POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL?. POR QUE?, A ENCENAÇÃO SOBRE A OIT 169 EM 2014, DIZENDO SER DE LULA, SE A INTENÇÃO DOS MILITARES É ABRIR ESTRADAS INVADINDO, DESTRUINDO, OS TERRITÓRIOS INDÍGENAS, LIGANDO O PACÍFICO AO ATLÂNTICO AO NORTE? POR QUE?,
Enfatizou-se, então, o "buraco" existente no espaço aéreo, por onde se escoavam os bens mais preciosos, e outros locais de "vazamentos" representados pelas passagens sensíveis existentes nos rios da região, com destaque para a verdadeira foz do rio Amazonas, então denominada "braço norte do rio", e para o rio Içá, por onde transitavam livremente embarcações colombianas. - Trinta anos já decorridos e a situação continua a mesma! Urge, portanto, que se acelerem as providências para impedir que os argumentos lançados por antigo responsável pela "CPRM", "antimilitarismo" e "anti-xenofobismo", sejam novamente usados para que se entregue, de mão beijada, os bens preciosos que o Criador resolveu colocar à disposição dos brasileiros, não para serem repassados aos estrangeiros, mas para que com eles seja edificado um país próspero e feliz, povoado por raça cósmica, modelo de civilização fraterna! meu saudoso e querido ROBERTO GAMA e SILVA Contra-Almirante Reformado.
Criado em 1985 pelo Governo
Militar, impondo a força das três armas, o Programa Calha Norte tem como objetivo principal a
manutenção da soberania da Amazônia, contribuindo com a promoção de seu
desenvolvimento ordenado e sustentável.
O Programa Calha Norte, inicialmente denominado Projeto
Calha Norte, surgiu com a preocupação de ocupar, com órgãos e aparelhos de
Estado, toda a região que fica ao norte da calha do Solimões/Amazonas, que é,
também, a região menos habitada e das mais ricas em riquezas minerais de toda a
Amazônia e que tem 5.993 km de linha de fronteira. Os militares
brasileiros foram os únicos que cumpriram com as estratégias do Programa Calha
Norte. nos governos Collor e FHC, os cortes orçamentários a essa ação
patriótica, iniciada no governo Sarney, foram profundos, a ponto de o Programa
se sustentar com
O SIVAM foi inaugurado em 2002, durante a gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Por meio de radares, informações relacionadas a Amazônia são enviadas via-satélite para um banco de dados nas grandes metrópoles brasileiras. Há um grupo de estudiosos que acredita na possível interceptação das informações do projeto SIVAM por governos de outros países. basta saber mesmo se os dados recolhidos realmente estão incentivando nossos governantes a cuidarem destas tão ricas regiões, tanto no sentido biológico, quanto no sentido humano
Quanto mais habitada e
desenvolvida for a Amazônia, mais ela será nossa, mais estará assegurada ao
povo brasileiro.
A defesa nacional não é e nem pode ser pensada exclusivamente
pelas Forças Armadas. A defesa é uma atribuição de toda a Nação Brasileira e
requer um esforço conjunto de todo o povo. Os cortes orçamentários
promovidos pelo Ministério da Fazenda à Pasta da Defesa, para gerar superávit
primário, diante de tudo o que foi dito aqui, soa como uma afronta, no mínimo
uma afronta.
-
“É nosso dever: defender, prevenir, impedir, lutar, insistir, convencer, enfim
esgotar todos os recursos que, devida ou indevidamente, possam redundar na defesa,
na segurança, na preservação desse imenso território e dos seres que o habitam
e que são patrimônio da humanidade e não dos países cujos territórios,
pretensamente, dizem lhes pertencer.”
- “É nosso dever: impedir em qualquer caso impedir a agressão contra a área amazônica, quando se caracterizar a construção de estradas, campos de pouso, principalmente destinadas a atividades de garimpo, barragens de qualquer tipo ou tamanho; obras de fronteira civis ou militares, tais como quartéis, desmatamentos, estradas, campos de pouso militares e outros que signifiquem a tentativa de mudanças que a civilização chama de progresso.”
- “É nosso dever: impedir em qualquer caso impedir a agressão contra a área amazônica, quando se caracterizar a construção de estradas, campos de pouso, principalmente destinadas a atividades de garimpo, barragens de qualquer tipo ou tamanho; obras de fronteira civis ou militares, tais como quartéis, desmatamentos, estradas, campos de pouso militares e outros que signifiquem a tentativa de mudanças que a civilização chama de progresso.”
