Por: Lúcio Flávio Pinto | 28/08/2017 às 20:10
O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, a criação pelo governo do Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange (LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o Nióbio. O mínério é vendido no Brasil isento de imposto ICM pela Lei Kandir, e sem aprovação do modelo econômico que beneficie o Brasil.
sábado, 9 de setembro de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Ministro da Defesa Jungmann confirma interesse da Rússia em acordos sobre Base de Alcântara
POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
CONTINUAM EVOLUINDO AS NEGOCIAÇÕES SOBRE A ENTREGA DE VÁRIAS PARTES DA BASE DE LANÇAMENTOS DE MÍSSEIS EM ALCÂNTARA NO MARANHÃO. ESSE GOVERNO VAI ACABAR CONSEGUINDO CRIAR UMA GRANDE BASE MULTINACIONAL NA ENTRADA DA AMAZÔNIA .... ISSO É ENTREGUISMO...
Ministro da Defesa Jungmann confirma interesse da Rússia em acordos sobre Base de Alcântara
Parece que estamos voltando ao início dos anos 2000, quando o vexatório
'Acordo de Alcântara' foi rejeitado e arquivado na Câmara dos Deputados,
após os patrióticos e convincentes argumentos do então Deputado Waldir
Pires (futuro ministro da Defesa), quando do governo entreguista de FHC. À
época, apesar de as autoridades governamentais alardearem,
prematuramente, vitória no Legislativo, a vigorosa campanha
desencadeada pela Liga da Defesa Nacional (LDN), em todo o País, surtiu efeito
e não nos sujeitamos às cláusulas humilhantes do dito Acordo, que, agora,
querem reavivar. O certo é que a entrega ou cessão, com sacrifício de nossa
Soberania, do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), fará com que se
crie, na Amazônia, um verdadeiro enclave estrangeiro (quer seja ele
estadunidense, russo, ucraniano, chinês, francês, etc). Não é aceitável a
imposição do instituto da 'soberania restrita, limitada ou compartilhada', no
território nacional (isso só houve por aqui, ao tempo da II GM, com as bases
aéreas do Nordeste), como existe em vários países, inclusive na América do Sul,
com as 'forward bases' (bases avançadas dos EEUU), no arco amazônico de Oeste,
em países nossos vizinhos, sendo certo que já existem mais de 20 dessas bases,
como nos deu conta a fidedigna reportagem do jornal 'Zero Hora', de Porto
Alegre (RS), de 25 de março de 2001.
O Acordo de 'Salvaguardas' (?) era muito longo, com inúmeras normas lesivas ao Brasil, tais como:
- Proibição de Acordo com outros países para uso do CLA, sem anuência por escrito dos EUA;
- Proibição de vistoria por autoridades brasileiras na entrada e saída de 'containers' norte-americanos;
- Proibição de acesso de brasileiros ao CLA, quando em uso pelos EUA, sem credenciamento por eles;
- Proibição do emprego pelo Brasil do 'aluguel' em quaisquer atividades relacionadas com sondas, mísseis, foguetes, ogivas, satélites, naves espaciais, etc;
Assim, seriam vantagens para os EEUU, dentre outras:
- A inibição (ainda maior do que as castradoras condições que nos foram impostas pelo MTCR e pelo TNP, também assinados ao tempo do governo FHC), ao desenvolvimento no Brasil de tecnologias relacionadas com a utilização comercial futura do espaço aéreo e cósmico;
- Proibição de Acordos entre o Brasil e outros países (clientes em potencial do CLA), justamente quando já se planeja a utilização, inclusive por passageiros, de naves espaciais ou cosmonaves;
- A transformação do CLA no maior cosmódromo ou 'porto espacial' do planeta, ao controle daquele País.
Para o Brasil, segundo as declarações de então, do ministro Sardenberg, da Ciência e Tecnologia, que disse que 'não largaria o osso' (mas teve de largar - rssss), as vantagens seriam:
- Manter o CLA em atividade, sendo certo que a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Força Aérea deveriam rever o Programa Espacial Brasileiro autônomo, incluindo parcerias alienígenas, além das existentes, porém atentatórias à Soberania Nacional;
- O recebimento (à época) de trinta milhões de dólares por ano, como se a Soberania tivesse preço ...
