terça-feira, 14 de agosto de 2018

Rothschilds com ajuda dos governos lesa-pátria levando tudo da região da Amazônia

POR QUE, O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS, JAMAIS DISSERAM, DIZEM, NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?

Controle dos Rothschilds na Amazônia

https://www.youtube.com/watch?time_continue=6&v=SqIQKIanbv8&feature=emb_logo

Segundo o General Durval Nery,  os criadores de gado brasileiro que margeiam a Amazônia, não alimentam seu gado com ração estrangeira da Monsanto e sim, comem grama natural. As queimadas são tradicionais nestas áreas, pois servem segundo o General, para a renovação da grama. Não há nenhuma queimada dentro da Amazônia afirma o General. O objetivo destas ONGs é desestabilizar o governo brasileiro e provocar uma reação de órgãos internacionais para provocar uma intervenção internacional na Amazônia. Por trás estão grupos ligados a família dos Rothschilds que almejam se apossarem da Amazônia para explorarem seus recursos naturais.

O General afirma que as ONGs foram denunciadas em 1996 pelo General Maynard Marques de Santa Rosa que foi secretário de assuntos estratégicos do ministério da Defesa. Outro General, Augusto Heleno Pereira, também fez denuncias e duras criticas as ONGs, ao Governo Federal e as políticas adotadas pelo Estado na região. O Brasil está sendo invadido de forma criminosa por grupos estrangeiros e com o patrocínio do PSDB (hoje, tb pelo PT e veremos à seguir!) e do governo federal. Segundo o General, há uma guerra programada de origem externa que visa dominar e se apossar da Amazônia.

Os Rothschilds extraem toneladas de diamantes dentro das reservas indígenas e contrabandeiam o produto para fora do Brasil. A empresa Rothschilds manda no local e não permite a entrada de nenhum brasileiro na área de reserva. A mina é considerada a segunda maior do mundo. Ainda na reserva Raposa do Sol em Roraima há outra mina de diamantes sendo explorada pela Rothschilds, esta sim, considerada a maior do mundo.

Os Rothschilds garimpam toneladas de diamantes desta reserva e faturam bilhões de dólares à custa do povo brasileiro. O governo de FHC demarcou a área e a declarou como reserva indígena em 1996. Em 2008 no governo Lula da Silva, o STF demarcou a reserva Yanomami como contínua, e virou a página. Vários produtores e colonos que habitavam as terras demarcadas, foram expulsos destas áreas. Hoje, essa clã dos angloamericanos querem a Calha Norte toda, O CORREDOR TRIPLO AAA QUE VAI DO ANDES AO ATLÂNTICO. Desta forma, FHC possibilitou o controle da Rothschilds dentro das reservas demarcadas. São eles, os angloamericanos, que mandam na Amazônia.

Na Amazônia existem metais e pedras preciosas, ouro, manganês, diamantes, nióbio, Urânio, terras raras, e petróleo, índios verdadeiros, e falsos índios à matar os índios verdadeiros. (Vejam no mapa abaixo)
CORREDOR TRIPLO AAA: ANDES + AMAZÔNIA + ATLÂNTICO
A elite global, a cabala do mal,  é uma conspiração comunista disfarçada de democracia. Um estado forte jamais apoia a entrega de seus recursos naturais, o país deve ser controlado de dentro para fora, não permitindo que  ideologias neoliberais, estado mínimo e o livre comercio pela liberdade das fronteiras abertas, pelas privatizações, pelo dinheirismo,  governe o país de fora para dentro. 
Assim, esta elite capitalista usa também, o falso socialismo ou (corrompidos) como é o caso de grupos políticos  usando a farsa de esquerda, direita, centro,... quando na verdade, são a mais pura expressão elitista, para enganar o povo e continuarem praticando a corrupção.
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O General Durval Nery, é conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos do Exército brasileiro (CEBRES) e comandou por vários anos um Batalhão de Forças Especiais na Amazônia. Sendo um profundo conhecedor do território amazônico

