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sábado, 14 de janeiro de 2017

Minerais Estratégicos brasileiros

Só as jazidas de Nióbio existentes no Brasil, lastreariam a nossa economia e nós teríamos não só, a moeda mais forte do mundo, como sairíamos desta miséria imposta por estes impostores e traidores da pátria, que em um passado recente, pegaram em armas para assaltar bancos e justificar a entrada de dinheiro estrangeiro durante a INTENTONA COMUNISTA de 60, explodiram bombas em embaixadas e aeroporto matando, mutilando e ferindo civis, para demonstrar a sua força contra os militares que tinham o dever de livrar o Brasil das mãos destes comunistas que estão no poder, graças a falta de cultura deste povo que foi aprisionado em GULAG´s mentais, por professores esquerdistas que  colocou em vigor o plano B, que era o da cartilha da esquerda escrita por Antonio Gramsci que dizia:"Não combata os tanques e nem atire nos soldados, corrompa as mentes"[1].

O Brasil está deixando de ser um santuário e celeiro do mundo que está em crise, logo sofreremos uma intervenção estrangeira, caso continuemos a negociar o que é nosso por direito, com estes donos do mundo e os traidores da pátria, o inimigo não está além das nossas fronteiras, o inimigo está sentado no lugar mais importante do Brasil, atacando a nossa soberania por todos os flancos, enfraquecendo a nossa esperança e aniquilando a credibilidade de nossas instituições.

ACORDA BRASIL, VAMOS TIRAR ESTÁ CORDA DO PESCOÇO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS...

Conclui-se, que o contrabando de minérios, sem providência protetora alguma do Governo Federal, é de cerca de 200 bilhões de reais por ano, grande parte pelas esteiras do próprio Porto de Tubarão.
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Urge, que providências sejam tomadas contra esse poder maligno e seus testas de ferro, políticos e empresários, que mantém o povo brasileiro na miséria, em um país tão rico. Somente incorruptíveis patriotas poderão tomar, com isenção, as providências necessárias para manter a integridade do território nacional e impedir o desvio de seus recursos naturais [1]

O grande risco da exploração não planejada de recursos naturais abundantes é o subdesenvolvimento.  O país que assim procede torna-se dependente das divisas que consegue com a venda do minério bruto, acomoda-se a essa facilidade momentânea e não cria bases econômicas e institucionais para construir uma estrutura produtiva autônoma e diversificada.

O Brasil ainda não mapeou todas as ocorrências de minerais estratégicos em seu território nem tampouco desenvolveu cadeias produtivas para a exploração de terras-raras, que envolve a produção de óxidos e ligas metálicas, insumos básicos na indústria tecnológica de ponta, como é o caso, por exemplo, dos super-ímãs, essenciais na fabricação de turbinas eólicas e motores elétricos de menor tamanho e maior potência.

O que está em questão neste momento da história nacional é a escolha de um modelo de política mineral adequado à inserção do setor num conjunto de objetivos mais amplos, tanto do ponto de vista econômico quanto social e ambiental. A criação de um novo modelo institucional para o setor mineral precisa ser amplamente discutida, na sociedade e no Parlamento, para que as gerações futuras não sofram a enorme decepção de ver marcado nos mapas escolares o esgotamento das jazidas sem que isso tenha contribuído para a construção de uma Nação próspera e soberana.

Para fugir da armadilha da vida fácil comprada com a venda do subsolo é preciso investir em processos que agreguem valor aos produtos exportados. Em seguida, é necessário destinar parte das receitas dessas vendas para educação, pesquisa e inovação tecnológica, que embasarão novos investimentos produtivos.
O Brasil tem imensas reservas de minerais estratégicos, que atendem a uma demanda mundial ampla e diversificada. Vender o minério bruto é uma opção que não pode ser descartada, mas a ela é preciso acrescentar ações que estimulem a agregação de valor e conhecimento às cadeias produtivas domésticas, de forma a projetar uma nova e mais inteligente inserção do País na divisão internacional de trabalho.

Os bens minerais podem ser divididos em três grandes grupos: metálicos, não-metálicos e agrominerais.
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No grupo dos minerais metálicos, merecem destaque os elementos denominados terras- -raras, conjunto de dezessete elementos químicos da tabela periódica formado pelos quinze lantanídeos mais o escândio e o ítrio, que também são considerados terras-raras por ocorrerem, normalmente, nos mesmos depósitos minerais que os lantanídeos e exibirem propriedades químicas similares. No final do ano de 2013, cerca de 80% da demanda de terras-raras leves e 100% da demanda de terras-raras pesados foram atendidas pelo mercado chinês. Essa situação somente mudará se forem criadas cadeias produtivas fora da China.


O grupo dos minerais não-metálicos é muito heterogêneo, sendo muito diferentes os padrões de produção no Brasil. Existem empresas organizadas que operam dentro de modernos padrões industriais. Entretanto, determinados bens minerais não-metálicos são lavrados, muitas vezes, de modo rudimentar, com processos produtivos muito simplificados, tais como os agregados. Alguns minerais não-metálicos também deverão ter grande importância no desenvolvimento tecnológico mundial, principalmente em um contexto de mudanças climáticas, tais como a grafita e o quartzo.