Mas as restrições são essas, em Acordos que tais, 'cara pálida', já disseram, tachando-nos, sob um viés ideológico,
O Acordo de 'Salvaguardas' (?) era muito longo, com inúmeras normas lesivas ao Brasil, tais como:
- Proibição de Acordo com outros países para uso do CLA, sem anuência por escrito dos EUA;
- Proibição de vistoria por autoridades brasileiras na entrada e saída de 'containers' norte-americanos;
- Proibição de acesso de brasileiros ao CLA, quando em uso pelos EUA, sem credenciamento por eles;
- Proibição do emprego pelo Brasil do 'aluguel' em quaisquer atividades relacionadas com sondas, mísseis, foguetes, ogivas, satélites, naves espaciais, etc;
Assim, seriam vantagens para os EEUU, dentre outras:
- A inibição (ainda maior do que as castradoras condições que nos foram impostas pelo MTCR e pelo TNP, também assinados ao tempo do governo FHC), ao desenvolvimento no Brasil de tecnologias relacionadas com a utilização comercial futura do espaço aéreo e cósmico;
- Proibição de Acordos entre o Brasil e outros países (clientes em potencial do CLA), justamente quando já se planeja a utilização, inclusive por passageiros, de naves espaciais ou cosmonaves;
- A transformação do CLA no maior cosmódromo ou 'porto espacial' do planeta, ao controle daquele País.
Para o Brasil, segundo as declarações de então, do ministro Sardenberg, da Ciência e Tecnologia, que disse que 'não largaria o osso' (mas teve de largar - rssss), as vantagens seriam:
- Manter o CLA em atividade, sendo certo que a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Força Aérea deveriam rever o Programa Espacial Brasileiro autônomo, incluindo parcerias alienígenas, além das existentes, porém atentatórias à Soberania Nacional;
- O recebimento (à época) de trinta milhões de dólares por ano, como se a Soberania tivesse preço ...
Mas as restrições são essas, em Acordos que tais, 'cara pálida', já disseram, tachando-nos, sob um viés ideológico,
de xenófobos, paranoicos, delirantes
nacionalisteiros melancias (verdes por fora e vermelhos por dentro),
retrógrados, boçais, etc., etc. E 'adeptos de teorias da conspiração'
(ora, a conspiração é deles!). Em que pese a admiração que devemos ter pelos
EEUU, por suas posições de defensores impertérritos da liberdade,
da democracia e dos princípios ocidentais e cristãos, não podemos
nos tornar vassalos desse notável País, ou de qualquer
outro ...
É preciso que nossas autoridades pensem, com serenidade e muita cautela, e tenham o mesmo entendimento que o Congresso, patrioticamente, teve nos três primeiros anos da década de 2000.
BRASIL ACIMA DE TUDO!!
Em derradeiro, nunca é demais lembrar da Carta Magna de 1988, que assim se inicia:
"Art. 1° A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
É preciso que nossas autoridades pensem, com serenidade e muita cautela, e tenham o mesmo entendimento que o Congresso, patrioticamente, teve nos três primeiros anos da década de 2000.
BRASIL ACIMA DE TUDO!!
Em derradeiro, nunca é demais lembrar da Carta Magna de 1988, que assim se inicia:
"Art. 1° A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
(destacamos em colorido).
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição".
O mais amigo dos abraços do
Soriano (recebido por e-mail)
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição".
O mais amigo dos abraços do
Soriano (recebido por e-mail)
sábado, 22 de abril de 2017
Olinda auto suficiente hoje, se não tivessem boicotado a exploração da Fosforita
Em 1969 A Phillips Petroleum consegue de Costa e Silva a construção de um grande conjunto habitacional , bem em cima de uma jazida de fosforita, em Olinda, para inviabilizar sua exploração, que era competitiva com a deles. Hoje, 2017 é o sexto leilão para vendê-la, o último em 2012 por R$40 milhões para empresários islâmicos de Dubai não pagaram desistindo do investimento e continua um mistério pelo desespero que passou a família Costa Azevedo em ver o seu sonho da mineração destruído sem jamais saberem o motivo.
