O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, a criação pelo governo do Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange (LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o Nióbio. O mínério é vendido no Brasil isento de imposto ICM pela Lei Kandir, e sem aprovação do modelo econômico que beneficie o Brasil.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
PEC 53/2014 de Renan Calheiros entregar o Urânio brasileiro para não nacionais e os danos para o Brasil.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
A Máfia dos Três poderes com seus códigos Secretos usurpando as riquezas minerais brasileiras revelava Enéas em 1996
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Chatas barcas gigantes usadas no descaminho do Nióbio e Torianita pelo Oyapoque Amapá às Guianas
1. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160103_ponte_brasil_guiana_francesa_rb
2. http://rollingstone.uol.com.br/edicao/edicao-62/ponte-da-discordia#imagem0
3. http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/05/romero-juca-o-lobista-o-laranja_24.html
4. http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/05/romero-juca-senador-sua-filha-explora.html
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
Roraima reserva indígena Raposa/Serra do Sol, se transformou numa verdadeira “favela indígena”.

Ele dá o exemplo da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, que se transformou — após sua demarcação e consequente expulsão dos antigos moradores — numa verdadeira “favela indígena”.
A mídia vezeira em noticiar alarmismos eco-ambientalistas, ela não o é quando se trata de denúncias sobre a ação criminosa de ONGs, por vezes ditas católicas, e organizações oficiais que manipulam os índios para investirem contra propriedades particulares.
Eis um depoimento revelador do caráter subversivo “vermelho” comuno-tribalista da revolução ecologista que está sendo feita no Brasil, “para salvar o planeta”.
Catolicismo — O senhor é índio macuxi?
Silvestre — Sim, tenho duas etnias no meu sangue: meu pai é macuxi e minha mãe é ingaricó.
Catolicismo — Qual é a situação hoje da Raposa/Serra do Sol, depois da saída dos arrozeiros e dos senhores de lá?
Silvestre — Uma tragédia. Se não fosse essa tragédia, hoje os índios estariam muito bem, ganhando dinheiro, recebendo projetos do Governo Federal, do Governo do estado, na Raposa/Serra do Sol, com 1.750.000 hectares.
Mas o Governo Federal simplesmente abandonou a população indígena. E não foi só a da Raposa/Serra do Sol não, foi em todo o estado de Roraima.
Catolicismo — E os ianomâmis, o senhor tem notícias deles?
Silvestre — Os ianomâmis estão aí ao léu, andando pelas ruas de Boa Vista com vassouras no ombro para trocar por um calção, por uma camisa, por vestidos para suas mulheres.

os índios foram jogados na pior das misérias
Eles andam em grupos o dia todo aí pelas ruas da cidade. Então, cadê o dinheiro do Governo Federal? Demarcaram aquelas terras para os índios, ou para o Governo Federal ou para as ONGs?
Como índio, eu queria ter o prazer de hoje dar uma entrevista e dizer que o índio está muito bem com as terras demarcadas, que o índio está ganhando dinheiro, que o índio está na tecnologia, que o índio está participando do progresso brasileiro, do progresso de Roraima.
O que se passa é o contrário. Os índios estão abandonados, e não são só os da Raposa/Serra do Sol. É triste quando você vê os ianomâmis aí passando fome, passando necessidade, sem remédio e sem educação.
Catolicismo — E as ONGs não têm feito nada por eles? Pois, além do Governo Federal, através da FUNAI havia ONGs fazendo muito barulho...
Silvestre — Eu não conheço vocês e vocês não me conhecem... A gente está aqui conversando, mas se vocês pegarem um avião e forem a Santa Rosa ou ao Maracá, lá em cima, de onde eles tiraram os garimpeiros por duas ou três vezes, lá está um grupo de americanos, instalado lá com casa, rádio, televisão, tem de tudo.
Eles estão lá, mas os brasileiros não podem se instalar lá. Há um grupo lá que se diz missionário...
Os índios da Raposa/Serra do Sol estão todos aí pedindo educação, pedindo saúde, pedindo estrada, porque eles não têm estrada, não têm pontes; eu os vi fazendo essa reivindicação para a governadora daqui do estado. Com um monte de papel na mão, fazendo pedido: querem estrada, querem ponte, não têm dinheiro.
E quem criou o problema com a demarcação foi o Governo Federal. Agora, por que o Governo Federal não aperta as ONGs, os padres, os missionários?
Cadê o dinheiro que eles trouxeram para demarcar e por que não continuam aplicando esse dinheiro lá dentro? Porque lá dá de tudo! Se plantar, dá!