Os agrominerais são minerais não-metálicos que, em razão de suas especificidades, serão analisados em um tópico específico. O Brasil é um grande consumidor de agrominerais, sendo dependente de importações para os principais insumos da cadeia de fertilizantes. De 1998 a 2008, o consumo de fertilizantes no Brasil teve um crescimento de 70%. Assim como os minerais metálicos, os agrominerais tiveram um expressivo aumento de preços nos últimos anos.
Os hidrocarbonetos (petróleo e gás natural) e os minerais radioativos, cuja pesquisa e lavra são monopólios da União.
 A procura por minerais estratégicos e por terras-raras decorre da necessidade de produção de aços, fertilizantes, equipamentos eletrônicos etc. Em consequência disso, a busca por recursos minerais depende da demanda dos produtos finais que os utilizam nos seus processos produtivos. Um aumento na procura do produto de consumo leva a um aumento na busca do recurso mineral. As principais variáveis na determinação do aumento da demanda de produtos de consumo são preço e renda1 .

A demanda e a oferta dos seguintes recursos minerais:
• minerais metálicos não-ferrosos: alumínio, cobre, cromo, gálio, índio, lítio, manganês, molibdênio, metais do grupo platina, nióbio, níquel, tântalo, titânio, tungstênio e vanádio; • minerais e óxidos de terras-raras; • minério de ferro; • minerais não-metálicos: grafita, quartzo e telúrio; e • agrominerais: fósforo e potássio.

Minerais metálicos não-ferrosos.  A indústria dos minerais metálicos não-ferrosos abrange uma série de atividades ao longo de várias fases da cadeia produtiva, que incluem a pesquisa, mineração, fundição, reciclagem, refino, processamento e fabricação de produtos finais. Os metais não-ferrosos são, normalmente, mais resistentes à corrosão que os metais ferrosos. Muitos metais não-ferrosos são bons condutores de eletricidade. Em razão disso, eles são estratégicos para uma grande variedade de produtos e setores, como, por exemplo, químico, automotivo, eletrônico, de embalagem, de construção, de joalheria, aeroespacial, de energia, de radares militares, de controle de mísseis etc. Os minerais metálicos não-ferrosos podem ser divididos nos seguintes subgrupos: • básicos (alumínio, cobre, cromo, níquel); • metais do grupo platina; e  de menor produção (gálio, índio, lítio, manganês, molibdênio, nióbio, tântalo, titânio, tungstênio e vanádio).

A indústria dos não-ferrosos é parte de uma indústria global, em geral aberta e altamente competitiva. As matérias-primas e os metais são importantes produtos dessa indústria. A competitividade dessa indústria depende muito do custo do capital, das matérias- -primas e da energia. A indústria de reciclagem tem apresentado, a cada dia, maiores taxas de recuperação. A China tem sido o principal produtor global, principalmente na produção de minérios, concentrados e metais refinados. Recentemente, o país tem apresentado grandes avanços na fabricação de produtos finais. Nesse país, o setor de não-ferrosos tem uma grande presença do Estado. Em 2010, as receitas das grandes empresas estatais foram de aproximadamente 20% do total. Com base em dados do China Statistical Yearbook de 20102 , o Estado como um todo ficou com 45% da receita bruta em 2009.
Na China, o Instituto de Pesquisa de Metais Não-Ferrosos – GRINM, de propriedade do Estado, foi fundado em novembro de 1952, sendo a maior instituição de pesquisa e desenvolvimento na área da indústria de metais não-ferrosos3 . Ele foi formalmente transformado em um centro de alta tecnologia em janeiro de 2006, quando obteve a licença de negócios a partir de uma iniciativa do governo central. O instituto conta com três mil empregados, sendo trezentos doutores ou mestres. Suas atuais áreas de pesquisa são: microeletrônica e fotoeletrônica, metais preciosos e raros, terras-raras, materiais e tecnologia para a área de energia, materiais para pós e ligas especiais, materiais para supercondutor, nanotecnologia, materiais para infravermelho, processamento de metais não-ferrosos, metalurgia e processamento de minerais avançados, compósitos de metais não-ferrosos, ensaio e análise de materiais.
 
