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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

CRPM ligada a Lobão (MMEnergia) encerra licitação da maior jazida de nióbio do mundo dos Morro dos Seis Lagos

Jazida de nióbio é licitada na Amazônia  

A Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), ligada ao Ministério das Minas e Energia, encerrou a licitação de maior jazida de nióbio do mundo, com cerca de 2,9 bilhões de toneladas, minério utilizado em produtos sujeitos a altas e baixas temperaturas, como aviões e foguetes.
A jazida fica em São Gabriel da Cachoeira, a 858 quilômetros de Manaus, na região dos Seis Lagos. A CPRM aparentemente ignora que o local é duplamente área de proteção ambiental: está dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina e da Reserva Biológica Estadual do Morro dos Seis Lagos.



Segundo Ubiracy Araújo, procurador geral do Ibama encarregado de analisar o caso, foram enviados dois ofícios à CPRM solicitando a localização exata da área licitada. Não houve resposta. Araújo acredita, porém, que é quase impossível que ela esteja fora do Parque Nacional, "onde é proibido qualquer tipo de exploração dos recursos naturais". O procurador disse que enviou seu parecer para o superintendente do Ibama no Amazonas e para a Diretoria de Ecossistemas, responsável pelos parques nacionais. Sua recomendação, caso seja confirmada a localização, é que a licitação seja cancelada.

O presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipam), Vicente Nogueira, já avisou, em nota distribuída à imprensa local, que, embora não tenha sido consultado oficialmente, não dará autorização para exploração mineral na área.

Segundo o jurista Carlos Frederico Marés de Souza Filho, a exploração mineral pode até ser permitida dentro de Parques Nacionais, mas somente em casos muito particulares, quando o zoneamento do parque assim determinar. Enquanto não houver zoneamento, como é o caso do Parque Nacional da Neblina, qualquer atividade é terminantemente proibida. O local onde está a jazida é considerado uma das áreas mais belas da região. A ocorrência de diversos minerais no Morro dos Seis Lagos faz com que cada um deles tenha uma cor diferente, com várias tonalidades de verde e azul.

Viabilidade

Segundo dados da CPRM, o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo. Sua produção atual é de cerca de 22 mil toneladas de óxido de nióbio por ano. Desse total, 15% é consumido pelo mercado brasileiro, enquanto os 85% restantes são exportados. Quem controla este mercado é a Companhia Brasileira de Mineração e Metalurgia (CBMM), cuja mina, em Araxá (MG), responde por 80% da produção mundial do minério e tem nióbio suficiente para abastecer o mercado por um milênio. A outra grande produtora fica em Goiás. Canadá e Estados Unidos subsidiam, por interesse estratégico, outras duas minas de baixíssima produtividade.

Todos estes fatores, somados à dificuldade de acesso ao local, em plena floresta e perto da fronteira com a Venezuela, e ao fato do minério estar associado a outros, o que exigirá tecnologia avançada para exploração, parecem indicar a pouca viabilidade econômica de qualquer empreendimento em Seis Lagos.

Seis Lagos
No entanto, cinco empresas enviaram propostas à CPRM: a própria CBMM; a Rio Tinto Desenvolvimento Mineral Ltda (RTZ), originária da África do Sul, com filial em Brasília; a UGM - Serviços Técnicos Ltda, ligada à Minorco South América; as Organizações SR S/A, pertencentes ao grupo do Banco Rural; e a Companhia Industrial Fluminense (que entrou atrasada na licitação e não participou da visitação da área, que as outras quatro realizaram).
O local onde está a jazida é considerado uma das áreas mais belas da região.

Terras raras
Segundo Antônio Juarez Martins, diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, "o grande interesse das empresas pela jazida é a ocorrência de outros minerais associados ao nióbio, principalmente as chamadas terras raras, sobretudo dos grupos do ítrio e do europio, utilizados na indústria eletrônica". Martins afirma que a quantidade desses outros minérios não está quantificada e que a licitação foi feita para medir a reação do mercado - que parece ter sido ótima. Os interessados deverão pagar R$ 600 mil de prêmio à CBMM e um royaltie mínimo de 3%. Ganha quem oferecer a maior porcentagem.

Realmente, as terras raras - e até, quem sabe o ouro, encontrado em regiões próximas - parecem ser mais interessantes do que o nióbio. Com exceção da CBMM, que pode estar participando para evitar que outros entrem no mercado, se o vencedor conseguir explorar a jazida de Seis Lagos, o preço desse minério pode despencar a valores muito baixos, segundo artigo do geólogo Jorge Garcez Teixeira, no jornal A Crítica, de Manaus.

O fato da jazida estar em um local de preservação permanente é encarado pela CBMM apenas como um fator de dificuldade, já que o empreendedor deverá ter um EIA-RIMA. "Mas a mineração tem a vantagem de ser pontual. Carajás, de avião, é uma bolinha, enquanto uma fazenda de gado ou a atividade madeireira destróem milhares de hectares. Bem controlada, a mineração pode ser menos danosa ao meio ambiente", defende Martins.



