para o MM).
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