Mas como é que o índio vai plantar se não tem apoio? Se não tem maquinário? Se não tem técnica? O índio está lá abandonado!
O governo federal simplesmente demarcou e abandonou!

teve que deixar Raposa/Serra do Sol
Catolicismo — Tivemos informações de que na Raposa/Serra do Sol — talvez o senhor conheça mais especialmente o assunto — o Conselho Indigenista de Roraima, ligado à CNBB, estaria ajudando os índios. O senhor sabe como vão funcionando as coisas por lá?
Silvestre — Na verdade é assim: quem tem, tem, quem não tem, não vai ter. Há um gado que foi doado pela Igreja Católica, que na época ficou para poucas comunidades, para algumas comunidades. E a maioria ficou sem nada.
O Governo do estado, na ocasião também doou um pouco para cada um, mas hoje eles estão vendendo tudo para se manter, para comprar arroz, açúcar, feijão, comprar de tudo.
Eu vejo eles vindo aqui na cidade; vão aí nesses mercados, e têm que comprar de tudo, até a banana eles levam. É triste!
Catolicismo — Extrativismo eles não fazem mais? Extrativismo, caça, pesca...
Silvestre — Olha, não tem mais nada lá. Tem para aqueles que moram perto do rio, aqui próximo de Boa Vista. Porque esses rios lá em cima são rios de cachoeira, não têm peixe.
E a caça não existe mais, acabou. Existe muito pouquinho. Eles têm de comprar aqui. No Uiramutã, por exemplo, os marreteiros levam de tudo daqui para vender para eles lá.
Levam peixe, levam galeto e eles são obrigados a pagar um preço absurdo. Aqui na capital já está tudo caro.
O marreteiro que sai daqui pra vender lá, só pode vender caro. Então, agora está difícil a vida para os índios de lá.
Como a revolução comuno-ambientalista está destruindo o Brasil e até os próprios índios,...
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Pobre do país que depende apenas de UM juiz! "O Poder Mundial e Minérios"
" O Poder Mundial e Minérios" Cel Edmir (Video 4)
segunda-feira, 4 de julho de 2016
QG do narcotráfico na América do Sul
- Parece que ninguém percebeu que os membros da cúpula das FARC ficaram riquíssimos com o narcotráfico e agora com o direito de ir e vir assegurado aumentarão o tráfico de cocaína. Se esse acordo de cessar foto tivesse acontecido durante o governo do PT, o QG do narcotráfico seria instalado no Brasil. ,
- Uma grande área da plantação de coca foi descoberta em ação conjunta das polícias do Brasil e do Peru. A plantação foi feita em áreas de índios ticunas, que vivem na região de fronteira entre os dois países. Como o “Cartel dos Sóis” tendo no comando Diosdado Cabello, não produz folhas de coca, não processa pasta nem refina cocaína, então sua presença resultou um tanto difusa para os corpos de segurança e comunicadores que investigam o tráfico de drogas na Venezuela, América Latina e no mundo [1].
Desmobilização das FARC terá duas zonas de concentração de guerrilheiros desmobilizados e de armas próximas à fronteira com o Brasil
- A área próxima ao Brasil foi deliberadamente escolhida pelas FARC. Coincidência? claro que não! Também é fato que as reservas indígenas estão sendo usadas para plantio de coca (além das pistas de pouso e reabastecimento).
As desocupações violentas atingiram, no período de 1985 a 2012, mais de 10 milhões de colombianos. Enquanto massacres deixaram mais de 156 mil pessoas mortas.
[1] General Villas Boas.
Putin e ambientalistas aliados contra Ocidente
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Corbyn e Putin, o líder trabalhista, admirador de Marx aliado ao reciclado coronel da KGB. |
Quando, em junho de 2014, o ex-secretário geral da NATO Anders Fogh Rassmussen denunciou que a Rússia estava financiando o movimento anti-fracking no Ocidente, a gritaria dos militantes ambientalistas foi geral.
Órgãos da mídia e políticos tidos como sisudos julgaram ser uma aliança contra natura.
Porém, uma investigação levada adiante pela Washington Free Beacon and Environmental Policy Alliance revelou aquilo que o movimento verde não queria que fosse revelado. Steve Komarnyckyj fez um apanhado para a agência Euromaidan.
Uma fundação, a Sea Change, canalizava os financiamentos provenientes do círculo mais íntimo de Putin para três grandes grupos ambientalistas: o Sierra Club, o National Resources Defense Council e a League of Conservation Voters.