Nióbio do Brasil Saque das Jazidas


Corredor estratégico da Amazônas: Bacia Tacutu tem petróleo; seis lagos a maior reserva de nióbio do planeta. A quem interessa isso? "

Adendo abril/2017Corredor estratégico da Amazônia no descaminho, é causa de cobiça. Hoje, os partidos juntos, estão apoiando o Foro de São Paulo, querem todo o Rio Tacutu inclusive a Guiana para eles, e não se enganem, a Venezuela está junto nessa empreitada. Surgindo a 3a. guerra mundial, esses ladrões do erário ficarão tranquilhos. Para eles, a humanidade que exploda, eles não querem os impostos não! querem o solo e sub solo da América do Sul toda. 

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Roraima concentra minérios nobres e até petróleo, e essa riqueza atrai a cobiça internacional.

RIO — O jornal inglês The Economist, no dia 1º de outubro de 2007, publicou nota sobre uma decisão da Organização das Nações Unidas (ONU,) de 20 de setembro daquele ano, que determinara como pertencente à Guiana uma área marinha que estava em disputa com o Suriname. O jornal dizia que “o Serviço Geológico dos EUA (USGS) acredita que as águas turvas da Bacia Guiana-Suriname podem conter mais petróleo não descoberto do que as reservas comprovadas no Mar do Norte (...)”.





Pois é, a Guiana tem petróleo. Ela tem petróleo não só no mar, mas também no interior. Nos dias de hoje, por exemplo, a empresa de exploração de petróleo Groundstar aposta nesta potencialidade da Guiana e fechou um pacote de contratos, dentro dos quais estabeleceu 3 pontos para as primeiras perfurações: nas regiões dos rios Karanambo, Rewa e Pirara. Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. Consultem Takutu Basin e Groundstar.
Bacia petrolífera no Brasil
Voltando à Guiana, a exploração do petróleo/gás naquele país acontece na bacia sedimentar do Tacutu, que tem cerca de 30.000 km². Parte dessa bacia, cerca de 12.000 km², está no Brasil, dentro do estado de Roraima. A Bacia de Tacutu originou-se do mesmo movimento tectônico (separação dos continentes) que produziu as bacias cretácicas produtoras de petróleo da costa do Brasil, como a a do Recôncavo, na Bahia, e a Potiguar, no Espírito Santo. A Bacia do Recôncavo tem um terço do tamanho da bacia do Tacutu, produz há mais de 50 anos e, mesmo assim, ainda hoje se descobrem novos campos produtores de óleo.




Entretanto, o que já se fez na bacia do Tacutu, aqui no Brasil, até hoje? Muito pouco. Na década de 80, a Petrobrás realizou levantamentos sísmicos de reconhecimento, mas com tecnologia de baixa capacidade e que hoje já está ultrapassada. Foram perfurados apenas dois poços na área, os quais comprovaram a existência de camadas geradoras e de rochas acumuladoras, mas que não mostraram (nos locais furados) indícios de óleo e gás.

Acontece que, ainda hoje, apesar do enorme progresso obtido nos variados métodos de pesquisa, mais de 80% dos poços pioneiros (os primeiros a serem perfurados em uma bacia sedimentar) não resultam, nem aqui no Brasil e nem no mundo, em descobertas aproveitáveis, oferecendo, porém, valiosas informações quanto às possibilidades petrolíferas da área, permitindo refinar a pesquisa e redirecionar os próximos furos, os quais passam a ter melhores condições de acerto. Na bacia de Campos (Rio de Janeiro), por exemplo, os 10 primeiros poços foram negativos, mas forneceram valiosas informações para localizar o primeiro poço positivo, furado em 1974.
O mapa acima, copiado do site da Groundstar, mostra a posição da Bacia do Tacutu na região de fronteira entre o Brasil e a Guiana. Mostra também a localização dos principais alvos de pesquisa da companhia. Na Guiana já houve produção de petróleo.
Bacia Tacutu tem petróleo
Segundo artigos dos geólogos Jaime Fernandes Eiras e Joaquim Ribeiro Wanderley Filho, que já trabalharam para a Petrobrás, “houve produção inicial (1982) de 409 barris de óleo/dia, em basalto atravessado no fundo do poço Karanambo 1. Após a completação, o poço passou a depletar, chegando a produzir por pistoneio, água salgada e apenas 60 barris de óleo/dia. Como o poço foi perfurado sobre um amplo arco regional, acredita-se que situações geológicas mais favoráveis poderiam ser encontradas em zonas mais tectonizadas".




De acordo com estes mesmos geólogos, o tipo de acumulação da Bacia do Tacutu é similar ao da Bacia do Solimões e, por isto, tem grandes chances de também conter petróleo, já que na do Solimões “a Petrobrás produz diariamente cerca de 57 mil barris de óleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás".

Essa questão da necessidade de se voltar a pesquisar petróleo/gás na bacia do Tacutu é tão séria que foi, inclusive, tema de tese de dourado no Instituto de Geociências da UFRJ: “Análise Tectono-estratigrágica da Bacia do Tacutu em Território Brasileiro”, do geólogo Renato Lopes Silveira. De acordo com seus estudos, Silveira conclui que o “potencial petrolífero da Bacia do Tacutu não foi adequadamente avaliado e que a aquisição de novos dados geofísicos e a aplicação de parâmetros de aquisição e de processamento mais adequados propiciariam avaliar convenientemente a referida bacia”. Para o geólogo “a ausência de reservatórios convencionais arenosos na bacia do Tacutu, propícios à acumulação de hidrocarbonetos, não seria compatível com a maioria das bacias do tipo rifte que ocorrem no mundo”.