Minerais e óxidos de terras-raras.  São denominados terras-raras o conjunto de dezessete elementos químicos da tabela periódica formado pelos quinze lantanídeos mais o escândio e o ítrio, que também são considerados terras-raras por ocorrerem normalmente nos mesmos depósitos minerais que os lantanídeos e exibirem propriedades químicas similares. O número atômico33 dos lantanídeos varia de 57 (lantânio) a 71 (lutécio); o número atômico do escândio é 21 e o do ítrio 39. Os lantanídeos podem ser classificados em:
leves (57-60): lantânio (La), cério (Ce), praseodímio (Pr) e neodímio (Nd); • médios (61-64): promécio (Pm), samário (Sm), európio (Eu) e gadolínio (Gd); • pesados (65-71): térbio (Tb), disprósio (Dy), hólmio (Ho), érbio (Er), túlio (Tm), itérbio (Yb) e lutécio (Lu).
Os terras-raras também costumam ser classificados apenas em leves e pesados. Os leves seriam os elementos do lantânio (57) ao európio (63) e os pesados do gadolínio (64) ao lutécio (71), incluindo-se o ítrio.  Apesar de o ítrio ser mais leve que os lantanídeos, ele é normalmente incluído no grupo de pesados por causa de suas associações químicas e físicas com os elementos pesados em depósitos naturais. O escândio, por sua vez, nem sempre é classificado como terras-raras, talvez por seu menor potencial econômico. Os terras-raras estão presentes em mais de duzentas e cinquenta substâncias minerais conhecidas. Entretanto, somente em algumas dessas substâncias ocorrem terras-raras em concentração suficiente para justificar seu aproveitamento. As principais substâncias minerais que contêm terras-raras são monazita34, bastnaesita35, xenotima36 (ou xenotímio) e argilas portadoras de terras-raras adsorvidos sob forma iônica. Essas argilas, exploradas apenas na China, e a xenotima são as principais fontes de terras-raras pesados. A monazita e a bastnaesita são importantes fontes de terras-raras, principalmente leves.  Grandes depósitos de bastnaesita são encontrados na China e nos Estados Unidos. No Brasil, Austrália, Índia, África do Sul, Tailândia e Sri Lanka os elementos terras-raras ocorrem em monazita e em areias com outros minerais pesados. Também é importante destacar a ocorrência no Brasil de importantes concentrações de terras-raras na monazita, encontrada tanto em depósitos do tipo placer37 quanto em carbonatitos38 e na xenotima. A cadeia produtiva dos terras-raras pode ser decomposta em várias etapas. Inicialmente extrai-se o minério que contém esses elementos. Após extraído, o minério é beneficiado. Em seguida, obtém-se o minério concentrado que contém terras-raras, em geral, por um processo de flotação39. Depois da concentração, ocorre a separação dos diferentes óxidos de terras-raras. Posteriormente a esse processamento primário, os óxidos são refinados e convertidos em metais que depois são combinados com outros metais para se produzirem as ligas contendo terras-raras. Essas ligas são usadas em centenas de aplicações, principalmente na área de alta tecnologia.
A  cadeia produtiva dos terras-raras.
Extração do mineral;  Trituração; Moagem; Obtenção dos óxidos; Separação; Concentração; Refino para metais; Combinação em ligas; Aplicação.
 Brasil pode ter uma das maiores reservas de terras raras do planeta
Os chamados superimãs, usados nos geradores de energia eólica e nos motores miniaturizados, são feitos de neodíminio, um dos componentes da família das terras raras. [Imagem: CREMC]. Outra iniciativa do governo, e que ganhou pouco destaque até agora, é a da empresa CPRM Serviços Geológicos do Brasil, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). Ela começou a executar em 2011 o projeto Avaliação do Potencial dos Minerais Estratégicos do Brasil, que vai identificar novas áreas em todo o território brasileiro onde pode haver ocorrência de terras raras.
Atualmente, os elementos terras-raras estão presentes em vários produtos comerciais como, por exemplo, carros; catalizadores para refino do petróleo; fósforos em telas de televisão, monitores e laptops; ímãs permanentes; baterias recarregáveis para veículos híbridos ou elétricos e diversos equipamentos médicos. Os ímãs permanentes contendo neodímio, gadolínio, disprósio e itérbio são usados em vários componentes elétricos e eletrônicos, e nos modernos geradores para turbinas eólicas. Na área de defesa, podefesa antimísseis e sistemas de comunicação e satélites. É importante registrar o uso dos terras-raras em dois materiais para ímãs permanentes: samário-cobalto (SmCo) e neodímio-ferro-boro (NdFeB). Os ímãs NdFeB são considerados os ímãs permanentes mais fortes do mundo, essenciais para muitos armamentos militares. Já os ímãs SmCo retêm sua resistência magnética em elevadas temperaturas e são ideais para tecnologias militares como mísseis guiados de precisão, bombas inteligentes e aeronaves.
Os terras-raras mais usados e alguns exemplos de aplicação.
Lantânio:  Motores híbridos, ligas metálicas;
Cério:  Catalizadores para carro e para refino de petróleo, ligas metálicas;
Praseodímio:  Ímãs;
Neodímio: Catalizadores para carro e para refino de petróleo, discos rígidos para laptops, fones de ouvido, ímãs, motores híbridos;                                                                                            
Samário:  Ímãs;
Európio: Cor vermelha para televisão e telas de computadores;
Térbio:  Fósforos ímãs permanentes;
Disprósio: Ímãs permanentes motores híbridos;
Érbio: Fósforos;
Hólmio:  Corantes de vidro lasers;
Túlio: Equipamentos médicos de raio X;
Lutécio:  Catalizadores para refino de petróleo;
Itérbio:  Lasers ligas de aço;
Gadolínio:  Ímãs;
Ítrio:  Cor vermelha lâmpadas fluorescentes cerâmicas agente de ligas metálicas;

Evolução da produção de terras-raras desde 1950 
O perfil da produção de óxidos de terras-raras passou por uma profunda transformação ao longo das últimas décadas. A evolução da produção de óxidos de terras-raras de 1950 a 2007;, houve um decréscimo da produção nos Estados Unidos e em outros países e um aumento da produção da China. Registre-se que os Estados Unidos já foram autossuficientes na produção de terras-raras, mas ao longo dos últimos anos o país tornou-se totalmente dependente de importações da China.
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2016 “ATAQUE ESTRANGEIRO AO SUBSOLO DO BRASIL”

