Mostrando postagens com marcador Araxá. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Araxá. Mostrar todas as postagens

sábado, 15 de janeiro de 2011

Nióbio: Correia Transportadora CBMM Araxá


Reservas de nióbio em Araxá podem ser dobradas
O nióbio é nosso?
Via RedeBrasilAtual Cida de Oliveira
De acordo com a Codemig, atualmente a cidade tem nióbio para ser explorado por mais de 400 anos.
Correia transportadora de minérios    (foto: Beatriz Olivon  )

Maior produtora mundial de nióbio, metal usado em superligas de aço nas indústrias de petróleo e gás e aeroespacial, Araxá receberá este ano novos investimentos que podem revelar uma reserva adicional tão promissora quanto a atual, explorada desde os anos 50. Por causa do metal, a região ganhou destaque há pouco mais de um mês em uma lista de locais considerados estratégicos pelo governo dos Estados Unidos que foi publicado no site WikiLeaks.
A empresa mineira Gema Verde Comércio e Exportação de Minerais, com sede em Ouro Preto, está acertando os planos para iniciar no próximo mês os trabalhos de perfuração e sondagem numa área de mil hectares do lugarejo de Argenita, entre Ibiá e Araxá. No novo alvo de pesquisas, a Gema Verde encontrou uma grande anomalia no local, possível indicação de ocorrência de minério.
Em entrevista concedida ao jornal Estado de Minas, o geólogo Júlio César Mendes, sócio da empresa e professor da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), diz que a mina de nióbio que pode ter proporções semelhantes às das reservas de Araxá ou até superiores. A descoberta teve como referência os resultados dos levantamentos aerogeofísicos realizados por aeronave com equipamentos de última geração embarcados e conduzidos pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), empresa de economia mista que tem o governo de Minas como acionista majoritário.
O nióbio de Araxá, de acordo com a Codemig, detentora do título da mina em atividade, tem reservas para serem exploradas por mais de 400 anos. Para realizar a nova bateria de pesquisas que vão definir as características de rochas a profundidade de até 50 metros, a Gema Verde se associou a um grupo de mineração do Espírito Santo, num contrato mantido sob sigilo.
“As sondagens já foram contratadas e esperamos uma boa notícia em maio ou junho, mas sabemos que se trata de uma pesquisa de altíssimo risco”, destaca Mendes, há 30 anos no ramo da geologia. O orçamento previsto nas sondagens é de R$ 1,5 milhão.
Números
De acordo com os relatórios mais recentes do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) relativos a 2008, o Brasil se mantém na liderança das reservas mundiais de nióbio, concentrando 97,9% delas. A produção, que aumentou 11,6% frente a 2007, está concentrada em Minas (91%) e Goiás (9%). A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), do grupo Moreira Salles, opera uma reserva de 482,5 milhões de toneladas em Araxá, respondendo por 91,3% do total das divisas geradas na exportação de produtos à base de nióbio que totalizaram US$ 1,485 bilhão em 2008.
O governo de Minas recebe 25% de participação nos lucros operacionais da CBMM. Desde os anos 50, a empresa explora as reservas de Araxá, depois de um esforço de desenvolvimento para retirada do nióbio do minério de pirocloro, até então conhecido como uma raridade mineralógica, recorda Mendes. Segundo documentos das embaixadas americanas, tornados públicos no WikiLeaks, as reservas de Araxá são estratégicas para o país. Quase 18% das exportações de ferro-nióbio da CBMM em 2008 tiveram como destino a América do Norte/Nafta.
“Os EUA chamam o nióbio de estratégico, principalmente, por ser uma substância básica nas indústrias de guerra, nuclear e aeroespacial”, afirma Mendes. publicado em 13/jan/2011 às 00h00

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A HISTÓRIA DO NIOBIO E DA CBMM EM ARAXÁ..


Por: Morador de Araxá

Estimado amigo Antuérpio Pettersen, sabendo que tens um grande amigo aqui em Araxá (MG), cuja a casa se encontra de portas abertas e a disposição do nobre amigo, reitero votos de elevada estima a você e família, bem como a conceituada ABDIC. 