Já em 2001, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) publicava um mapa com as reservas brasileiras de hidrocarbonetos no qual marcava a bacia do Tacutu entre essas reservas (figura ao lado). Ou seja, o fato de haver reservas de petróleo e de gás na região não é desconhecido por autoridades ligadas à área petrolífera e nem por parte do governo, que, em novembro de 2006, por meio do Ministério da Ciência e Tecnologia, empregou recursos da ordem de R$ 1,5 milhão, através de emenda parlamentar, na Universidade Federal de Roraima, para a implementação do Núcleo de Pesquisas Energéticas (Nupenerg) com propostas de pesquisar petróleo na bacia do Tacutu, e na Bacia Sedimentar do Amazonas, na região sul de Roraima.

Grande parte da porção brasileira da Bacia do Tacutu está dentro da área da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Ou seja, como se não bastasse haver nióbio, tântalo, ouro e diamantes, na Raposa Serra do Sol também tem petróleo e/ou gás.

Além disso, há outra coisa muito importante que precisa ser observada. Esta semana, o escritor Félix Maier publicou um artigo sobre uma nova demarcação de reserva indígena pretendida pela FUNAI e pelo Instituto Sócio Ambiental (ISA): a dos Cué-Cué Marabitanas, no Amazonas. A descrição geográfica da posição desta Terra Indígena (TI) feita por Maier impressiona:
“Na extremidade sul da TI Cué-Cué Marabitanas fica a cidade de São Gabriel da Cachoeira... Entre a TI Balaio, a leste (que, por sua vez, já faz fronteira com a TI Ianomâmi); a TI Alto Rio Negro, a oeste; a TI Médio Rio Negro I, ao sul; e a Venezuela, ao norte. Abaixo da TI Alto Rio Negro, existe ainda a TI Rio Apapóris (próximo à Vila Bittencourt). E a leste da TI Médio Rio Negro existem as TI Médio Rio Negro II e TI Rio Tea. Abaixo da TI Médio Rio Negro I - depois de uma faixa de terra ainda não pleiteada pela Funai para os indígenas - existe a TI Uneiuxi. Todas estas TI ficam no Amazonas. Com as demarcações de Balaio e Cué-Cué Marabitanas, o município de São Gabriel da Cachoeira terá 90% de suas terras destinadas aos índios!"


Maior reserva de nióbio

A criação da Reserva Indígena Balaio foi feita depois que o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão do Ministério de Minas e Energia, identificou Seis Lagos, um imenso depósito de nióbio logo a norte de São Gabriel da Cachoeira. Esse depósito pode ser até maior que o maior depósito de nióbio hoje conhecido no mundo, que é o de Araxá, em Minas Gerais, que produz 95% do nióbio consumido no mundo.


Aliás, antes mesmo de criar a reserva indígena foi criado um parque nacional sobre o depósito, para impedir seu estudo. A quem interessa isso?




Mas, as ambições não param por aí. A pretensão da Fundação Nacional Do Índio (Funai) e do Instituto Sócio-Ambiental (ISA) é juntar todas estas terras indígenas numa única, que receberia o nome de TI Balaio (veja mapa ao lado), na qual São Gabriel da Cachoeira estaria completamente inserida.



Acompanhando todas as demarcações de TI(s) e de reservas ambientais na região da Amazônia Legal e até nas suas redondezas, pode-se observar a formação de um corredor de riquezas com importância estratégico-geográfica impressionante. Uniria o Oceano Atlântico ao Pacífico, partindo da Guiana e passando pelo Brasil e Colômbia.


Olhando o mundo a partir da suposição de uma Terceira Guerra Mundial, quem tiver o domínio sobre esta região do ‘corredor’ estará muito bem arranjado. Sobre isso, leiam Coloquem os óculos, senhoras e senhores: enxerguem!. O importante é começar a pensar sobre quais seriam as razões por trás da construção deste corredor...

Matéria completa: TOA - Teatro de Operações da Amazônia - DEFESANET 


  
"Aliás, antes mesmo de criar a reserva indígena foi criado um parque nacional sobre o depósito, para impedir seu estudo. A quem interessa isso? "


Talvez eles¹³ saibam!!!


PT mobiliza militância em defesa de reserva indígena

Diretórios, parlamentares e militantes petistas de todo o país continuam mobilizados na campanha em defesa da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, cuja homologação está sendo questionada judicialmente. A decisão final deve ser tomada pelo STF no final de novembro.

Orientação nesse sentido foi dada pelo presidente nacional do PT, em carta também assinada pelos secretários de Mobilização e Movimentos Populares do PT, respectivamente Marinete Merss e Renato Simões

Related Protected Areas:

Raposa Serra do Sol

Corredor estratégico da Amazônia é causa de cobiça. 
(*) A autora é jornalista e editora do blog Rebecca Santoro 
E-mail: rebeccasantoro@gmail.com 

Agência Amazônia, 24/10/2008


Amazônia:Petróleo e Gás

Nióbio, Eneas,Villas Bôas



 nióbio: o mais leve dos metais refratários
http://en.wikipedia.org/wiki/Niobium


Orlando Villas Boas disse: E a ONU vai dar a nação, sem saber na época, que os governantes entreguistas ratificariam junto a ONU, a OIT/169 doando a Amazônia que futuramente poderá ser dividida em 216 Estados independentes do Brasil e o povo brasileiro poderá perder sua nacionalidade.