O ex Presidente FHC jamais toca no assunto da produção mineral, conformando-se com a insignificante produção oficial; seu Ministro de Minas e Energia foi o mais silencioso e discreto de todos, nunca tendo se manifestado em proteção à produção mineral brasileira.
As informações do Governo Federal sobre a produção e exportação de minérios são contraditórias. Os dados fornecidos pelo “Departamento Nacional de Produção Mineral” - “DNPM”, confrontados com os do IBGE, da CPRM e da Secretaria do Comércio Exterior não se afinam, confirmando os graves e fortes indícios de contrabando (Fio da Meada V) e fraudes às exportações.Iris Rezende, segundo informações de geólogos do “DNPM”, condicionou seu apoio ao Presidente FHC à nomeação de homem de sua confiança para a presidência do Departamento Nacional de Produção Mineral - “DNPM”. A imposição, estranha à pasta da Justiça, faz sentido, considerando-se que o Sr. Leonidas Rezende, irmão do Ministro Iris Rezende, é presidente da Mineração de Nióbio de Catalão, Goiás, empresa sul africana, de propriedade da “Cia Anglo American”, controlada pelo grupo Rothschild de Londres
Fato inusitado, foi a presença do Sr. Olavo Drumond, Prefeito de Araxá (maior produtora de Nióbio do mundo) na recente recepção ao presidente americano, Sr. Bill Clinton. Mais estranho, ainda, foi o Presidente FHC apresentá-lo a Clinton como “o prefeito da cidade mais importante do Brasil”. O interessante é que Clinton afirmou: “Conheço muito Araxá”. Os jornais publicaram esse diálogo.
É forçoso admitir, que o poder político no Brasil emana dos seus minérios, ou, por outra, do contrabando da produção mineral.
Segundo experientes geólogos, que já gerenciaram departamentos da CPRM, seria até modesto, estabelecer a produção mineral brasileira em 25% do PIB de R$ 800 bilhões de reais.
Conclui-se, que o contrabando de minérios, sem providência protetora alguma do Governo Federal, é de cerca de 200 bilhões de reais por ano, grande parte pelas esteiras do próprio Porto de Tubarão. OBS.: O dólar, à época desta matéria era cotado a 1 Real, portanto o contrabando é superior a US$ 200 bilhões por ano
Urge, que providências sejam tomadas contra esse poder maligno e seus testas de ferro, políticos e empresários, que mantém o povo brasileiro na miséria, em um país tão rico. Somente incorruptíveis patriotas poderão tomar, com isenção, as providências necessárias para manter a integridade do território nacional e impedir o desvio de seus recursos naturais [1].
Fonte:
[1] http://brunotoscano.blogspot.com.br/2013_06_01_archive.html?view=classic -GRUPO DAS BANDEIRAS - ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA - PRESIDENTE
[2] http://www2.camara.leg.br/a-camara/altosestudos/pdf/minerais-estrategicos-e-terras-raras

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

“Corredor Triplo A” Trama Secreta Nacional e Internacional, ligando o tráfico e o agronegócio do Pacífico ao Atlântico

Sabemos  que na região da Tríplice fronteira norte do Brasil, São Gabriel da Cachoeira, Territórios indígenas, Roraima, existe as maiores reservas minerais do mundo, preservadas até agora e não sabemos  ainda para beneficiar quem.

POR QUE! O ALTO COMANDO MILITAR BRASILEIRO NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
Adendo novembro de 2018: O presidente eleito Jair Messias Bolsonaro falou em rede nacional que o Corredor Triplo A  na Amazônia está sendo cobiçado por estrangeiros e  o Exército brasileiro  assim como as Relações Internacionais  estarão tomando todas as providências sobre o que está ocorrendo disse que isso é um atentado a Soberania do Brasil.  Veremos, no decorrer do seu governo, se o entreguismo não continuará, como aconteceu nos governos anteriores, VEREMOS!
Adendo abril de 2021: Muito secretamente, os militares alongaram as rodovias  que liga Rondônia divisa com países produtores de drogas, Mato Grosso agronegócio, até o Oceano Atlântico portos no Amapá, Santarém e o próximo será em Georgetow na Guiana. sob domínio e controle das  empresas transnacionais (ADM, Bunge, Cargill, Louis Dreyfus, COFCO e Amaggi).
Deduzimos que, todo o boato espalhado pelos militares de que os gringos e a Colômbia iria roubar do Brasil a área  ligando do Andes ao Oceano Atlântico "corredor triplo A" cortando o Amazonas de São Gabriel da Cachoeira a Roraima  era falsa! o corredor polonês ao norte do Brasil está militarmente em avançado plano de execução.

VÃO VENDO...
Erna Solberg é uma política, socióloga, politóloga, estadista e economista norueguesa.
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PV, Ministério do Meio ambiente para Quem?
Em 1983, a ONU criou a Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Comissão Brundtland, comandado pela primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, o grupo elaborou um relatório, conhecido como “Nosso Futuro Comum”, defendendo a integração entre preservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico (?!?) O que levou o Governo lesa-pátria do Presidente José Sarney em  dezembro de 1988, a propor  o Brasil para sede da segunda grande conferência das Nações Unidas sobre questões ambientais? No dia 6 de dezembro de 1988, o Brasil apresenta sua candidatura para sediar a planejada Conferência de 1972 sobre questões ambientais. Quinze dias depois, Chico Mendes é assassinado no Acre. era o que a ONU queria, os piores aspectos da sociedade brasileira na visão da imprensa estrangeira, violência, meio ambiente, direitos humanos, trabalhadores rurais, latifundiários, sindicalismo, impunidade etc. e a ONU não perdeu tempo iniciando a cobrança do Brasil à ratificar a OIT/169 assim, estava à caminho o roubo pela elite dominante de 50% do território brasileiro. para sacramentar a entrega do território brasileiro,  Henrique Brandão Cavalcanti, então secretário-geral do Ministério do Interior, promoveu a elaboração do decreto que instituiu a Secretaria Especial do Meio Ambiente, em obediência a Conferência de Estocolmo da ONU realizada na Suécia em 1972 e acolhida por Sarney.[4] FHC deu início às negociações da OIT-169 e do PNDH; Em 2007 Lula da Silva ratificou a OIT 169 junto a ONU e decretou o PNDH3 "direitos humanos" à favor da ONU; Em 2014 Dilma Rousseff não denunciou, retificou a OIT 169  dentro do prazo de 10 anos e demarcaram como indígenas e contínuas as terras mais ricas do mundo em minério fazendo parte do Corredor TriploA; E NINGUÉM NO BRASIL ELABOROU UMA ADIM - ação de inconstitucionalidade para essa Lesa-pátria OIT-169 que fragmentará oportunamente o Brasil. ONU à serviçpo de quem? e os governantes entreguistas? e o alto comando militar?

