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terça-feira, 17 de julho de 2012

Exército explora área na fronteira onde 'nunca havia pisado antes'

Durante 13 dias, soldados mapearam trecho perto de Suriname e Guiana.
Tropa descobriu garimpos, pistas clandestinas, tráfico de animais e trilhas.

Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo
Região do rio Anamu, na fronteira do Pará com Suriname e Guiana, foi vasculhada pelos militares
(Foto: Força 3/Divulgação)
Militares brasileiros realizaram pela primeira vez o reconhecimento de uma área na fronteira do Brasil com o Suriname e a Guiana considerada até então desconhecida pelos órgãos públicos.


Segundo o General Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia, o levantamento ocorreu devido ao "grande desconhecimento" da região ao norte do Rio Trombetas, no Pará, e na tríplice fronteira.
“É uma área de difícil acesso, com rios cheios de cachoeiras, não navegáveis, grande vazio populacional e mata fechada. Considerávamos uma região de sombra, que nunca havíamos pisado antes, pois não tem como chegar lá por estradas, embarcações ou aeronaves", disse o general ao G1.
"Por isso, determinei que uma tropa especializada fosse esmiuçar a mata e coletar informações”, acrescentou.


Durante a operação, realizada neste mês, 16 integrantes da Força 3 - unidade formada por Comandos e Forças Especiais (a tropa de elite do Exército) e baseada em Manaus (AM) - ficaram 13 dias na floresta amazônica.


A missão era mapear tribos isoladas, garimpos ilegais, pistas clandestinas e outros crimes transfronteiriços, de acordo com o comandante da Força 3, tenente-coronel André Lúcio Ricardo Couto.


A ação começou a partir do pelotão de fronteira de Tiriós, localizado a 12 km da divisa do Pará com o Suriname. A partir dali, os soldados seguiram de helicóptero até dois pontos fictícios próximos aos rios Curiau e Cafuni, que ingressam no Brasil a partir do Suriname e da Guiana e, no Pará, formam o Rio Trombetas.


As coordenadas exatas não são divulgadas por questões estratégicas, pois nos locais o Exército pretende implantar futuramente novos pelotões de fronteira.


No total, a área percorrida tem 400 quilômetros de extensão na fronteira do Pará com Suriname e Guiana, segundo o coronel André Lúcio. “Em localidades que imagens de satélite e mapas apontavam como sendo habitadas por tribos, não encontramos nada. Também descobrimos pequenas pistas de pouso próximas a terras indígenas, que podem ser usadas por garimpeiros”, disse.
Militares brasileiros chegam a comunidades indígenas e localizam trilhas clandestinas na fronteira com
Guiana e Suriname
(Foto: Força 3/Divulgação)
Ao localizar pequenos grupos de indígenas, os militares desciam de rapel na mata e passavam alguns dias na localidade coletando dados.


Foram descobertos pontos de tráfico ilícito de dois pássaros silvestres - curió e bicudo - e duas trilhas clandestinas que levam brasileiros para o trabalho ilegal em minas do lado surinamês, uma delas cruzando terras indígenas.


Duas aldeias, do outro lado da fronteira, são a porta de entrada para os garimpeiros – uma maior, a cinco dias da linha que separa os dois países, e outra menor, a apenas seis horas de caminhada do Brasil.




Os dados coletados pela tropa serão compilados em um relatório que será repassado para diversos órgãos públicos, como Funai (Fundação nacional do Índio) e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que têm interesse em saber o que ocorre na área,
informou o General Villas Bôas.


O envio dos militares da Força 3 à área inóspita ocorreu durante a Operação Ágata 4, que reuniu mais de 8,5 mil militares para reprimir crimes nas fronteiras de Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
Na região de Tiriós, entre Pará e o Suriname, militares realizaram operações em terra e no ar em busca de terras indígenas e crimes na fronteira (Foto: Força 3/Divulgação)

 From:
Subject: FW: Exército.Date: Sat, 14 Jul 2012 18:03:47 +0300
méritos: Soriano Neto

terça-feira, 18 de maio de 2010

RESERVAS DANDO LIVRE ACESSO LEGAL AO PAÍS.