Pouco antes de morrer, Orlando Villas Boas denunciou interesses estrangeiros na Amazônia e fez uma profecia sobre o futuro de terras indígenas na região. Veja na reportagem de Fábio Pannuzio, que em uma reportagem anterior já denunciava a presença ostensiva de estrangeiros na região. http://www.youtube.com/watch?v=dA2AcSNHR6U&feature=related


A verdade sobre a Demarcação como contínua da Raposa/Terra do Sol 

em Roraima

https://www.youtube.com/watch?v=XpYsvQnfAFY

ONU quer a Amazônia 
Funcionário graduado da ONU afirmou que o Brasil pode ser punido se a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol for alterada.
https://www.youtube.com/watch?v=VUJHK-bMi6k&feature=related
2006: Prof Enéas fala sobre Nióbio; ONGs+reservas indígenas
https://www.youtube.com/watch?v=WQhR0Dvtnn8



Nióbio


Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV
para todo o Brasil, dizendo: "O dinheiro do mensalão
não é nada, o grosso do dinheiro vem do 
contrabando do nióbio “ e ainda “O Ministro José
Dirceu estava negociando com bancos, uma Mina de
Nióbio na Amazônia”.                             

Tudo isso comprova, irrefutavelmente, que existe uma conspiração internacional antiga, para espoliar o Brasil de seus minérios, que impede o acesso da Nação Brasileira às riquezas do seu território. É o paradoxo do povo pobre de país riquíssimo.
A maior reserva de nióbio do mundo - O governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente.                                                                         
A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente(?), deixando assim o contrabando fluir livremente. Um acordo entre a presidência da república e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil, que vai para contas numeradas em paraísos fiscais. Será que o ideário socialista apátrida vê nessa possibilidade, a criação de futuras nações independentes do Brasil na Amazônia, que possam vir a ser governadas por socialistas brasileiros ou venezuelanos em acordos com os principais sócios beneficiários do G8 daquela riquíssima província mineral, por hora ainda brasileira?

Nosso judiciário, nossas Forças Armadas, Conselho de Defesa Nacional, órgão assessor da Presidência que zela o solo brasileiro sem entreguismos, precisam impedir esse negócio escuso entre um governo corrupto e traído e seus clientes ou patrões externos. 
O Brasil está pagando para ter todo o seu nióbio roubado... roubado...? ou já doado a troco de conveniências  pelos governantes entreguistas que até hoje com ganância direcionaram este País?

domingo, 25 de janeiro de 2009

Amazonia:Trama conspiratória o documento "Diretrizes Brasil Nº 4":

Atenção, Forças Armadas: Corram para Roraima e Aumentem os Efetivos Militares, Já!
12/01/2009
Por IvoSGReis
"Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós". ( Al Gore, Vice-presidente dos Estados Unidos, 1989)

"O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia" (François Miterrand, 1989, então presidente da França)

"A Amazônia é um patrimônio da humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados (Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru e Equador) é meramente circunstancial " ( Conselho Mundial de Igrejas Cristãs, Genebra, 1992)

"Há que ser seriamente organizada a defesa nacional, pois 'não se pode ser pacífico sem ser forte'  (Barão do Rio Branco, perspicaz diplomata brasileiro, patrono do Instituto Rio Branco )
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Notas do autor: 1 – A matéria a ser exposta abaixo é polêmica, controversa e relacionada a questões cruciais de segurança nacional. Portanto, tem um caráter apenas opinativo, sob a visão particular do autor, que tanto poderá estar correta, como equivocada. O material em que está embasada, foi fruto de pesquisas e cruzamento de informações de diversas fontes e literaturas virtuais e não virtuais, existentes sobre o assunto e também de dados que nos foram enviados por alguns dos leitores e colaboradores do DDD.
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Resumo: Este artigo  tenta mostrar, da forma mais convincente possível, as verdades que se escondem por trás do grande interesse na demarcação "contínua" da reserva indígena Raposa Serra do Sol e alertar sobre erros cometidos no passado, quando da demarcação de outras reservas da região amazônica, inclusive no próprio Estado de Roraima, como foi o caso da reserva Ianomâmi, ou "Terras Indígenas Ianomâmi" (nome oficial), um desastroso equívoco do Governo Collor, que está prestes a se repetir quando o Superior Tribunal Federal julgar, em definitivo, a legalidade da demarcação contínua da reserva Raposa Serra do Sol. Para o desespero de todos nós, parece que mais um erro semelhante será cometido, pois 8 ministros já se declararam favoráveis à demarcação contínua.
Que fique claro, antes, que não somos contrários a que reservas indígenas sejam demarcadas, assegurando aos nativos, em suas respectivas áreas, condições de digna sobrevivência, paz e qualidade de vida, de acordo com os seus costumes e "reais necessidades"  e sem submetê-los ao aculturamento oriundo da convivência ou miscigenação com os não-índios. O que somos contra, é o engessamento, por organismos estrangeiros, da nossa autonomia de decidir o que é melhor para o país e para as nossas etnias índigenas.  A aceitar a imposição do julgamento que esses organismos querem dar à questão, estaremos admitindo a nossa incompetência para gerir o problema e, quem sabe, o país. [...]