Mangabeira Unger [.] e Professor na Harvard University de Rockfeller
demarcaram as terras como indígenas e contínuas, proibiram o povo entrar é a usurpação chegando... O que Mangabeira Unger funcionário da Harvard de Rockfeller tem há ver com tudo isso?
O que será que o então ministro Mangabeira Unger foi dizer à CIP na visita que fez na Assembléia dos Tuxauas realizada no Surumu Roraima/Amazônas, DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL, que o general o Exército brasileiro comandante da Brigada, Eliéser Girão Monteiro e alguns parlamentares foram proibidos de ouvir?, ALEGANDO uma determinação do ministro da Defesa Nelson Jobim, CORROBORADA pelo ministro da Justiça, Tarso Genro? UNGER informou que apenas o administrador da Fundação Nacional do Índio, Gonçalo Teixeira, o bispo de Roraima, dom Roque Paloschi(o clero sempre...) e parte de sua própria comitiva estavam autorizados a participar da assembléia no Surumu. Os demais poderiam ir somente até Uiramutã. Sua segurança pessoal também sairia da responsabilidade do Exército e seria feita pela Polícia Federal. A nação brasileira está passando por esta situação, ou seja, uma ditadura dos presidentes que não escutam ninguém, que agem de forma ilegal e faz prevalecer suas vontades, a Internacionalização da Amazônia. 
E o STF Supremo Tribunal Federal em dez/2008 "virou a página" e homologou como contínua a Reserva indígena Raposa Serra do Sol em Roraima, já entregue aos angloamericanos, desde a gestão Collor de Mello, e os militares, calados!
O Brasil perderá parte da soberania sobre a região, havendo o risco de que nações estrangeiras, com o disfarce de ONGs ambientalistas ou religiosas, ou militares passando-se por guardiões, passem a exercer o controle das reservas com a possibilidade de que essas reservas venham mais tarde a requerer a sua independência como nação, passando a constituir um país dentro de outro país, controlado por outro país, que não será o Brasil. 

Tríplice Fronteira norte do Brasil
Em Tabatinga no extremo oeste do Amazonas e na tríplice fronteira entre o Perú, Bolômbia e Brasil, o número de assassinatos aumentou assustadoramente nos últimos anos. Que índio vai reclamar com traficante armado de fuzil? alguns criminosos acabam se instalando dentro das proprias aldeias ou  convencem algum indígena a se tornar dono de uma pequena boca para abastecer o consumo local.

Tabatinga Letícia. As cidades-gêmeas funcionam nos últimos anos como centro nervoso de operações conjuntas de patrulhamento aéreo e naval da fronteira. [3]
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Observem acima de Letícia Colômbia, mapa em formato da Cabeça do cachorro Brasil lá, existe as maiores jazidas minerais do mundo em especial o NIÓBIO.

Que acordos "secretos já existem para os governantes demarcar como contínuas e indígenas, terras que abaixo no mapa demonstro, existe as maiores jazidas minerais do mundo! matarão os índios?   para se apossarem do solo e sub solo?

Decreto que homologou 232.544 hectares de terras na Amazonia [1]

Qual a finalidade? terras indígenas homologadas em cima da  região das maiores jazidas minerais do mundo: O  “Corredor ligando ao Oceano Atlântico. O SUCESSOR DO GOVERNO ATUAL ENCONTRARÁ TUDO PRONTO. BENEFICIANDO O BRASIL DE FORA PARA DENTRO, OU DE DENTRO PARA FORA?

Os militares do Exército brasileiro que atuam na Amazônia  porque se calam?

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Enfatizou-se, então, o "buraco" existente no espaço aéreo, por onde se escoavam os bens mais preciosos, e outros locais de "vazamentos" representados pelas passagens sensíveis existentes nos rios da região, com destaque para a verdadeira foz do rio Amazonas, então denominada "braço norte do rio", e para o rio Içá, por onde transitavam livremente embarcações colombianas. - Vinte anos já decorridos e a situação continua a mesma! Urge, portanto, que se acelerem as providências para impedir que os argumentos lançados por antigo responsável pela "CPRM", "antimilitarismo" e "anti-xenofobismo", sejam novamente usados para que se entregue, de mão beijada, os bens preciosos que o Criador resolveu colocar à disposição dos brasileiros, não para serem repassados aos estrangeiros, mas para que com eles seja edificado um país próspero e feliz, povoado por raça cósmica, modelo de civilização fraterna! (+)ROBERTO GAMA e SILVA Contra-Almirante Reformado
O PICO DA NEBLINA É NOSSO, É DO BRASIL! 
https://www.youtube.com/watch?v=zG7qscvrTf8