Em 1953 se descobriu que em uma região de Olinda existia um barro muito rico em fosfato, que era muito usado como adubo, às terras pertenciam a Usina Catende em Peixinhos, esse barro seria fonte de grande riqueza e desenvolvimento para todo um povo que ali vivia. Sapucaia, distrito e município de Olinda, Estado de Pernambuco,Rua Pedro Ivo e daí, com quatrocentos e trinta e um metros (431m)
A existência de fosforita na faixa litorânea do Estado
de Pernambuco é conhecida desde o final da década de
1940, quando se constataram teores consideráveis de
fosfato em testemunhos de sondagem no Município de
Olinda.
Os estudos desenvolvidos para o conhecimento dessa
ocorrência mostraram que sua distribuição geográfica
compreende uma faixa descontínua, estendendo-se
para norte, atravessando ainda os municípios de
Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, que hoje integram a
Região Metropolitana do Recife (RMR),
prolongando-se pelo Estado da Paraíba, compondo um
dos maiores e mais importantes depósitos de fosfato
sedimentar da América do Sul.
A evolução do conhecimento geológico na faixa costeira Pemambuco-Paraíba remonta a meados do século passado, quando Hartt, em 1870, identificou a
presença de depósitos cretáceos e terciários (Fonseca
Neto, 1979). Posteriormente, diversos outros trabalhos
realizados nessa região permitiram a idealização do
arcabouço geológico local. A descoberta de fosforita, em 1949, pelo Professor
Paulo José Duarte, entretanto, desencadeou intensivas
investigações, tanto por órgãos governamentais, como
por empresas pri;vadas, envolvendo, inclusive, a realização de levantamento aerogeofísico e de
sondagens, além de plantas de mineração.
Em 1978, já dispondo de um significativo acervo de
informações sobre o condicionamento geológico do
jazimento fosfático, mas sentindo necessidade de uma
integração desses dados e de conhecer com mais
segurança o controle genético dos depósitos, seus
limites a norte de João Pessoa (PB), bem como
visando definir critérios mais precisos a serem usados
como guias prospectivos, o DNPM elaborou um
programa, executado pela CPRM sob a denominação
de Projeto Fosfato na Faixa Sedimentar Costeira
Pernambuco- Paraíba Na área abrangida pelos municípios de Olinda,
Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, a mineralização
distribui-se compondo segmentos descontínuos,
devido à erosão parcial da camada fosfática. Parte
desse jazimento encontra-se abaixo do nível do mar e a
porção de altitude positiva parcialmente recoberta por
espesso pacote de rochas não mineralizadas.
Entretanto, um estudo desenvolvido pela Paulo Abib
Andery e Associados Ltda, em 1975, para o Ministério
da Indústria e Comércio,. concluiu pela viabilidade
econômica do aproveitamento de todas as reservas de
fosforita, nas condições de cape~mento existente.
É imperioso reconhecer, porém, que a movimentação
de um imenso volume de capeamento estéril, embutida
nessa avaliação, impõe sérias restrições a essa solução,
considerando-se a violenta agressão ambiental.
Em 1977, o Instituto de Desenvolvimento do Estado
de Pemambuco -CONDEPE, desenvolveu o Projeto
de Dimensionamento das Jazidas de Fosfato de
Pemambuco (Duarte e Krauss, 1978) visando
contribuir para uma ampla avaliação sobre as
possibilidades de exploração, em larga escala, da
fosforita deste Estado. Entre as sugestões
apresentadas, destacam-se: a recomendação de uma
reanálise dos estudos de viabilidade previamente
realizados; o estudo da influência da expansão
imobiliária no aproveitamento das jazidas, e a análise
da possibilidade de extração da fosforita por meio de
lavra subterrânea mecanizada.
A ocupação urbana na área dos
depósitos nos anos de 1974 e 1988, tornando clara a
incontida e elevada taxa de expansão habitacional.