ÍNDICE 
As razões da aprensão:
Existem várias razões para se supor que, neste momento e até que o Brasil seja uma nação militar e economicamente forte e mundialmente respeitada, estejam sendo urdidas conspirações para a ocupação da Amazônia por potências estrangeiras. Chegaria mesmo a dizer que podemos sair do terreno das suposições para o da certeza, tal a quantidade de indícios e evidências já existentes.
Partes da região amazônica vêm sendo loteadas sucessivamente para estrangeiros, desde o início do Governo Collor (1990-92), sem despertar alardes, porque isso não convém aos "traidores da pátria". Antes também isso já acontecia, mas intensificou-se a partir de 1991. E o Governo Brasileiro, por ingenuidade(???), incompetência ou envolvimento direto nas falcatruas, tem se mostrado omisso, deixando as coisas acontecerem, até chegarem ao ponto de ameaçar a soberania nacional.
A Imprensa, que poderia denunciar e despertar o clamor popular, age timidamente, – salvo raríssimas e honrosas exceções -, por razões que não cabem discutir nesta matéria, para não alongá-la demais. O povão, desinformado, calou-se e continua a tocar sua vidinha porque, afinal, o nortão é tão longe e abandonado, que é como se fosse mesmo uma outra nação. Acham que o que acontece por lá não afeta as outras regiões do país. Quanto aos nativos, índios ou não, mas que vivem nas regiões de conflito, existe um interesse em mantê-los em perene estado de desinformação, para que a população não atrapalhe "os planos de governo" e os das "ONGs estrangeiras", (cerca de 115, só na Amazônia Ocidental, de acordo com documento da ABIN). Por que tantas ONGs e "missões religiosas estrangeiras" na Amazônia, a serviço do capitalismo internacional e pouquíssimas no Nordeste brasileiro? Enquanto isso, como um câncer traiçoeiro, a posse da Amazônia avança, pouco percebida e sem resistências. Restaram-nos as Forças Armadas e os blogs, que têm desempenhado um importante papel nesse sentido, porque são descompromissados.

Um exemplo e uma prova da trama conspiratória: o documento "Diretrizes Brasil Nº 4":
Este documento, embora pouco conhecido, é público e foi divulgado na Revista do Clube Militar, ed. novembro/1999. Denuncia uma conspiração do "Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira", orientando as organizações missionárias radicadas no Brasil, para infiltrarem-se na Amazônia, na Política e no Governo, com o propósito de…"preservar o território da Amazônia para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias" (sic) (grifo nosso).
Leiam, abaixo, o inteiro teor deste curioso e revoltante documento, que corrobora praticamente tudo o que foi dito anteriormente, principalmente, quanto aos reais objetivos da presença de ONGs estrangeiras na Amazônia:


     DIRETRIZES BRASIL

DIRETRIZES BRASIL



- Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira 



DIRETRIZES BRASIL No 4 – ANO "0"


PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS MISSIONÁRIAS NO BRASIL

    1 – Como resultado dos congressos realizados neste e no ano passado, englobando 12 organismos científicos dedicados aos estudos das populações minoritárias do mundo, emitimos estas diretrizes, por delegação de poderes, com total unanimidade de votos menos um dos presentes ao "I Simpósio Mundial sobre Divergências Interétnicas na América do Sul". 
    2 – São líderes deste movimento:
    a) Le Comité International de la Defense de l'Amazonie;
    b) Inter-American Indian Institute;
    c) The International Ethnical Survival;
    d) The International Cultural Survival;
    e) The Workgroup for Indigenous Affairs;
    f) The Berna-Geneve Ethnical Institute e este Conselho Coordenador.
    3 – Foram contemplados com diretrizes especificas os seguintes países: Venezuela No 1; Colômbia No 2; Peru No 3; Brasil No 4, cabendo a Diretriz No 5 aos demais países da América do Sul


A AMAZÔNIA É

PATRIMÔNIO DA

HUMANIDADE E NÃO

DOS PAÍSES

QUE A OCUPAM
    DIRETRIZES:
    A – A Amazônia Total, cuja maior área fica no Brasil, mas compreendendo também parte dos territórios venezuelano, colombiano e peruano, é considerada por nós como um patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países mencionados é meramente circunstancial, não só por decisão de todos os organismos presentes ao Simpósio como também por decisão filosófica dos mais de mil membros que compõem os diversos Conselhos de Defesa dos Índios e do Meio Ambiente.
    B – É nosso dever: defender, prevenir, impedir, lutar, insistir, convencer, enfim esgotar todos os recursos que, devida ou indevidamente, possam redundar na defesa, na segurança,  na preservação desse imenso território e dos seres humanos que o habitam e que são patrimônio da humanidade e não patrimônio dos países cujos territórios, pretensamente, dizem lhes pertencer.



É NOSSO DEVER


INDEPENDER, POR


RESTRIÇÃO DE SOBERANIA,


AS ÁREAS OCUPADAS


PELOS INDÍGENAS.