Medição exata do Pico da Neblina - Video   reportagem Orlando Júnior para o Jornal do  Amazonas


https://www.youtube.com/watch?v=RhAh5KWFbuE
Notas: 
[1]http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2015/09/reservas-de-minerios-estrategicos.html
[2]http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/12/o-general-villas-boas-alertou-o-senado.html
[5]Letícia  nasceu  em  1867  como  uma  aldeia  peruana.  Os  peruanos  instalaram  aí  o  posto militar  de  São  Antônio,  provavelmente  para  controlar  o  tráfico  de  borracha,  em  pleno  vigor depois  da  abertura  do  Amazonas  à  navegação  internacional em  1966.    Passou  nas  mãos colombianas pelo Tratado Salomon Lozano de 1922, que fixou os limites entre Peru e Colômbia e imprimiu à fronteira sua atual forma de trapézio. Em 1932 os peruanos tentaram recuperar Letícia,  iniciando  a  Guerra  do  Amazonas  entre  C
olômbia  e  Peru  (1932 1934);  foi  quando Bogotá  organizou  uma  intensa  colonização  militar  para  definir  sua  soberania  nesta  remota região  amazônica.  Um  decreto  de  1930  cria  a  Comisaría  del  Amazonas  com  Letícia  como capital,  mesmo  se  a  cidade  continua  habitada por  peruanos.  Um  censo  do  mesmo  ano  conta em Letícia 150 habitantes.
    Com  a  criação  da  comarca  do  Alto  Solimões  em  1891,  Tabatinga  é  integrada  ao município  de  São  Paulo  de  Olivença,  sede  da  comarca.  Em  1938  nasce  o  município  de Benjamin-Constant e Tabatinga passa a pertencer a esta zona distrital. Sua posição estratégica a  transforma  em  colônia  militar  em  1967  e,  através  da  Emenda  constitucional  do  Estado  do Amazonas, consegue sua autonomia municipal em 1983
    Em 1906, Brasil e Colômbia se acordam e definem seus confins em dois trechos: ao norte desde  as  Guyanas  até  o  rio  Apaporis,  e  ao  sul  até  a  foz  do  Apaporis  no  Caquetá-Japurá  até Tabatinga. O primeiro trecho se define no Tratado de Bogotá de 1907. O segundo se define só em 1928, com o Tratado de Limitese Navegação Fluvial.
Este Tratado, que estabelece uma Comissão Mista colombo-brasileira para a demarcação da  fronteira,  começa  seus  trabalhos  em  1930  e  os  conclui  em  1937.    Ainda  hoje  a característica  dos  marcos  de  fronteira  é  conduzida  por  uma  Comissão Mista  de  Inspeção  dos Marcos da Fronteira brasilero-colombiana, estabelecida em 1976
     Em   Tabatinga   e   Letícia   a   fronteira   contradiz   as definições   tradicionais    de    limite    estadual:    mesmo encontrando  os marcos ao  lado  do  bairro Santa  Rosa  e  no bairro La Unión, muitas das casas, bairros e pessoas vivem indiferentes   a   marcos   e   tratados   estabelecidos   pelas autoridades.  A  fronteira  aparece  só  através  do  controle migratório (precário, mas presente) e pelas regras de acesso ao   trabalho,   as   expulsões   e/ou   os   assentamentos    das comunidades  de  baixa  renda  e  dos  grupos  indígenas  que historicamente  têm-se  movido  pela  região  a  despeito  das fronteiras.  É  comum  encontrar  pessoas  que  trabalham  no lado  brasileiro  e  residem  no  lado  colombiano  e  vice-versa.
    Existem, inclusive,casas com alguns cômodos em Colômbia e outros no Brasil.
A Constituição  colombiana  de  1991  converteu  a Camisaria  Amazonas  em  departamento  e Letícia em capital e sede de governo departamental.
É assim que ficou a Tríplice Fronteira conformada por um trio administrativamente desigual: no lado  peruano,  na  ilha  aluvial  do  mesmo  nome,  o  assentamento  humano  de  Santa  Rosa  e  no lado oposto do rio Amazonas, Letícia (capital departamental) e Tabatinga (um dos 9 municípios da Mesorregião do Alto Solimões) aderidas pela permeável fronteira.
     “As  três  cidades  se  converterão,  desde  então,  no  núcleo  populacional  e  administrativo  que ordenará a região. Desde aí se organizará seu desenvolvimento.
Três legislações antagônicas regerão a fronteira, três  ordens territoriais se enfrentarão, três sistemas de alfândegas não coincidirão, três tradições
 institucionais e operativas não serão afines, três tipos de políticas públicas
se sobreporão, dos idiomas latinos e inumeráveis línguas indígenas formarão parte do cotidiano, três maneiras de encarar a segurança na fronteira se consolidarão, dos aeroportos duplicarão as razões de seu funcionamento,
mas, simultaneamente uma interação gradualmente mais complexa dos problemas fundamentais aparecerá com a convivência da gente e os fluxos migratórios pendulares”

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Estados do Norte e Nordeste do Brasil, excelência, na extração de minérios, pobre em arrecadação Federal sugando os recursos do Sul do Brasil, mantendo seu povo na mais absoluta pobreza: Por que?