Caro amigo, a respeito da matéria veiculada no Jornal da ABDIC sobre o Contrabando do nosso Nióbio (Brasileiro), esclareço que como araxaense e morador desta linda e bela cidade, cabe-me endossar o comentário da matéria supra, bem como fazer algumas pequenas correções.

Eis que o nome correto da "empresa detentora da Jazida da maior reserva de Nióbio do mundo" é CBMM - Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, e ela situa-se á apenas 5 Kms do centro da cidade de Araxá (Como pode ver, ela fica praticamente dentro da cidade). E as os problemas causados por essa empresa em solo araxaense vão muito além do exposto pelo Jornal da ABDIC, pois devido a extração deste minério ela coloca a mercê do ambiente onde é extraída uma gama muito grande no mineral de nome "BÁRIO", que devido a terra ser revolvida, a sua oxidação é levada a efeito quando o mesmo entra em contato com oxigênio.e uma vez que isso ocorre ele assim que chove é levado para o lençol freático de água, contaminando-o com esse metal pesado (Bário) numa proporção de que o permitido de Bário na água potável pela Fundação Mundial de saúde é de 0,07 e aqui esse montante chega a 8.7, e 8.9 .
Varias foram as famílias que tiveram seus parentes falecidos com câncer devido beberem por anos água do solo e dos rios que abastecem a nossa cidade com esta água contaminada; a maioria da cidade aqui hoje bebe água de garrafões que vem de outras cidades da região, por se tratarem de água pura e sem Bário.
A empresa Superagua (Do Grupo SuperGásBras) comprou os direitos para envasar e vender aos incautos e desavisados pelo país a fora, esta água contaminada pelas empresas CBMM e a hoje Vale Fertilizantes (ex-Arafértil e posteriormente ex-Bunge).
Vale ressaltar que a empresa "CBMM" de instalou na cidade de Araxá a cerca de 50 anos atrás com o nome de "DEMA", e anos depois recebeu a nova denominação de CBMM. Esta empresa pertence ao Grupo Moreira Sales (Donos do Unibanco) e ao Grupo Molicorp dos E.U.A., este ultimo, quando da descoberta da Jazida de Nióbio em Araxá a décadas atrás não podia ser dono majoritário de uma empresa em solo brasileiro, pois a lei do país na época assim não os permitia, então como o negôcio era muito lucrativo, eles ofereceram e deram de graça (mão beijada) o domínio majoritário ao então embaixador brasileiro nos E.U.A. na época, Dr. Walther Moreira Salles.

Um pouco da história do Nióbio e da CBMM: 
O elemento 41 foi descoberto na Inglaterra em 1801, por Charles Hatchett, que na época o denominou de colúmbio. Posteriormente, o químico alemão Heinrich Rose, pensando haver encontrado um novo elemento ao separá-lo do metal tântalo, deu-lhe o nome de nióbio em homenagem a Níobe, filha do mitológico rei Tântalo. 

As informações mais antigas sobre o uso de nióbio datam de 1925, referindo-se à substituição do tungstênio na produção de ferramentas de aço. No início da década de 1930, o nióbio passou a ser utilizado na prevenção de corrosão intergranular em aços inoxidáveis.

Até a descoberta quase simultânea de depósitos de pirocloro no Canadá (em Oka) e da maior jazida do mundo no Brasil (em Araxá-MG), na década de 1950, o uso do nióbio era limitado pela oferta limitada (era um subproduto do tântalo) e custo elevado. Com a produção primária de nióbio, o metal tornou-se abundante e ganhou importância no desenvolvimento de materiais de engenharia.

Na década de 1950, com o início da corrida espacial, aumentou muito o interesse pelo nióbio, o mais leve dos metais refratários. Ligas de nióbio, como Nb-Ti, Nb-Zr, Nb-Ta-Zr, foram desenvolvidas para utilização nas indústrias espacial e nuclear, e também para fins relacionados à supercondutividade. Os tomógrafos de ressonância magnética para diagnóstico por imagem, utilizam magnetos supercondutores feitos com a liga NbTi.