É NOSSO DEVER


PROMOVER A REUNIÃO


DAS NAÇÕES INDÍGENAS


EM REUNIÕES DE NAÇOES.
    C – É nosso dever: impedir em qualquer caso de agressão contra toda a área amazônica, quando essa se caracterizar pela construção de estradas, campos de pouso, principalmente quando destinados a atividades de garimpo, barragens de qualquer tipo ou tamanho, obras de fronteira, civis e militares, tais como quartéis, estradas, limpeza de faixas, campos de pouso militares e outros que signifiquem a tentativa de modificações ou do que a civilização chama de progresso.
    D – É nosso dever: manter a floresta amazônica e os seres que nela vivem, como os índios, os animais silvestres e os elementos ecológicos, no estado em que a natureza os deixou antes da chegada dos europeus. Para tanto, é nosso dever evitar a formação de pastagens, fazendas, plantações e culturas de qualquer tipo que possam ser consideradas como agressão ao meio.
    E – É nosso principal dever: preservar a unidade das várias nações indígenas que vivem no  território  amazônico, provavelmente há milênios. É nosso dever: evitar o fracionamento  do território dessas nações, principalmente por meio de obras de qualquer natureza, tais como estradas públicas ou privadas, ou ainda alargamento, por limpeza ou desmatamento, de faixas de fronteira, construção de campos de pouso em seus territórios. É nosso dever considerar como meio natural de locomoção em tais áreas apenas os cursos d'água em geral, desde que navegáveis. É nosso dever permitir apenas o tráfego com animais de carga, por trilhas na floresta, de preferência as formadas pelos silvícolas.
    F – É nosso dever definir, marcar, medir, unir, expandir, consolidar, independer por restrição de soberania, as áreas ocupadas pelos indígenas, considerando-as suas nações. É nosso dever promover a reunião das nações indígenas em uniões de nações, dando-lhes forma jurídica definida. A forma jurídica a ser dada a tais nações incluirá a propriedade da terra, que deverá compreender o solo, o subsolo e tudo que neles existir, tanto em forma de recursos naturais renováveis como não renováveis. É nosso dever preservar e evitar, em caráter de urgência até que as novas nações estejam estruturadas, qualquer ação de mineração, garimpagem, construção de estradas, formação de vilas, fazendas, plantações de qualquer natureza, enfim, qualquer ação dos governos das nações compreendidas no item 3 destas diretrizes.
    G – É nosso dever: a pesquisa, a identificação e a formação de líderes que se unam à nossa causa, que é a sua causa. É nosso dever principal transformar tais líderes em líderes nacionais dessas nações. É nosso dever identificar personalidades poderosas, aptas a defender os seus direitos a qualquer preço e que possam ao mesmo tempo liderar os seus comandados sem restrições.



É NOSSO DEVER



GARANTIR A



PRESERVAÇÃO DO



TERRITÓRIO DA



AMAZÔNIA PARA O SEU



DESFRUTE PELAS



GRANDES CIVILIZAÇÕES



EUROPÉIAS.


    H – É nosso dever: exercer forte pressão junto às autoridades locais desse país, para que não só respeite o nosso objetivo, mas o compreenda, apoiando-nos em todas as nossas diretrizes. É nosso dever conseguir, o mais rápido possível, emendas constitucionais no Brasil, Venezuela e Colômbia para que os objetivos destas diretrizes sejam garantidos  por  preceitos constitucionais.
    I  – É nosso dever: garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígenes, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico.
    Para que estas diretrizes sejam concretizadas e cumpridas, com base no acordo geral de julho passado, é preciso ter sempre em mente o seguinte:
    a. Angariar o maior número possível de simpatizantes entre pessoas poderosas, políticos, sociólogos, antropólogos, jornalistas e seus veículos de imprensa. Cada simpatizante deve ser instruído para que consiga mais dez colaboradores, e estes, por sua vez, aliciem mais dez e assim sucessivamente, até formarmos um verdadeiro exército de simpatizantes.  (GRIFO NOSSO)    b. Enfatizar o lado sensível das comunicações, permitindo que o lado básico permaneça embutido no bojo do objetivo, evitando discussões em torno do tema. No caso dos países abrangidos por esta ação, é preciso levar em consideração a pouca cultura de seus povos, a pouca perspicácia de seus políticos, ávidos por votos que a Igreja prometerá em abundância. (GRIFO NOSSO)    c. É preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas, para aplicar o Plano Base destas  Diretrizes,  infiltrando-os também em todos os setores da atividade pública, a fim de viabilizarem a boa execução desse plano." (GRIFOS NOSSOS)