É preciso agregar a idéia
oligárquica de “congelar” o desenvolvimento do que chamam a “Ilha da Guiana”,
área delineada pelo rio Orinoco, o canal de Cassiquiare e o rio Negro, o que
inclui toda a Calha Norte do Amazonas. O centro da “ilha” é, precisamente, o
estado brasileiro de Roraima, que tem sido submetido a uma draconiana
“esterilização territorial”, com a maior parte de seu território demarcado como
áreas indígenas ou reservas naturais, que obstaculizam quaisquer atividades econômicas
modernas. No caso, a miopia estratégica levou sucessivos governos brasileiros a
permitir no estado a formação das gigantescas reservas ianomâmi e Raposa Serra
do Sol, ambas fronteiriças.
A extensão da CALHA NORTE está sendo roubada, expropriada, Por Quem? aqui, deixo minha pergunta.
Dizem que o Brasil e a Venezuela não aceitaram o acordo do
corredor "ecológico! Quem vai acreditar?
corredor "ecológico! Quem vai acreditar?
TRAMA SECRETA: Tomar o norte do Brasil para formarem o
corredor “ecológico” FALSO COMO o “falso" acordo de paz de Santos na Colômbia.
Até hoje TODOS OS
MINISTÉRIOS, TRÊS PODERES, INSTITUIÇÕES, devem ao Brasil uma explicação de sua
incompreensão e/ou pouco caso em relação a essa região vital para todos os brasileiros; Nos anos 90, na década
perdida, nos governos Collor e FHC, os cortes orçamentários a essa ação
patriótica iniciou dando continuidade nos demais governos, POR QUE? HOJE
SABEMOS: a formação do subsolo da Amazônia, que basicamente é composto de uma
grande bacia sedimentar que corresponde à calha do Solimões/Amazonas e do
Escudo das Guianas, ao norte e do Escudo Brasileiro, ao sul. As rochas desses
escudos são as mais antigas da América do Sul. Diz o Contra-Almirante Roberto
Gama e Silva, , que “a idade e a dimensão avantajada dos
Escudos Amazônicos
credenciam-nos como verdadeiro “Oriente Médio” dos metais. Com efeito, contêm
eles as maiores reservas de nióbio e titânio da terra, a quarta maior reserva
de estanho, a quinta de ferro, além de quantidades apreciáveis de apatita,
barita, chumbo, cobre, cromo, diamantes, fluorita, lítio, manganês, molibdênio,
pedras preciosas, prata, tântalo, terras raras, tungstênio, zinco, zircônio e
minerais radioativos, tório (maior reserva mundial) e urânio”.
Os países desenvolvidos não possuem, nos seus subsolos, riquezas minerais em
quantidades suficientes para manterem seu grau de desenvolvimento industrial.
Por isso, precisam, desesperadamente, das matérias primas do subsolo de outras
nações e a História já deixou claro que não medem esforços, nem tem escrúpulos
para a obtenção dessas matérias primas.
O Programa Calha Norte,
inicialmente denominado Projeto Calha Norte, surgiu com a preocupação de
ocupar, com órgãos e aparelhos de Estado, toda a região que fica ao norte da
calha do Solimões/Amazonas, que é, também, a região menos habitada e das mais
ricas em riquezas minerais de toda a Amazônia e que tem 5.993 km de linha de
fronteira.
Na Amazônia existe a maior biodiversidade, o maior banco genético e o maior volume de água doce de superfície do planeta; que as riquezas, já conhecidas, da região correspondem a 1/5 do PIB mundial e que a metade de todo esse território ainda não está plenamente integrado ao Brasil. Esse último dado demonstra que a vigilância na Amazônia torna-se impossível com a presença física em todos os seus espaços e isso reforça o alcance do SIVAM – Sistema de Vigilância da Amazônia e a necessidade de sua contínua atualização e modernização, a cobertura vegetal original, no Brasil, correspondem a 69,4% do total e comparou esse índice com as do mundo, onde 24,1% são de florestas remanescentes e que a Europa mantém apenas irrisórios 0,3%.
Em São Gabriel da Cachoeira (cabeça do cachorro), que é o município mais indígena do Brasil,o terceiro maior em extensão territorial e mais rico do mundo em minérios. O isolamento daquela região em relação ao restante da Amazônia e do país; demonstrou a ausência do Estado ao longo da fronteira da etnia kuripaco.
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