As superligas aeronáuticas também utilizam nióbio. Destas, a mais importante é o IN718, introduzida em 1966 e cujo aperfeiçoamento resultou numa família de superligas utilizadas nas turbinas aeronáuticas e estacionárias mais modernas.

Outro desenvolvimento importante da década de 1950 foi o aço microligado. Estudos conduzidos na Inglaterra -na Universidade de Sheffield e na British Steel - e também nos Estados Unidos, tornaram o aço microligado uma realidade industrial quando a Great Lakes Steel entrou no mercado, em 1958, com uma série de aços contendo cerca de 400 gramas de nióbio por tonelada, exibindo características (resistência mecânica e tenacidade) que até então somente podiam ser obtidas com aços ligados muito mais caros.

A descoberta de que a adição de uma pequena quantidade de nióbio ao aço carbono comum melhorava consideravelmente as propriedades deste, levou à utilização em grande escala do conceito de microliga, com grandes vantagens econômicas para a engenharia estrutural, para a exploração de óleo e gás e para a fabricação de automóveis.

Atualmente, os aços microligados respondem por 75% do consumo de nióbio. São materiais sofisticados, desenvolvidos a partir de princípios de metalurgia física que refletem o esforço conjunto da pesquisa e desenvolvimento conduzidos na indústria e nos laboratórios de universidades.
O conhecimento científico se revelou essencial para o elemento 41. Os avanços conseguidos até aqui ampliaram o raio de aplicação do nióbio em aços, superligas, materiais intermetálicos e ligas de Nb, bem como em compostos, revestimentos, nanomateriais, dispositivos optoeletrônicos e catalisadores.

Parte importante desses esforços está presente nos projetos agraciados com o Prêmio Charles Hatchett, organizado pela CBMM.

A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do Grupo Moreira Salles, é uma empresa nacional que extrai, processa, fabrica e comercializa produtos à base de nióbio.

Uma Conta de Participação nos Lucros entre a estatal CODEMIG e a CBMM garante a exploração racional do depósito de nióbio localizado próximo à cidade de Araxá, em Minas Gerais. O contrato concede 25% de participação nos lucros operacionais da CBMM ao Governo do Estado de Minas Gerais.

A CBMM é a única produtora de nióbio com presença em todos os segmentos de mercado. Com subsidiárias na Europa (CBMM Europe BV - Amsterdam), Asia (CBMM Asia Pte - Cingapura) e na América do Norte (Reference Metals Company Inc. - Pittsburgh), a CBMM dedica atenção especial aos consumidores, onde quer que estejam no mapa-mundi.

OBS: O Autor do Artigo, por questões de Segurança, Cidadão de araxá, pede Privacidade, portanto: Anonimato.

http://www.abdic.org.br/historia_niobio.htm

domingo, 28 de dezembro de 2008

O Nióbio e a Segurança Nacional


Mais uma riqueza nacional que fica no bolso de poucos. Quanta sujeira acontece diariamente neste país e o quanto incessantemente somos lesados. 

Metal, elemento químico de número atômico 41, do grupo 5 da Tabela Periódica

 O Jornal "Folha de São Paulo", no dia 05 de novembro de 2002, noticiou (e ninguém prestou atenção) que o ex-presidente Lula havia passado o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da Multinacional Molycorp... A Companhia exporta 95% do Nióbio que retira de MG e é a maior exploradora do metal do mundo. Por meio de uma ONG, a empresa financiou projetos do "Instituto Cidadania", naquele tempo presidido por Lula, inclusive o "Fome Zero", que integrava o programa de governo do PT. (Folha de São Paulo de 05/11/02, pg. A4.)

A matéria obriga à reflexão, porque evidencia a aliança entre um político, supostamente de esquerda, e uma multinacional que, de acordo com os dados do I.B.G.E., da Secretaria do Comércio Exterior e da "CPRM", subfatura exportações de nióbio, causando prejuízos anuais de bilhões de dólares americanos ao Brasil.

O raciocínio é simples: o Brasil, considerando as reservas de São Gabriel da Cachoeira AM, não computadas pelo DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), detém 98% (noventa e oito por cento) das reservas mundiais exploráveis de nióbio. O mundo consome anualmente cerca de 37.000 toneladas do minério, totalmente retiradas do Brasil.