A ONG inglesa WWF é financiada por Jacob de Rothschilds, por George Soros e pela Fundação Ford. Esta ONG está por trás da tentativa de patrocinar a intervenção da Amazônia e consequentemente entrega-la em detrimento e benefício de grupos estrangeiros. A WWF brasileira recebeu do PSDB do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, autorização federal para atuar em território brasileiro a partir de 1996. 
(Estão roubando as reservas minerais brasileiras pelas fronteiras escancaradas)

Nesta mesma ocasião Fernando Henrique Cardoso permitiu a OIT 169 o Senado brasileiro aprovou a Lei, e Lula ratificou a OIT 169 junto a ONU, que oportunamente a fragmentação da Amazônia em 216 micro Nações Indígenas pode acontecer. Coincidências? Dilma não retificou, denunciou, a OIT169 no prazo de 10 anos ou seja: 24/07/2014. E o alto comando militar não teve a preocupação de se empenhar em uma ADIN(ação de inconstitucionalidade), para denunciá-la. 

A empresa de Rothschilds recebeu carta branca e isenções fiscais do PSDB e de FHC para explorar minas de diamantes em território Amazônico. Se beneficiando da Lei Kandir, promulgada por FHC e sua turma de "gestores".  Rothschilds fatura cerca de R$ 6 bilhões de dólares anuais explorando e contrabandeando diamantes do Brasil.

Nos anos 80, a New Steel mineradora da cabala globalista garimpou 40 milhões de toneladas de manganês no Amapá. A empresa que pertence ao filho do ex-presidente americano Roosevelt, faturou bilhões de dólares até o ano de 1992. Para o Brasil restou os buracos das escavações e prejuízos trabalhistas, ambientais, econômicos e sociais. O General afirma que 98% do nióbio do mundo está na Amazônia. O nióbio é usado como condutor em celulares, computadores e até em turbinas de aviões. A extração ilegal e o contrabando causam prejuízos bilionários ao Brasil.
O General Durval Nery
- Rothschilds na Amazônia com as bençãos da direita elitista e da esquerda comunista.

Adendo 2019: DIFICIL ENTENDER: OS MILITARES DENUNCIARAM A CLÃ ROTHSCHILD DENTRO DA AMAZÔNIA EXPLORANDO AS RIQUEZAS EXISTENTES. E AGORA, OS MILITARES NO PODER, QUEREM  LEILOAR COMISSIONANDO, GARIMPOS CLANDESTINOS NA AMAZÔNIA E EXPLORAR AS RIQUEZAS EXISTENTES? O GENERAL MOURÃO PELO "CENTRO DE BIOTECNOLOGIA" COLOCANDO DENTRO DA AMAZÔNIA  A MAÇONARIA CARBONÁRIA  INGLESA EUROPÉIA? QUE BODEGA É ESSA QUE O POVO BRASILEIRO NADA FICA SABENDO?

Mensagens mostram que Bolsonaro estimula garimpos ilegais na Amazônia

 

https://www.youtube.com/watch?v=4kIV5FQXgjQ

Adendo: Que outra budega é essa?

Vale compra New Steel mineradora por US$ 500 milhões! compra? Gustavo Kahil - 11/12/2018 - 19:35

https://www.youtube.com/watch?v=6FIPQD0WmJY


Bolsonaro é a favor dos garimpos legais na Amazônia! - YouTube
E PARA OS MILITARES QUE DISCURSA SER O POVO O CULPADO PELA AMAZÔNIA NÃO ESTAR POVOADA, ESQUECENDO-SE QUE O POVO TRABALHOU DURANTE TODO O TEMPO PAGOU OS SOLDOS DOS SRS. MILITARES PARA ESTES PROTEGEREM AS FRONTEIRAS, PROTEGEREM O BRASIL, PROTEGEREM O POVO DO BRASIL.  FAÇO LEMBRAR O NEOLIBERALISMO PRIVATISTA, ENTREGUISTA, DINHEIRISTA,  MANTIDO POR TODOS OS PRESIDENTES BRASILEIROS ATÉ HOJE, NOVAMENTE SOB O COMANDO MILITAR. Estranho, né! Pesquisem a maçonaria carbonária no Brasil desde o século IXX.