Nota minha: Para quem pensa que o Norte e Nordeste do Brasil é pobre se engana, são os Estados mais ricos do mundo, riquíssimos em extração mineral. Dizem procurar ouro no entanto, a finalidade são as terras raras(ricas em torianita, chumbo, cadmio), nióbio, urânio...  Peço que todos pesquisem os minérios extraídos destas regiões, sem um modelo econômico que beneficie o Brasil. Não consta no Tesouro Nacional  e tão pouco apresentado pelo Governo Federal, as arrecadações tributárias milionárias para o desenvolvimento do Brasil dessas regiões. O fato dos parlamentares, a clã do norte e nordeste estarem sempre unidos, tramando, a relação com a não arrecadação Federal, a negociação sobre os royalties da mineração em todo o Brasil, deve ser investigada.
O Cinturão Gurupi, unidade geotectônica enfocada neste relatório, estende-se ao longo da divisa norte entre os estados do Pará e Maranhão [3]
     O povo brasileiro deseja que a PF - Polícia Federal,  o MPF - Ministério Público Federal, investigue os royalties dos    minérios extraídos do solo brasileiro pelos coronéis do norte/nordeste deixando os buracos no solo, a contaminação da água, e os lucros na arrecadação quem os recebe? para o Tesouro Nacional não vai NADA. Enquanto os recursos enviados dos Estados sustentáveis brasileiros segue para Brasília, abastecendo nos paraísos fiscais as contas desses coronéis corruptos. 
NORTE E NORDESTE DO BRASIL:
A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Alto Comando das F A não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não ao crime organizado que se instalou no paísSerá que o Núcleo de Oficiais que participou na proclamação República, procuram manter como obrigação e compromisso politico (a quem?), suscitando um falso corporativismo e procurando manter os brasileiros fardados alheios à coisa política?
"Coronéis no Norte Nordeste de 1831"  
     Os coronéis e as humilhações imposta ao povo, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. Aqueles que conseguia, fugia para bem longe.
"Coronéis no Norte Nordeste de 2016"  
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Por que, esse mesmo PMDB de Michel Temer, inseriu na CF/88 a Pátria Grande socialista/comunista, em seu Art.4 Parágr.Único?
     E POR QUE OS MUNICÍPIOS DO NORTE E NORDESTE RICOS EM EXTRAÇÃO MINERAL SÃO TÃO POBRES, NÃO DESENVOLVIDOS, CIDADES SEM SANEAMENTO BÁSICO, PRESÍDIOS LOTADOS, E OS ESTADOS POUCO REMETEM DE RECEITAS PARA O TESOURO NACIONAL, EM COMPARAÇÃO COM  AS ARRECADAÇÕES DOS  DEMAIS ESTADOS DO BRASIL, OS TRABALHADORES, OS PAGADORES DOS IMPOSTOS.
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    Pará, Jari, Amapá é considerado, no conceito do Banco Mundial, uma economia mineira, tendo em vista que 14% do PIB e 71% de suas exportações, incluindo os produtos de transformação (alumínio e silício metálico) provêm do setor mineral.  


    O Pará produz, atualmente, 13 substâncias minerais: água mineral, areia, argila, bauxita, calcário, caulim, diamante, ferro, gemas (ametista, opala, topázio, turmalina, entre outras), manganês, ouro, pedras britadas e ornamentais, e quartzo, (silício metálico), 

terras raras, ricas em torianita, chumbo, cadmio.

Os segredos da guerra pela bauxita e TERRAS RANAS na Amazônia

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    Essa riqueza, que se avoluma desde que a mineração chegou por lá, no fim da década de 1970, tem causado impactos irreversíveis numa região de rica biodiversidade, secularmente habitada por quilombolas. A disputa das férteis terras da região colocam em permanente conflito quilombolas, a mineradora e ambientalistas. Segundo a reportagem, há duas unidades de conservação que sobrepõem ao território das minas e dos quilombos. O ICMBio, contudo, pode ter ido além das questões legais, tomando atitudes que, em última instância, negligenciam a existência das comunidades e favorecem a MRN
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    Toda a produção industrial do setor mineral é alicerçada em sete grandes projetos, dentro os quais destaca-se Carajás, que abriga uma das maiores províncias minerais do planeta, assim distribuídos:
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Projeto de Ferro Carajás (PFC), no sudeste do Estado, no município de Parauapebas.
- Projeto Carajás (município de Parauapebas) Empresa: Companhia Vale do Rio Doce (Grupo CVRD);  bens minerais produzidos: ferro, manganês e ouro; mão-de-obra utilizada: 3.600 pessoas; origem do capital: estatal (51 %) e iniciativa privada (49%);
- Projeto Trombetas (município de Oriximiná): Empresa: Mineração Rio do Norte S.A.;  bem mineral produzido: bauxita metalúrgica; mão-de-obra utilizada: 1.060 pessoas
- Projeto Almeirim (município de Almeirim): Empresa: MSL Minerais (Grupo CADAM);  bem mineral produzido: bauxita refratária; mão-de-obra utilizada: 175 pessoas; origem do capital: 100% privado.
- Projeto Calcário para Cimento (município de Capanema): Empresa: Cimentos do Brasil S.A. (Grupo João Santos);  bem mineral produzido: calcário para cimento; mão-de-obra utilizada: 400 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Água Mineral (municípios: Ananindeua/Benevides/Santa Bárbara): Empresas: BEL-ÁGUA e INDAIÁ;  bem mineral produzido: água mineral; mão-de-obra utilizada: 250 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Albrás (município de Barcarena): Empresa: Albrás S.A.;  bem mineral produzido: alumínio; mão-de-obra: 2.000 pessoas; origem do capital (%): Aluvale 51 e NAAC (49); - .
- Projeto Silícío (município de Tucuruí):Empresa: Camargo Correa Metais S.A.; bem mineral produzido: silício metálico; mão-de-obra: 250 pessoas; origem do capital: 
l OO% privado.
BAHIA
Alcan - Infra Estrutura em Candeias

    A mineradora anglo-australiana Rio Tinto Alcan  na Bahia para a exploração de bauxita e construção de uma refinaria de alumina em Amargosa, no Baixão do Ipiúna, a empresa irá produzir 4,2 milhões de toneladas de bauxita por ano

Adendo: Em 2021 Mourão vice-presidente, convida JC da Bahia, para ajudá-lo administrar os minérios da Amazônia. PODE!