O nióbio bruto é comprado no garimpo a 400 dólares americanos o quilo. Portanto, sem contar a necessidade de formação de reservas estratégicas dos países do primeiro mundo, e o acréscimo do preço em razão do beneficiamento do minério, feito em Araxá MG e Catalão Goiás, deveríamos contabilizar, pelo menos, 14 bilhões e oitocentos milhões de dólares, a mais, em exportações anuais, ou seja: cerca de 30% (trinta por cento) a mais no total de todas as exportações brasileiras.

US$ 400 x 1000 = US$ 400.000 a ton.
US$ 400.000 x 37000 ton. = US$ 14.800.000.000,00

Esses valores não aparecem no balanço comercial, logo, está provado que osexportadores estão subfaturando as exportações de nióbio, em detrimento dos interesses do país e da Nação Brasileira.

Os preços do nióbio, cotados na Bolsa de Metais de Londres (50 libras esterlinas o quilo), são meramente simbólicos, porque o Brasil é o único fornecedor mundial, portanto, quem deveria determinar o preço é o vendedor (mercado do vendedor).

Mal comparando, nióbio a 50 libras o quilo é o mesmo que petróleo a três dólares o barril. No caso do petróleo, a OPEP estabelece o preço do mineral, equilibrando os interesses dos consumidores e produtores, porque o preço do petróleo é uma "questão de Estado". O mesmo não ocorre com o nióbio; absurdamente, quem estabelece o preço de venda do produto são os compradores, em conluio com as empresas que exploram o minério no Brasil e que nessa ação deletéria contam com a conivência "oficial", de políticos cujas campanhas e "projetos" financiam. Tanto os preços de venda como as quantidades exportadas são subfaturados, há décadas.

Os dados sobre o nióbio fornecidos pelo DNPM estão eivados de vício, porque tanto as quantidades do minério quanto os preços apontados pelo departamento são subfaturados e fornecidos pelos próprios interessados da conspiração Araxá/Catalão.

Uma fração dos valores e quantidades reais do nióbio "exportado" seria suficiente para erradicar a subnutrição da população carente, e livrar o Brasil da desfavorável condição de devedor, além de financiar o desenvolvimento.

Estados Unidos, Europa e Japão são 100% (cem por cento) dependentes das reservas brasileiras de nióbio, minério que é tão essencial como o petróleo, só que muito mais raro.

Sem nióbio não existiria a indústria aeroespacial, de armamentos, de instrumental cirúrgico, de "gilete azul", de ótica de precisão e etc... Os foguetes não iriam à lua e os vetores atômicos transcontinentais seriam ficção científica, assim como a "Guerra nas Estrelas" dos americanos.

Ora, se por petróleo as potências vão à guerra, imagine-se o que não fariam para garantir o nióbio grátis, que retiram do Brasil, com a complacência de governantes, cujas campanhas políticas e projetos são previamente financiados.

O governo que finda (C.T. - do outro salafrário FHC) tentou "privatizar" as reservas de nióbio "a céu aberto", de São Gabriel da Cachoeira AM, em outubro de 1.997, pelo miserável "preço mínimo" de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), quando a avaliação da CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) é, pasme-se, 1 trilhão de dólares americanos (Fio da Meada V e VII- Revista Carta Capital de 19/3/97, pg. 70/72)"

Tudo isso comprova, irrefutavelmente, que existe uma conspiração internacional antiga, para espoliar o Brasil de seus minérios, que impede o acesso da Nação Brasileira às riquezas do seu território. É o paradoxo do povo pobre de país riquíssimo.

A intimidade de vários governos com a "Conspiração de Araxá" (Collor já era assíduo freqüentador da cidade), sinaliza que a estrutura político-institucional vigente é incompatível com a autodeterminação do país. O "tratamento VIP" (segundo a Folha de São Paulo) dispensado a Lula e ao seu vice, em Araxá, bem como os financiamentos que sua campanha presidencial e seus "projetos" mereceram, são exemplos marcantes dessa falha institucional.