Membros do Alto Comando do Exército apoiam críticas do General Heleno ao indigenismo caótico e entreguista (E o que fizeram, OU FAZ, os Srs. Generais para conter a máfia do crime organizado dentro da Amazônia, dentro do Brasil?)

Notas:

quarta-feira, 30 de maio de 2018

“Coloquem os óculos, senhoras e senhores: enxerguem!”, em Tacutu corredor norte reside as maiores reservas minerais do mundo para quem?

Não consigo imaginar que o inimigo do Brasil está fincado dentro do Brasil. Identifiquemos bem os inimigos do homem e da liberdade, senhores.
As maiores reservas minerais do mundo, EU AFIRMO: essas reservas as maiores do mundo são do Brasil, de São Gabriel da Cachoeira (cabeça do cachorro), Seis lagos, Território Yanomami, divisa com a Venezuela e não é só OURO não! E SIM NIÓBIO, DIAMANTES, COBRE URÂNIO, TERRAS RARAS, PETRÓLEO, GÁS,... Os globalistas de olhos vorazes estão conspirando com as governanças corruptas para enriquecerem usando as terras brasileiras para proveito próprio, e da cabala internacional,  saibam que essas terras, esse patrimônio pertence ao Brasil, NÃO QUEREMOS UM BRASIL DE BURACOS. Usaram bilhões, para demarcar com aval dos políticos corruptos, como reservas TI contínuas (para oportunamente dilapidar)  quem supervisiona a exploração na região? Jamais saberemos a verdade. O Brasil Merece Respeito.[2]

 “Coloquem os óculos, senhoras e senhores: enxerguem!”. O importante é começar a pensar sobre quais seriam as razões por trás da construção do corredor 'ecológico' ou, " corredor polonês"  ligando o Andes ao Atlântico ou, estão nos enganando, jamais saberemos o a quem realmente se destina, pertence ou pertencerá a Amazônia Legal. Somente os militares sabem. Podemos confiar neles? Os militares que JAMAIS, disseram NÃO! para a quadrilha do crime organizado que invadiu o Brasil, os militares sabem quem são eles, porque não os impediu de avançar? que mistério existe dentro do Alto Comando Militar frente a Amazônia brasileira?
Prezados: Estamos vivendo um momento crucial na História da humanidade. Momento difícil de ser compreendido, principalmente se observado por análises dos fatos de maneira isolada. Forças de destruição atuam, não só mundo afora, os EUA acelerou o processo de construção/aprimoramento do escudo antinuclear norte-americano, estendendo-o para a Europa.

Putin, o verdadeiro comandante da Rússia, por seu lado, ameaça com ataques – inclusive nucleares –  A Rússia reativou bases militares em territórios estrangeiros na Ásia, na Venezuela, e os EUA reativaram a IV Frota

A China e comunista, cresce como potência mundial e avança em todo o mundo.

O Brasil, extremamente corrupto em seu quadro político gestor, que ocupa, sozinho grande parte do Continente – está sendo alvo de ação no contexto das disputas. 


Os militares criticam a  esquerdização da América-Latina permitindo surgir surgir uma direita canhota, financiada pelos anglo-americanos. E se calam, sobre a Pátria Grande comunista inserida pelo socialista Michel Temer na CF/88 Artigo 4 Parágrafo Único.


A vocação da América-Latina  é a democracia, o Estado de Direito. No entanto falsos políticos e moralistas, estão permitindo o comunismo avançar através do neoliberalismo do mercado acima de tudo.


No Brasil, por exemplo, essa reação tem-se dado, AINDA, nos níveis judiciais e intelectuais, patrocinado pela oligarquia financeira internacional,  que vem, portanto, de fora, e, aqui, atua pelo braço da BANCA.