Transforma-se, assim, o FOSFATO DE OLINDA,
num caso histórico, servindo de exemplo ao homem
para que reflita na necessidade de planejamento e
monitoramento da exploração de recursos naturais,
para otimizá-la e ajustá-Ia, de forma integrada, ao
desenvolvimento dos demais segmentos da sociedade.
Os donos da terra era a família Costa Azevedo, que começaram a encampar a construção da fabrica de extração do material, furar ou cavar poços em busca do fosfato virou algo natural na região, as casa que existiam na terra começaram a ser indenizadas por valores irrisórios algo que nem dava para os moradores comprar se quer um barraco em outro lugar típico da política habitacional dos dias de hoje. As indenizações foram de peixinhos até onde hoje é o bairro de aguazinha.
Depois foram chegando os tratores, caminhões, dragas e muitos outros equipamentos para dar início às operações da fábrica, trabalhadores surgiram aos montes de diversos lugares de Pernambuco e até de fora do Estado.
Em 1957 foi oficialmente inaugurada a fábrica da Fosforita Olinda S\A, uma festa de inauguração que trouxe personalidades importante do cenário nacional como o caso de Juscelino Kubitschek, que era o presidente do Brasil, junto com toda sua comitiva de ministros e toda sua equipe de governo.
Olinda ficava assim conhecida como nacionalmente e internacionalmente como uma das maiores cidades produtoras de fosfato do mundo, um ano depois morre o senhor Costa Azevedo, o dono da fábrica e em meados de 1958 já não se via mas tanto trabalhadores, cada dia se sabia de alguém que foi indenizado.
A Fosforita começou a fechar suas portas na década de 60 na mesma velocidade que crescia a uma década atrás, a medida em que os funcionários eram demitidos os poços foram sendo aterrados e as maquinas desaparecendo, ao mesmo tempo em que a fábrica ia desaparecendo o terreno ia sendo loteado e um novo bairro surgindo o de Jardim Brasil.
As teorias sobre a falência da Fosforita foram varias, alguns falavam em golpe porque uma cidade do nordeste se desenvolvia a passos largos outros contavam que o motivo foi roubo depois da morte do senhor Costa Azevedo, o que se sabe é que hoje onde fica a fábrica existem outras fábricas mas que atuam em outra área, os poços que ainda restaram viraram verdadeiros lagos profundos onde até morte por afogamento aconteceram, mas abaixo de tudo isso está o fosfato, uma fonte de riqueza imensurável que poderia ter colocado a cidade em um outro cenário social, nos resta sonhar de como seria Olinda se ainda lá estivesse em plena atividade a Fosforita, sonhar e nada mais.
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade/meiofisico_recife/rel11.pdf
http://historiadasollinda.blogspot.com.br/2012/11/a-fabrica-da-fosforita-e-o-presidente.html
https://www.diariodasleis.com.br/legislacao/federal/77594-autoriza-fosforita-olinda-s-a-fasa-a-lavrar-fosforita-no-municupio-de-olinda-estado-de-pernambuco.html
RORAIMA governo Suely Campos (PP) respeite a história de luta dos estudantes!
A URES sofreu uma tentativa de reconstrução em 1986, mas não deu certo. Somente dois anos depois, eu tive a honra de assumir a presidência dessa entidade , depois de 23 anos paralisada. em 11 de agosto de 1994 , o então Brigadeiro e Governador Ottomar de Sousa Pinto devolve parte do terreno a URES na presença de diversas lideranças estudantis como Jander, Nelcivania Das Neves Camelo , Helio Nascimento e outros. Só lembrando que Boa Vista, foi uma das primeiras capitais do pais , onde os estudantes conquistaram através de lei em 1991 a meia passagem nos ônibus e no ano seguinte a meia entrada em eventos culturais.
E hoje , a história se repete. A ASSOER foi fundada em março de 1963 , como AJR, e reconstruída em 2000. Seu fundador foi na época o estudante Luis Aimberê Freitas. Só quero pedir aos aventureiros, aos que chegaram nessa terra de Makunaima , que nós roraimenses temos uma história sim de lutas .