A preocupação das Forças Armadas e dos blogs independentes:
Mas se nem aos alertas e denúncias das Forças Armadas, feitas por vários generais e coronéis que atuaram na região "eles" (interpretem o "eles" como quiserem) dão ouvidos, que dizer de um bloguezinho fraquinho como o nosso e tantos outros que existem por aí? O valoroso General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia,  já deve estar rouco de tanto denunciar e dar entrevistas, na caserna, no rádio,  e na TV, sem contar ainda as sabatinas dos jornais e revistas. E em que isso resultou? Nem sei se ele ainda pertence ao Comando Militar da Amazônia (não tive tempo de pesquisar). Mas não será de estranhar se o destituirem das suas funções naquelas regiões (quem fala demais não serve). Repreendido e aconselhado a "evitar comentários públicos" ele já foi. Manter-se no comando durante a crise, só o tempo dirá. O fato é que ele é um idealista bocudo e raçudo. Vamos ver quanto tempo vai durar.
Daí, então, a minha dúvida: será que "eles" nos respeitam? Ainda não, ainda não; mas estamos caminhando a passos largos para que isso se torne uma realidade. Os blogs, no geral,  são o mais novo e temido fenômeno de comunicação e disseminação da informação livre e autêntica. E são rápidos na divulgação, muito mais do que a Imprensa convencional. Por isso, os grandes jornais resolveram criar as suas seções de "blogs" e tentam, igualmente, firmarem-se como jornais virtuais. Por isso, os detentores do poder já pensam em regulamentá-los e censurá-los, não os dos grandes jornais, protegidos pela Lei de Imprensa, mas os de pessoas comuns, como nós. Mas até que isso aconteça, se é que vão conseguir, muitas denúncias hão de ser feitas, muita água vai rolar e quem sabe, algumas cabeças coroadas também. O certo é que as Forças Armadas, principalmente através dos seus Comandos Militares na Amazônia, demonstram preocupação e têm feito repetidos alertas quanto à ocupação de partes daquela região por estrangeiros.
Um desses alertas militares – e são muitos – vem do General Luiz Gonzaga Schroeder, ex-Comandante Militar da região, declarando que o STF ao julgar a questão da demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, "deve enxergar o futuro", pois um erro de decisão poderá comprometer a soberania nacional na faixa de fronteira, já que, com tal aprovação, fica vedado o acesso das forças armadas, produtores rurais e não-índios ou não-descendentes em suas reservas, a menos que eles próprios consintam. E a história da faixa de 150 km não irá funcionar. Trocando em miúdos: o território será deles e lá só entrará quem eles quiserem. O Brasil perderá parte da soberania sobre a região, havendo o risco de que nações estrangeiras, com o disfarce de ONGs ambientalistas ou religiosas, passem a exercer o controle das reservas com a possibilidade de que essas reservas venham mais tarde a requerer a sua independência como nação, passando a constituir um país dentro de outro país, controlado por outro país, que não será o Brasil. Complicado? Sim, mas é isto mesmo o que se desenha. Só a soma das 3 grandes reservas indígenas da região (Ianomâmi, Raposa Serra do Sol e São Marcos), correspondem a quase 20 milhões de hectares, sem contar com as outras 33 "reservas" espalhadas, somente em Roraima.
Por enquanto, a ocupação tem se dado de forma gradual e relativamente pacífica, apenas com enganações e algumas violências ocasionais nas grilagens; mas nada impede que de um momento para outro resolvam fazê-la mediante um golpe político-diplomático ou mesmo à força. Este risco é real, segundo os militares. 
Quando seria o início dessas possíveis invasões?
Ao que tudo indica, a invasão já começou, por Roraima, na Reserva(???) "Terra Indígena Ianomâmi" e na "Raposa Serra do Sol" e também em outras partes dos territórios amazônico e paraense. A Reserva Ianomâni, uma ficção para facilitar a entrada de estrangeiros, especialmente os ingleses da Guiana, já está demarcada, desde 1991 (Governo Collor), e abrange uma imensa área de 94.191 km2 (ou 9. 419. 105 ha), equivalente ao tamanho de 3 Bélgicas ou 3 Holandas ou um pouco mais do que Portugal, para uma população que não chega a 10.000 índios. Uma área igual a duas vezes o Estado do Rio de Janeiro para menos de 10.000 índios?!… Uma etnia tão diminuta da qual, à época e segundo informações militares, não se conseguiu encontrar evidências da existência de nenhuma tribo com esse nome no lado brasileiro? Então por que e para que se criou essa imensa reserva? E por que, em seguida à sua aprovação, se inventou a história de genocídio em massa dos Ianomânis e dos quais não se encontraram os restos mortais? São perguntas sem respostas (para nós). Aconselho nossos leitores a pesquisar o assunto, porque é muito vasto e cercado de mistérios, cheirando a conspiração.
Quanto à Reserva Raposa Serra do Sol, está apenas com demarcação contínua determinada pordecreto assinado pelo Presidente Lula em 2005, mas ainda sem a decisão e homolagação final do STF, por estar sofrendo contestação judicial, por (a ser provado) ferir princípios constitucionais. No último julgamento, ocorrido em dezembro passado, 8 ministros já se mostraram favoráveis à demarcação contínua e três permaneceram indecisos, um deles, por sorte, pedindo novas vistas do processo, o que adiou o julgamento, agora previsto para fevereiro de 2009. O pior é que o clima de tensão em Roraima vem se arrastando, com agravamento crescente, desde 1990 e não dá sinais de arrefecimento. E se o STF decidir pela "demarcação contínua", cometer-se-á um segundo erro, sobre um mesmo assunto, com reflexos negativíssimos para o país.
Segundo apuramos em fontes diversas, Roraima virou uma babel de estrangeiros, uma vez que cerca de 40% do seu território é constituído por "reservas indígenas", cada uma com o seu grupo de estrangeiros dominantes e várias delas ostentando, na entrada, bandeiras americanas, francesas e inglesas. Até incidente com a retirada do nosso pavilhão nacional já ocorreu. "Na maioria das reservas brasileiro não entra, embora seja franqueada a entrada dos estrangeiros que circulam pela região. Mais incrível ainda é que, mesmo sem a permissão da FUNAI mas com a permissão dos americanos que dominam as reservas (sic), você pode ingressar em uma delas. (fonteTem Notícia – o Jornal do Pensamento Brasileiro – http://www.temnoticia.com.br/noticia.asp?cod=193)". Ainda segundo esta mesma  fonte (e outras), há quem chegue a afirmar que "Roraima não é mais Brasil"… Tão grande é a influência dos estrangeiros junto aos indígenas, que a grande maioria deles fala a língua nativa, o Inglês e o Francês, mas quase nenhum deles fala o Português.
Aliás, isto já havia sido previsto pelo saudoso e renomado indianista-sertanista Orlando Villas Boas, recentemente falecido (assistir vídeo que inseri ao final deste artigo). Fatos, alguns comprovados, outros a serem comprovados, verdadeiros ou especulativos, aí estão, à disposição dos senhores ministros do STF. E se nós, com parquíssimos recursos, os descobrimos, por que não podem eles analisá-los para formar seus elementos de convicção?
Será que os nossos ilustres ministros vão ser ingênuos e/ou coniventes com mais esse golpe contra a soberania nacional? Vão permitir que se aprove a demarcação contínua, em detrimento dademarcação em ilhas, que seria o correto e razoável? Não enxergam os interesses internacionais que existem por trás disso? A área destinada a apenas 19.000 índios, de 194 comunidades indígenas (1,7 milhões de hectares), se aprovada a demarcação contínua, destinará cerca de 90 ha para cada índio, o que, convenhamos, não há como se justificar. Mesmo considerando-se o argumento de que o índio é nômade e precisa se deslocar a grandes distâncias para caçar, ainda assim, a área é exageradamente grande, dando a entender que são outros os propósitos de tal tipo de demarcação, tal como ocorreu com os Ianomâmis..