A Guiana divisa com o Brasil tem petróleo A Venezuela está ameaçando invadir a Guyana para se apoderar do Território Essequibo.

Em 2001, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) publicava um mapa com as reservas brasileiras de hidrocarbonetos no qual marcava a bacia do Tacutu entre essas reservas (figura abaixo). 

Os coitadinhos e indefezos indígenas, batizados de Yanomâmi em Roraima e orientados desde 1985, para tornar em Território e independente do Brasil, frente ao entreguismo de todos os presidentes do Brasil de 1985 até hoje.

Yanomamis: Áreas riquíssimas para o Brasil, demarcadas como reserva  indígena, (para quem?) o STF brasileiro homologou virando a página.
Ou seja, o fato de haver reservas de petróleo e gás na região além de toda a tabela periódica, não é desconhecido por autoridades ligadas à área petrolífera e nem por parte do governo, que, em novembro de 2006, por meio do Ministério da Ciência e Tecnologia, empregou recursos da ordem de R$ 1,5 milhão, através de emenda parlamentar, na Universidade Federal de Roraima, para a implementação do Núcleo de Pesquisas Energéticas (Nupenerg) com propostas de pesquisar petróleo na bacia do Tacutu, e na Bacia Sedimentar do Amazonas, na região sul de Roraima. Grande parte da porção brasileira da Bacia do Tacutu está dentro da área da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Ou seja, como se não bastasse haver nióbio, tântalo, ouro e diamantes, na Raposa Serra do Sol também tem petróleo e/ou gás.
Tem alguma coisa errada na demarcação das terras indígenas. Elas estão guardadas, reservadas, para quem?
A demarcação de reserva indígena pretendida pela FUNAI : a dos Cué-Cué Marabitanas, no Amazonas.
A descrição geográfica da posição desta Terra Indígena (TI) feita por Maier impressiona: "Na extremidade sul da TI Cué-Cué Marabitanas fica a cidade de São Gabriel da Cachoeira... Entre a TI Balaio, a leste (que, por sua vez, já faz fronteira com a TI Ianomâmi); a TI Alto Rio Negro, a oeste; a TI Médio Rio Negro I, ao sul; e a Venezuela, ao norte. Abaixo da TI Alto Rio Negro, existe ainda a TI Rio Apapóris (próximo à Vila Bittencourt). E a leste da TI Médio Rio Negro existem as TI Médio Rio Negro II e TI Rio Tea. Abaixo da TI Médio Rio Negro I - depois de uma faixa de terra ainda não pleiteada pela Funai para os indígenas - existe a TI Uneiuxi. Todas estas TI ficam no Amazonas. Com as demarcações de Balaio e Cué-Cué Marabitanas, o município de São Gabriel da Cachoeira terá 90% de suas terras destinadas aos índios!" Seis Lagos as maiores reservas de Nióbio do mundo:[1]
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Observem o mapa acima (clique para ampliar). A criação da Reserva Indígena Balaio foi feita depois que o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, identificou 
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Seis Lagos, um imenso depósito de nióbio logo a norte de São Gabriel da Cachoeira. Esse depósito pode ser até maior que o maior depósito de nióbio hoje conhecido no mundo, que é o de Araxá, em Minas Gerais, que produz 95% do nióbio consumido no mundo. Aliás, antes mesmo de criar a reserva indígena foi criado um parque nacional sobre o depósito, para impedir seu estudo. A quem interessa isso? Mas, as ambições não param por aí. A pretensão da "FUNAI"  é juntar todas estas terras indígenas numa única, que receberia o nome de TI Balaio (veja mapa acima), na qual São Gabriel da Cachoeira estaria COMPLETAMENTE inserida. Acompanhando todas as demarcações de TI(s) e de reservas ambientais na região da Amazônia Legal e até nas suas redondezas, pode-se observar a formação de um corredor de riquezas com importância estratégico-geográfica impressionante. Uniria o Oceano Atlântico ao Pacífico, partindo da Guiana e passando pelo Brasil e Colômbia. Olhando o mundo a partir da suposição de uma Terceira Guerra Mundial, quem tiver o domínio sobre esta região do ‘corredor’ estará muito bem arranjado. 