EM VERMELHO:RESERVAS DANDO LIVRE ACESSO LEGAL AO PAÍS.  
Há pouco tempo, e segundo orgãos de Inteligência, teria sido sob pressão de Hugo Chavez, que Lula decretou a imensa e despropositada reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima, tomando descabidamente grande parte do estado, contrariando toda a população lesada, a orientação estratégica de nossos militares e até dos próprios ambientalistas.   Resultou numa verdadeira invasão de estrangeiros na área da reserva.
Texto completo
Lula teria permitido que se divulgasse livremente o conceito de Nação Yanomami, ou seja, um Estado dentro do Estado, sob pressão da Venezuela e de ONGs suspeitas infiltradas.

Esse fato possibilita em tese, que haja uma intervenção militar estrangeira legal em Roraima, sob alegação fictícia de ajuda humanitária ou de defesa da floresta, com o apoio de toda comunidade internacional.

Para se ter uma idéia, a "Nação Yanomami" já possui bandeira própria, hino nacional e escritório em Paris  (a Guiana Francesa é vizinha, com professores franceses ensinando a sua língua aos índios brasileiros, dentro de nosso país).

Lula não permitiu a existência de uma faixa de exclusão que salvaguardasse nossa fronteira, conforme solicitado por nossas FFAA.

Por quê ?   Hoje articula-se claramente o motivo.

Hugo Chavez, companheiro vermelho de Lula, tem todo o interesse em que Roraima seja terra de ninguém, pois é conhecida a sua pretensão de anexação daquelas terras e as da Guiana, ao território venezuelano.

- Agora começamos a entender, o porque das crescentes e descaradas invasões da nossa "ainda" Roraima, por militares da Venezuela, e, ordenando que nossas tropas naquela área nada fizessem para coibir o abuso.

Órgãos militares brasileiros e da Interpol, já divulgaram informes sobre as doações de milhões de dólares feitas por Chavez ao PT, apoiando as eleições de Lula, bem como, de 3 milhões de dólares também doados pelas FARC, em apoio nas últimas eleições presidenciais.    Cujos representantes guerrilheiros circulam livremente no Brasil, no Foro de S. Paulo, sob apoio e assistência de representantes de nosso governo, como o "MAG", o homem do "top-top" no acidente da TAM, que ocupa hoje uma sala ao lado do gabinete de Lula, em Brasília.

- Agora entendemos o porque da inércia e da submissão desse governo aos abusos de Chavez e Evo Morales, e o porque da negativa de Lula em aprovar o aumento de tropas brasileiras em Roraima, pedido pelo nosso Exército.

Quem teria recebido dinheiro ilegal do exterior, teria o rabo prêso para sempre, e quem doou esses recursos, sabidamente elimina os que não cumprem sua parte no trato.
É o modus operandi de Chavez e das FARC.

Ou alguém acha que todo esse dinheiro veio só pela falida ideologia, e não há cobrança sobre o mesmo?

- Agora entendemos o grande esforço desse governo, no desarmamento dos cidadãos brasileiros, como que obedecendo ordens do exterior.

- Agora entendemos o porque do atraso no rearmamento geral do Brasil, e melhoria salarial de nossos militares.   Ambos são odiados pelos esquerdistas, que não toleram que um país não tenha um governo e sistema totalitários como o cubano, chinês ou albanês.

- Agora enxergamos uma possível origem do dinheiro do Mensalão, que pretendia corroer e sabotar as Instituições do Estado brasileiro, e perpetuar a elite marxista no poder.    E também da malograda manobra de Lula, em tentar subverter e sindicalizar os sargentos do Contrôle de Tráfego Aéreo, quebrando a hierarquia militar de um setor estratégico à defesa nacional.

-E também dá para entender o porque de Lula nunca ter expressado uma mensagem oficial de condolências às famílias dos policiais mortos pelo PCC, sabidamente uma organização de orientação socialista e com relações com as FARC narcotraficante.

Diante disso, ainda poderemos passar a sentir o maior dos medos, além de perdermos Roraima :

O da eventual possibilidade de oficiais superiores em nossas forças armadas e policiais, estarem gradualmente sendo corrompidos por dinheiro e favores escusos; sob ameaças pessoais e familiares, ou, sendo substituidos por elementos sabotadores, comprometidos com a malfadada causa vermelha, disseminando-a aos escalões inferiores.

Aí sim, nosso destino estará somente em nossas mãos...
Fonte: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=651