Quais os interesses envolvidos? Existe o risco da internacionalização da Amazônia?
O risco existe, é real e atual .Os interesses são os de sempre: a ganância, o lucro, a pilhagem, a dominação dos mais fortes sobre os mais fracos. Ambas as regiões são riquíssimas em ouro, vários minerais estratégicos e biodiversidade, além de grandes reservas de água doce. Como retirar isso do Brasil sem ser incomodado e sem ter necessidade de uma invasão militar? Por artifícios político-diplomáticos como os que têm sido feitos. Não dando certo, propor a "internacionalização da Amazônia". Em último caso, se nada disso funcionar… Bem, o certo é que a pilhagem não pode ser interrompida. Neste tópico, paro por aqui (pesquisem sobre a 4ª frota naval americana e outros assuntos afins). Temos recebido várias denúncias e até documentos de testemunhas que teriam vivenciado alguns desses fatos, desde 1990, mas, pela gravidade do assunto e pela impossibilidade material de uma investigação consistente e "in loco", preferimos preservar as identidades das fontes e a divulgação dos documentos, limitando-nos a externar nossa opinião. Mesmo assim, ficam aqui os agradecimentos a todos esses colaboradores. 

Qual foi o grande erro da Diplomacia Brasileira?
A conseqüência desse lamentável equívoco (???) é a possibilidade de que tribos indígenas troquem a tutela disfarçada pela tutela oficial de potências estrangeiras, reivindicando a sua independência como "nação" autônoma, porém controlada indiretamente por outro país que não o Brasil. Estaria aberta a porta para a interiorização da invasão. A maior prova de que foi mesmo um erro, é que países como Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia não entraram no engodo e recusaram-se a assinar a declaração, principalmente porque o documento restringe as ações militares em reservas indígenas. E isso é tudo o que os estrangeiros querem. Para nós, é óbvio. Só o Brasil e o Itamaraty não viram. Ou viram mas não deram a devida importância.  
*********** Fim do documento ***********

Conclusão:
Para essas instituições "religiosas", desprovidas de qualquer senso ético e de moralidade, quando o objetivo é o enriquecimento ilícito, e quando elas se colocam a serviço do capitalismo selvagem, tudo é válido. E, no caso do Brasil, julgam ser mais fácil ainda, porque consideram-nos "um povo de pouca cultura", comandado por um bando de "políticos idiotas, ávidos por votos" e que, por isso, não merece ter a soberania de uma região rica como a amazônica, que deve ser resguardada "para o desfrute das grandes civilizações européias" (sic). Pode? Nunca vi nada mais aviltante do que isto, partindo de instituições que se dizem "religiosas". É simplesmente revoltante.
Quanto aos nossos políticos, diplomatas, governantes e ilustres ministros do STF, seria bom que se informassem melhor; aqueles, antes de de decidirem propor, aprovar ou não um projeto e estes, os supertogados, antes de julgarem e proferirem seus votos ou decisões. Um erro a mais nas questões amazônicas e ambientais, sabe-se lá que conseqüências desastrosas poderá trazer para o país.
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Fontes: Na montagem deste artigo, várias fontes de informação e pesquisa foram utilizadas e ser-nos-á impossível citar todas, porque também recebemos colaborações de nossos leitores, cujas identidades e a pedido, serão preservadas. Mesmo assim, vamos citar algumas das principais fontes, onde o leitor poderá pesquisar os fatos relatados e tconferir os porquês das nossas conclusões ou tirar as suas próprias:
Vídeo do sertanista-indianista Orlando Villas Boas:
Uma visão profética sobre o futuro das reservas indígenas na Amazônia:

Neste vídeo, o grande indianista brasileiro previu (e acertou, pelo menos por enquanto), o que iria acontecer com as reservas indígenas da Amazônia, onde dizia que os índios iriam aprender Inglês e voltar para o Brasil para auxiliar os estrangeiros a reivindicar a autonomia das nações indígenas.
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