Notas:
http://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/09/o-misterioso-rico-e-estratgico-corredor.html
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[1]https://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/09/coloquem-os-culos-senhoras-e-senhores.html
[2]http://www.trt.net.tr/portuguese/economia/2018/07/10/nicolas-maduro-reuniu-se-com-empresarios-turcos-em-istambul-1009773
05/01/2009 - 17h19

Livro explica a Amazônia e o modelo atual de ocupação e exploração; leia trecho

https://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/351813-livro-explica-a-amazonia-e-o-modelo-atual-de-ocupacao-e-exploracao-leia-trecho.shtml

A Guiana tem petróleo Temer manda construir estrada ligando Roraima a Guiana, e o exército a abrir poços artesianos.

Nota minha
01) POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
02) Para quem não sabe porque a Venezuela está 'isolada', expulsando o seu povo para o Brasil sustentar, mantendo interno apenas aqueles que o comunismo dizem apoiar;  com a Rússia dentro da Venezuela abastecendo com armamento russo; com base de lançamento de mísseis iraniano dentro do território venezuelano apontado para o norte em áreas específicas aonde os venezuelanos não podem entrar, será uma provável guerra que surgirá pelo ouro negro, petróleo em abundância na bacia sedimentar do Essequibo / Guiana divisa com o Brasil que é cobiçada pela Venezuela.

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Empresas de ouro, silvicultura, mineração de bauxita  petróleo e urânio se instalaram no território de Essequibo fronteira com a Venezuela, com o apoio da Guiana Inglesa, Brasil, Holanda, Canadá, Suriname, empresas de exploração de ouro como a Guiana Goldfield petrolífera canadense, China National Offshore Oil Company, Shell dos Países Baixos, Canadá e Anadarko, CGX e Exxon US, operaram livremente no território reivindicado. Que moral tem o governo brasileiro  para chamar a Venezuela as falas? Jugmann + Torquato + Etchegoyen + Temer, O Quarteto Fantástico da Competência!. Não estão conseguindo organizar nada nem no RJ com a tal "Intervenção Militar" vão querer brincar com a Venezuela? Mexam-se, Forças Armadas, mostrem a todos a que serviu  a formação na AMAM seguida o juramento à bandeira.


A velha briga por petróleo…

E o norte do Brasil criminosamente em segredo, fracionado, explorado, doado às petrolíferas internacionais explorarem, jamais os brasileiros saberão dos lucros.

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A Guiana poderia ser levada a pedir uma intervenção da OTAN 
ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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Ela tem petróleo não só no mar, mas também no interior (divisa com o Brasil até o grande Caribe). Nos dias de hoje, por exemplo, a empresa de exploração de petróleo Groundstar aposta nesta potencialidade da Guiana e fechou um pacote de contratos, dentro dos quais estabeleceu 3 pontos para as primeiras perfurações: nas regiões dos rios Karanambo, Rewa e Pirara.[3] 
Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. O que é uma bacia sedimentar? 