    O baiano João Carlos Cavalcanti é um dos reis da mineração do país - já foi sócio de Eike e Daniel Dantas(sócio de Lula na agropecuária no Sul do Pará), além de "descobridor" de jazidas para inúmeras multinacionais [1], ganhou página inteira no prestigiado New York Times para contar o resultado da descoberta do cinturão de ferro de Caitité na BA. Apoiou Geddel Vieira Lima (PMDB vice-governador BA, senador  deputado federal e ministro Temer), “enjoou” do PMDB, partido ao qual se filiou no passado para apoiar a  reeleição do petista Jaques Wagner. Cavalcanti afirmou  ter chegado à conclusão de que o projeto do petista é o melhor. (para ele!)
    A World Mineral Resources Participações S.A. (WMR), mineradora criada pelo geólogo baiano João Carlos Cavalcanti, toca três projetos na Bahia.  “Trata-se de uma nova província mineral no Brasil, com diversos depósitos minerais num raio de 50 quilômetros. Temos sete blocos grandes que podem chegar a 4 bilhões de toneladas de minério com teor que pode variar entre 38% e 40% de ferro”, outro de bauxita usada na produção de alumínio ainda não medida em quantidade, e um terceiro de terras raras com 28 milhões de toneladas.  diz Cavalcanti.
  Desde 2007, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) licitou 39 grupos de área para a produção mineral. Somente em 2011, já foram cinco licitações na Bahia.

O corrupto Geddel nomeado ministro de Temer!
   Nos projetos em andamento na Bahia, destacam-se os canadenses Largo Mineração, responsável pela Vanádio Maracás, e a ENRC, empresa cazaque que no ano passado adquiriu a Bamin, responsável por um projeto de exploração de ferro em Caetité, com capacidade instalada de 19,5 milhões de toneladas ano, com perspectiva de crescimento.
    
O grupo Largo investiu US$ 110 milhões na Bahia e deverá criar 6 mil empregos, entre diretos e indiretos. Sul Americana Metais, Ferrous Resources, Rio Tinto Alcan e Paili Bahia Mineração também investem em projetos minerais sediados na Bahia. Somados, os investimentos novos garantem mais 5,4 mil empregos.

    As cinco principais commodities extraídas na Bahia - cobre, ouro, níquel, cromo e magnesita - são responsáveis por mais de 75% da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC). Em 2010, os principais destaques foram níquel, em razão da operação da Mirabela, e brita, conseqüência da fase de alta na construção civil.


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Em fevereiro, a empresa Itaoeste, do empresário Olacyr de Morais, identificou uma mina de tálio em Barreiras, no oeste baiano. Este mineral é raro, encontrado atualmente apenas em países asiáticos (China e Cazaquistão)  (TB)

NIÓBIO, A MONTANHA MÁGICA E O CRIME DE LESA PÁTRIA
Russia está preparando a rapinagem de uma mina de escândio  
em Barreiros, Bahia.

POBREZA NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL

2.Minério bauxita alumínio e os crimes praticados na Floresta Amazônica

http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/11/minerio-bauxita-aluminio-e-os-crimes_3.html

3.Minério Caulim segue por minerodutos do Amapá Jari da Imerys vasa e contamina rios e igarapé

http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/11/minerio-caulim-segue-por-minerodutos-do.html

4.Chatas barcas gigantes usadas no descaminho do Nióbio e Torianita pelo Oyapoque às Guianas

(...)

7.http://www.orm.com.br/tvliberal/revistas/npara/edicao3/indprodu.htm
[1]http://veja.abril.com.br/economia/estao-todos-receosos-com-o-brasil-diz-geologo-ex-socio-de-eike/
8. Coronéis do Norte e Nordeste: Os grandes fazendeiros, latifundiários, ricos comerciantes e outros endinheirados, que já se sobressaíam com poder de mando em todos os aspectos da vida interiorana, pagaram fortunas para adquirir o maior posto militar então colocado à venda, que era a patente de coronel. - Contudo, coronel apenas de patente comprada, quase como mera simbologia, sem ação militar alguma, a não ser a oficialização do grande poder que já mantinha. Poder este sobre o homem, sobre a terra, sobre animais. O coronel, no dizer da história, era o dono do mundo ao seu redor. E também agente decisivo nas decisões políticas, nos conchavos, na manutenção do poder de uma elite política conservadora. Verdade é que o sertanejo passou a ter por coronel todo aquele que possuía o poder político local. - Os coronéis e as humilhações imposta ao povo nordestino, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. -  A população oprimida pelas oligarquias e da repressão contra eles empreendida pelo governo e pelos coronéis, a maioria migraram para Estados distantes. Formavam assim os coronéis, o auxílio indispensável à manutenção de poder pelas oligarquias, locais, estaduais e federais. A História do coronelismo foi tão marcante no  Nordeste  brasileiro e ainda guardando visíveis resquícios nos dias atuais. como presenciamos atualmente no parlamento brasileiro e  o domínio sobre os três poderes da República.