Em troca, o movimento verde ecoava largamente a propaganda russa em favor da invasão armada da Ucrânia. O site ‘Resistência Popular’, dos ativistas verdes Margaret Flowers e Emanuel Sferios, foi característico.
O próprio Partido Verde americano agia essencialmente como um lobby visando bloquear em Washington toda ajuda ao país invadido.
Um exemplo na Inglaterra é Oliver Tickell, que trabalha para “The Ecologist”, uma das mais importantes publicações ambientalistas do país.
Essa revista recebeu dinheiro de E.Lebedev, proprietário de vários jornais ingleses e filho de um dos “oligarcas russos” mais ricos do mundo sediado em Moscou. Tickell fez de The Ecologist um vaso comunicante que veicula a desinformação russa e inventou que a “nova Rússia” está sendo difamada.
Satish Kumar, ex-monge indiano e ex-militante pacifista, fundador do Resurgence Trust, é um dos ambientalistas midiaticamente mais promovidos no mundo e outro exemplo da aliança do radicalismo verde com o ditador russo, cita Komarnyckyj.
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O ativismo verde tem outra face: debilitar os países livres e favorecer a ascensão da nova-URSS. |
Os principais fios de comunicação entre Moscou e Londres passam pelo líder do Partido Trabalhista britânico Jeremy Corbyn, admirador de Karl Marx, e organizações pacifistas como ‘Stop the War UK’ e ‘The People’s Assembly’ estão entre as beneficiadas.
Amigos do poderoso líder trabalhista marxista ganharam nelas espaço, mas nem por isso deixam de falar no canal Russia Today, que finge ares direitistas para passar enganosamente as mensagens do Kremlin.
Em fevereiro de 2014, o Partido Verde britânico alinhou-se imediatamente contra o movimento Maidan pela liberdade da Ucrânia. A disputa não tinha muito a ver com a ecologia, mas era estratégica para o patrão da “Nova Rússia”; e os devaneios ambientalistas ficaram postos de lado.
Os verdes ingleses somaram-se a seus congêneres norte-americanos contrários ao imperialismo capitalista anglo-saxão que estaria tentando tirar a Ucrânia das mãos da Rússia.
Oliver Tickell, jornalista da BBC, acima mencionado, aparece com frequência em programas que apoiam os interesses do gigante petrolífero russo Gazprom.
Os interesses hegemônicos do Kremlin ficaram por cima do “aquecimento global” e de outras montagens nas quais nessa hora os radicais ambientalistas mostraram não acreditar.
Tickell tampouco hesita em aparecer do lado dos “negacionistas” da mudança climática quando os benefícios de Putin estão em jogo.
O caso do fracking é típico. Com o gás e o petróleo de xisto, a Europa pode tornar-se energeticamente independente e até esquecer-se dos árabes, como estão fazendo os EUA.
Mas se a Europa aplicar o fracking, sua dependência do gás russo acaba!
E enquanto não acabar, o fracking e os combustíveis fósseis não convencionais estão derrubando os preços do único provento importante da “Nova Rússia”!
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Um herdeiro de Marx no trabalhismo inglês, Jeremy Corbyn, é grande elo com o Kremlin. |
No Russia Today,Tickell fez a apologia da anexação da Crimeia e deu apoio incondicional ao fraudulento referendo “popular” para ser engolida pela “nova URSS”.
Tickell não critica a extração de combustíveis fósseis na Sibéria, embora deblatere contra esses combustíveis no Ocidente.
É assim que agentes de influência bem pagos nas esquerdas e no movimento ambientalista ecoam a propaganda do Kremlin.
Eles são campeões em espalhar o pânico a respeito das armas nucleares, mas guardam um silêncio cúmplice quando Putin – e até a China e a Coreia do Norte – ameaçam jogá-las contra o Ocidente.
Agindo assim, conclui Komarnyckyj, um império invasor é posto por cima de sua vítima colonizada, e uma Nomenklatura de oligarcas e cleptocratas “ex-“agentes da KGB esmaga o povo russo.
Corbyn, líder do Partido Trabalhista inglês, o Partido Verde britânico e as organizações pacifistas e ecologistas financiadas por Moscou agem contra aquilo que dizem proteger: o meio ambiente e a natureza.
Na verdade, o trabalho da Washington Free Beacon and Environmental Policy Alliance e o comentário de Steve Komarnyckyj não trazem muita novidade.
Mas fornecem dados concretos para aquilo que há anos nós estamos denunciando neste blog: o velho comunismo fracassado se metamorfoseou e adotou a cor verde para dissimular seu retorno