É uma depressão topográfica de grande extensão, como o Vale do Rio Taubaté, por exemplo, na qual, ao logo dos tempos vão sendo depositados fragmentos de erosão das áreas elevadas que a margeiam e transportados para a bacia por rios, geleiras ou ventos, juntamente com restos de animais ou de plantas, como pedaços de conchas, de folhas, de ossos etc. 
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Tríplice fronteira Brasil–Venezuela–Guiana no topo do monte Roraima
Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. Consultem Takutu Basin e Groundstar. . 
!!! Estrada, para transportar o que? ligar o que? Explorar o que?
Brasília - O presidente Michel Temer recebe o presidente da Guiana, David Arthur Granger, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)Brasília - O presidente Michel Temer recebe o presidente da Guiana, David Arthur Granger, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)
(foto: antonio Cruz/Agencia Brasil)
Brasil pavimentando estrada na Guiana para escoar produção de Roraima? Que produção? O Nióbio? madeira?, minérios estratégicos brasileiros pela Guiana via exterior e secreto? O presidente Michel Temer em 21/12/2017 em reunião com o presidente da Guiana inglesa David Granger assina acordo bilateral para  a Odebrecht pavimentar a estrada, ligando Bonfim - Roraima Brasil a Lethem-Linden, na Guiana.  Segundo o Itamaraty, acordo favorecerá o comércio e escoamento da produção para o Caribe e mercados norte-americano, asiático e europeu. O segundo acordo estabelece a colaboração do Exército Brasileiro para perfuração de poços artesianos na região do Rupununi, na Guiana (alegam, água para os índios?) vejam, site divulgado no exterior Rupununi como área de turismo?:
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Em 2012, o bloco de Roraima foi entregue à Anadarko (EUA), que ficava na costa atlântica da Delta; e desde 2003 o Brasil e a Guiana pela barragem no Alto Mazaruni[1].
O governo guianense pretende avançar com uma ou mais barragens no rio Alto Mazaruni o que inundaria a terra do povo indígena Akawaio e de uma comunidade Arekuna. O governo da Guiana tem encoberto o projeto em segredo. Ele foi arquivado inicialmente nos anos 70 após financiadores, incluindo o Banco Mundial, terem se retirado depois de uma campanha dos Akawaio e da Survival International(inglesa) .O governo não obteve o consentimento livre, prévio e informado dos povos indígenas, conforme exigido pelo direito internacional, e as tribos expressaram a sua oposição vocal ao projeto. A barragem tornaria os Akawaio e os Arekuna em refugiados e destruiria uma área conhecida pela sua magnífica paisagem, biodiversidade e interesse científico, e famosa graças ao livro de Arthur Conan Doyle, ‘O Mundo Perdido’.[2]
Vista do local da barragem hidrelétrica no rio Mazaruni. Todos as áreas seriam inundados, exceto as mais altas.Os Akawaio e Arekuna pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. A barragem inundaria as terras das tribos e destruiria para sempre uma área famosa pela sua paisagem e biodiversidade.
Os Akawaio e Arekuna pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. A barragem inundaria as terras das tribos e destruiria para sempre uma área famosa pela sua paisagem e biodiversidade.
Na área existem empresas menores de concessões Índia, Espanha, Reino Unido e Austrália. Estima-se que mais de 100 subcontratados envolvidos em atividades para as grandes concessionárias. Garimpeiros venezuelanos também estão envolvidas na mineração de ouro. Para isto é preciso acrescentar os milhares de garimpeiros do Brasil, Colômbia e Equador.
 

Bonfim e Lethem são duas cidades que compartilham do isolamento do restante de seus respectivos países - uma ao norte do Brasil, em Roraima; a outra no sul da Guiana. Em abril de 2009, a última barreira entre elas foi transposta com a abertura de uma ponte. A obra, financiada pelo governo brasileiro, deu passagem livre a quem precisava pagar para cruzar o rio Tacutu para tarefas simples como estudar ou fazer compras. Por mais que a população das duas cidades - pouco mais de 10 mil em Bonfim - já estivesse acostumada a conviver com o português e o inglês, o real e o dólar guianense, só agora existe uma ligação concreta do Brasil com o único país de língua inglesa da América do Sul.

A ponte promete ser apenas a primeira amálgama entre os dois países. O Brasil já fez medições para pavimentar a via que liga Lethem a Georgetown - hoje separadas por um caminho de 700 quilômetros de terra. A ligação com o Atlântico Norte, pelo porto da capital guianense, facilitaria exportações para a América do Norte e a Ásia - hoje, os navios saem do porto de Manaus, no rio Negro. Os dois países assinaram ainda acordos de mapeamento geológico e segurança. O primeiro prevê o treinamento de técnicos para estudos de potencial minerológico. Os outros visam resguardar a fronteira do tráfico de drogas e de diamantes. As pedras são retiradas por garimpos ilegais na Venezuela e saem do país por Santa Elena de Uiarén, que faz fronteira com Pacaraima, no Brasil. De lá seguem para Georgetown, passando por Bonfim e Lethem.

