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quinta-feira, 22 de março de 2012

Araxá cloreto de bário contaminando as águas negligência das mineradoras


Ações de indenização de danos a saúde problema renal e de pele.
A BUNGUE omissa, diz que nada tem de anormalidade com os fertilizantes.
A CODEMIG informou que cada caso está sendo analisado individualmente.
O Grande Aquífero do Barreiro está contaminado.
Querem retirar todo o povo da região... estão sendo desprezados.
O povo de Araxá querem usufruir do orgulho de Araxá. O Grande Hotel. Sua águas medicinais.

"A grande culpada do rebaixamento do lençol fgreático em araxá  BUNGE e agora a Vale. Existe um pedido na secretaria do meio ambiente estatual de Minas Gerais que fica em Uberlândia para rebaixar o lençol freático da cidade em mais 120 mts. Isso esta sob análise e ninguém sabe se vai ser aprovado. Só sabemos que se isso acontecer os mananciais de fornecimento de água da cidade estão em perigo. É importante que todos saibam ..."

No processo pela CBMM de “beneficiamento do minério de nióbio”. Para a concentração do minério, o pirocloro (BaNb2O6) era calcinado com cloreto de cálcio onde o bário é substituído pelo cálcio formando, como um dos produtos finais, cloreto de bário (BaCl2) que é um sal altamente solúvel. O cloreto de bário era então descartado e lançado na barragem de rejeito B4, juntamente com outros resíduos. A partir da massa de rejeito, o bário contaminou as águas superficiais e, principalmente, as subterrâneas.
Por conter alto índice de URÂNIO NA ÁGUA, e falando de terras raras
Artigo publicado em outubro de 2011, no INAC que fora realizado na cidade de Belo Horizonte de autoria da professora Drª Kênia Moore Dias da Cunha onde foi constato das amostras de água coletadas dos rios que circundam a nossa Araxá a contaminação por Urânio.
Em quatro dos dezenove pontos o Urânio se encontra em concentrações acima do permitido pela legislação ambiental e de saúde. Um dos pontos – o de maior concentração – apontado pela professora da Universidade do Novo México é a Fonte Andrade Jr. que se encontra localizada no Barreiro mais exatamente nos domínios da CODEMIG no Grande Hotel Tauá.
Como se verifica da tabela apresentada para o Ministério Público por meio do promotor curador da saúde em nossa cidade, que não esta medindo esforços para verificar com segurança os dados publicados no INAC.
Diante dessas informações fora proposta uma medida cautelar perante o Fórum desta Comarca com o intuito de fechar a fonte até que se apure com segurança se aquela água pode ser consumida. É notório em nossa cidade que aquelas águas são freqüentadas por moradores e principalmente por turista que buscam naquela fonte como em outras águas de nossa cidade a ajuda em tratamentos médicos, com o intuito de cura.
No entanto, o judiciário entendeu que referida publicação não é o bastante para interditar a fonte até que se possa verificar a segurança de se consumir aquelas águas. O referido processo foi remetido ao Tribunal para revisão da decisão e está sendo aguardada para os próximos dias alguma decisão.