Faço um pedido a Prefeita Teresa Surita e a própria Governadora Suely Campos: Ouçam a voz dessa juventude . Chamem as entidades estudantis para o diálogo . Pois não existe coisa melhor que o registro da verdade nas folhas firmes da nossa história . Eles podem até tentar esconder ou apagar algo. Mas, O que ocorrer de positivo e negativo, a história irá sempre registrar.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
MST, CIMI, ONGs nacionais e internacionais, Funai e outros tentáculos combinados com a CNBB para fazer a revolução no Brasil.
Biomas preocupam a CNBB, mas não as dezenas de milhões de católicos que abandonaram a Fé
O Exmo. Cardeal arcebispo de São Paulo D. Odílio Scherer, reconhece por fim que haverá “quem pergunte: por que motivo a Igreja Católica se preocupa com uma questão que não é propriamente religiosa? E por que promove essa reflexão justamente no tempo da Quaresma, marcadamente religioso e cristão?”
Simples: a gloriosa sucessão de gerações de produtores agropecuários que regaram o solo brasileiro com seu sangue, com seu suor e suas lágrimas para tirar o Brasil da incultura e da barbárie são os maiores inimigos do País (ou de seus biomas)!
Fazenda Buriti invadida e incendiada por índios teleguiados pelo CIMI - CNBB
Nesta capelinha de Barra do Guaicu, MG,
o bioma parece ter progredido.
Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, São Cristóvão.
Abandonada como muitas outras, mas o que importa é o bioma!
Fazenda Buriti invadida e incendiada por índios teleguiados pelo CIMI - CNBB
Nesta capelinha de Barra do Guaicu, MG,
o bioma parece ter progredido.
Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, São Cristóvão.
Abandonada como muitas outras, mas o que importa é o bioma!
http://esta-acontecendo.blogspot.com.br/2017/04/biomas-preocupam-cnbb-mas-nao-as.html
CPI do CIMI ligada a CNBB, a igreja católica Vaticano. Crimes praticados contra o Brasil e contra os agricultores.
CPI DO CIMI em Mato Grosso do Sul. Falta a CPI do CIMI no Amazonas porque não fazem?:
CPI: não há dúvidas de que o CIMI incita e estimula a invasão de propriedades tendo como aliados o MST, autorizado pelo Vaticano Papa Francisco que os autorizou: Avançar!
“Nós marxistas com o Papa para parar o diabo”
Il Fatto Quotidiano, Roma, 3.11.2014 [2]
Sessão do CIMI na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul
Os produtores rurais, de outro lado, os
grandes prejudicados, as inegáveis vítimas da ilegalidade praticada pelo CIMI.
Famílias com sonhos desperdiçados. Também vítimas da desesperança,
causada pela interrupção dos [página 212] sonhos, dos projetos, do
empreendedorismo.
Como se não bastasse toda a conduta praticada pelo CIMI contra o agronegócio, de forma deliberada, dolosa, houve ainda, no final do ano de 2015 uma leviana campanha difamatória da qual efetivamente o CIMI participou.
Divulgou-se aos quatro ventos, em todos os meios de comunicação, que a carne e a soja do Mato Grosso do Sul estariam contaminados com sangue de crianças indígenas.
O CIMI foi um desses órgãos que fez questão de divulgar, em todos os meios possíveis, o ataque leviano, desonesto ao agronegócio.
Como se não bastasse toda a conduta praticada pelo CIMI contra o agronegócio, de forma deliberada, dolosa, houve ainda, no final do ano de 2015 uma leviana campanha difamatória da qual efetivamente o CIMI participou.
Divulgou-se aos quatro ventos, em todos os meios de comunicação, que a carne e a soja do Mato Grosso do Sul estariam contaminados com sangue de crianças indígenas.
O CIMI foi um desses órgãos que fez questão de divulgar, em todos os meios possíveis, o ataque leviano, desonesto ao agronegócio.
Notas:
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2016/05/produtores-e-indigenas-vitimados-pela.html
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2016/05/responsabilidade-civil-da-cnbb-na-acao.html#more
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2016/05/responsabilidade-civil-da-cnbb-na-acao.html#more
Uma igreja tribal, ecológica, "autóctone" e pós-comunista na Amazônia?
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