Evidenciando a "conspiração Araxá", Lula, após hospedar-se na CBMM, reuniu-se com governadores do PSDB, em Araxá, entre os quais Aécio Neves-MG, cujo tio, Gastão Neves é a "eminência parda" dos minérios no Brasil.

ARAXÁ – Foi produtiva a primeira reunião de trabalho do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, com os 7 novos governadores do PSDB, feita ontem em Araxá. Os governadores de sete Estados (SP, MG, CE, PB, PA, GO e RO) acenaram com proposta de parceria e apoio de suas bancadas no Congresso para aprovar propostas de interesse do futuro governo, como a que mantém a arrecadação nos níveis atuais, sem reduzir de 27,5% para 25% a alíquota do imposto de renda pessoa física. “Me senti numa reunião de amigos, diz o Presidente eleito" (O Estado de São Paulo – 26/11/2002).

Lula poderia até não esposar a proposta, de ideologia esquerdista, mas o seu partido objetiva estatizar a economia através do confisco tributário, ação que conta com a complacência do Poder Judiciário, que depende do aumento da arrecadação para custear os seus orçamentos. É o mesmo processo comunizante aplicado na Romênia em 1947/48. Todo esse retrocesso histórico poderia ser evitado observando-se os erros de países que viveram essa amarga experiência político-econômica e adotando-se os acertos das economias capitalistas, principalmente, aproveitando-se, adequadamente, o potencial de recursos naturais do território brasileiro, ao invés de exaurir a população e as empresas com impostos e juros escorchantes.

Por outro lado, se o Brasil receber pelo nióbio que é contrabandeado e subfaturado pelos exportadores, poderá autofinanciar o seu desenvolvimento sem dívidas, garantindo empregos, renda, alimentação e oportunidades a todos os brasileiros. Nessa medida, o programa "Fome Zero", cujos "estudos" foram financiados pela CBMM, não passa de manobra diversionista da "CONSPIRAÇÃO ARAXÁ", com claro objetivo de manter a dominação do NIÓBIO, a custa de outros segmentos econômicos e sociais brasileiros, que serão demonizados e tributados, ao exaurimento, pelo governo supostamente esquerdizante do PT. Este já demonstrou, com a "aliança ARAXÁ", que está a serviço de interesses transnacionais. O mesmo pode-se dizer do MST (apêndice guerrilheiro do PT) que está a serviço do agronegócio internacional e tem como missão desestabilizar o agronegócio no Brasil, país com vocação agrícola e mineral insuperável

Essas estratégias não são novidade histórica. O Império Britânico, por exemplo, ganhou a "guerra fria" contra a Rússia Czarista, pelo domínio da Ásia, financiando a Revolução Bolchevic de 1917. O único caminho para a nação brasileira é autodeterminar-se, reintegrando-se na exploração dos seus recursos.

O subsolo é propriedade da UNIÃO FEDERAL. Os recursos minerais estão sendo desviados em detrimento do interesse nacional, logo, o governo federal, por dever de ofício, deverá encampar a comercialização e a exportação do nióbio, ficando a cargo das mineradoras apenas a extração e a transformação do minério, remunerando-se-as, pelos mesmos preços que praticam atualmente.

Coordenando as exportações de NIÓBIO, terras raras e outros minérios (quartzo), a administração federal poderá alavancar as exportações brasileiras, para a Europa, E.U.A e Japão que são os maiores mercados mundiais em poder aquisitivo. Utilizando, adequadamente, suas potencialidades minerais, como "moeda de troca", o Brasil poderá exportar, rapidamente, 300 bilhões de dólares anuais e importar 250 bilhões, por exemplo, criando empregos e fortuna na mesma proporção.

Partindo-se da premissa que o aprimoramento institucional é um processo de outorga, é imprescindível que os brasileiros responsáveis dediquem toda a sua capacidade, na busca de soluções, que adeqüem as instituições à preservação dos interesses nacionais.

São Paulo, 28 de novembro de 2002.

GRUPO DAS BANDEIRAS (mudou de nome para UNIÃO NACIONALISTA DEMOCRÁTICA - UND)
Antônio Ribas Paiva
Presidente