O interesse em vender as pedras como se fossem retiradas de minas da Guiana é simples: desde 2003, o país é signatário do Kimberley Process - acordo firmado por países produtores de diamante, a ONU e a ONG Partnership Africa Canada, e que fiscaliza o comércio que financiou guerras em vários países africanos nos anos 1990. A 45 quilômetros do centro, a (uma das nove que estão na região de Bonfim) promove também um grande festejo. Eu soube do evento uns dias antes, e fui cauteloso, perguntando o tempo todo se minha presença não seria incômoda durante uma celebração indígena. Garantiram-me que não - e, ao chegar lá, tudo faz sentido. A festa é de índio, mas a linguagem é pop e universal, com muito forró e a rapaziada trajando calça jeans, tênis e camiseta - comprados a bons preços em Lethem, of course. Carros e motos de Bonfim lotam o estacionamento improvisado da comunidade, em que convivem tanto índios uapixanas quanto macuxis. E o forró ferve madrugada adentro.

A região do alto rio branco, onde se localiza Bonfim e Lethem, era habitada por diversas tribos indígenas quando os colonizadores portugueses ali chegaram, no século 18, em expedições para captura de índios para ser vendidos como escravos. Com a criação das primeiras vilas e o crescimento da atividade agropecuária, no século 19, toda a economia da região passou a depender da mão de obra indígena, fosse no extrativismo, fosse na criação de gado ou em serviços domésticos. Muitos povos nativos foram dizimados ou se incorporaram a outros. A maioria hoje se aglutina entre os uapixanas e os macuxis.

O mesmo ocorria do outro lado do rio Tacutu. Os holandeses chegaram por volta de 1580 a essa região entre a Amazônia e o Caribe, cuja posse oscilou depois entre a Holanda e a Inglaterra. Em 1831, contudo, seus três territórios - Demerara, Berbice e Esequibo - foram unificados e renomeados como Guiana Inglesa. Com a abolição da escravatura, os indianos chegaram, a partir de 1838, para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar. Seus herdeiros compõem, juntamente com os descendentes de escravos africanos libertos e os indígenas, o grosso da população. Portugueses e chineses, que chegaram posteriormente, formam um grupo minoritário no país que, com a independência, em 1966, passou a chamar-se apenas Guiana.

Notas:
[1]Os Akawaio e os Arekuna totalizam ao redor de 10,000 indivíduos [estimativa conservadora] e vivem na floresta das Montanhas Pakaraima na Guiana, perto do Monte Roraima, desde tempos imemoriais. Eles têm roças florestais, onde crescem frutas e vegetais, e pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. Coletivamente, eles se chamam de A’murugok ou ’Povo das Cabeceiras’.- As Montanhas Pakaraima e as pastagens adjacentes na Guiana, Brasil e Venezuela, são as partes mais altas do Escudo das Guianas e contêm recursos de rios que desaguam nos rios Amazonas, Essequibo e Orinoco, os três grandes rios do norte da América do Sul. A região se destaca mundialmente pela sensibilidade do seu clima e pela sua biodiversidade. O governo da Guiana está designando essa área a uma série de projetos hidrelétricos e de mineração.
[2]https://www.survivalbrasil.org/ultimas-noticias/9740
[3]http://lenincardozo.blogspot.com/2015/
[4]http://www.searchanddiscovery.net/documents/2004/webster02/images/poster03.pdf ou http://www.frasermackenzie.com/presentations/Groundstar%20at%20FM%20Conference.pdf)Make Google view image button visible again: https://goo.gl/DYGbub
[5]http://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/09/o-misterioso-rico-e-estratgico-corredor.html
[6]"Grande Caribe": "corredor ecológico" a geopolítica ameaça à Amazônia e à integração da América Latina  - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/fundacao-gaia-amazonia-da-casa-de.html