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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Bolsonaro e o Nióbio do Tolo (os indígenas) Os militares camuflados são os espertos se aliando a CBMM de Moreira Salles &sócio Rockfeller

Seis Lagos AM em território indígena, a maior reserva de Nióbio do mundo. Para os cleptocratas de Cá e de Lá. (exterminar os indígenas é a solução?)
ADENDO 6/12/2021: O General Heleno acaba de liberar a mineração na região de São Gabriel da Cachoeira (AM), conhecido como Cabeça do Cachorro  nos Seis Lagos. É O MINÉRIO NIÓBIO PARA ATENDER A CBMM conforme acordo que Bolsonaro fez em setembro/2021 no Sírius em Campinas. O local está no extremo noroeste do Amazonas, na fronteira do Brasil com a Colômbia e a Venezuela [10].

Segundo a Bloomberg, uma das maiores descobertas científicas do mundo talvez não tivesse sido possível sem a participação do minério Nióbio que o  Brasil possui a maior reserva mundial —  Os cientistas da CERN estão muito próximos de confirmar que a partícula descoberta no ano passado realmente seja o Bóson de Higgs, e os experimentos realizados no Colisor de Hádrons não teriam sido possíveis sem o nióbio extraído de Araxá MG-CBMM, com novas tecnologias pelo acelerador de partículas Sírius filhote do CERN em Campinas. Sem as colisões entre prótons superenergéticos que ocorrem no Colisor de Hádrons da CERN na Suíça, a Partícula de Deus jamais teria sido descoberta. O patrimônio da família Salles da CBMM no Brasil, é estimada em US$ 27 bilhões.

O Sírius é um acelerador de partículas de 4ª geração no Brasil

A elite oculta  donos do CERN na Suíça, seu filhote Sírius em Campinas SP aonde Bolsonaro lançou o 1º Leilão do Nióbio, a serviço de quem?

CERN  –  O Brasil foi aceito recentemente como membro associado do CERNS (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear) que opera o maior colisor de partículas do mundo o Large Hadron Collider (LHC). A organização firmou em novembro do ano passado 2020, um acordo de cooperação científica com o CNPEM para desenvolvimento de tecnologias aplicadas à física de aceleradores, imãs e materiais supercondutores. Conhecimentos de enorme valor para o desenvolvimento de novas tecnologias tanto no campo da ciência quanto em diversos setores da indústria.

O CERN, responsável pela operação do Grande Colisor de Hádrons (LHC), o maior colisor de partículas do planeta, trabalha no projeto do Futuro Colisor de Hádrons (FCC), uma estrutura quatro vezes maior, com cerca de 100 quilómetros de extensão, voltada para pesquisa de fundamentos da física. projeto que demanda recursos humanos e fornecimento de materiais certificados sob os mais elevados padrões tecnológicos.

"Como resultado dessa parceria, um trabalho que poderia levar anos para desenvolvimento de um projeto conceitual de um novo imã supercondutor que pretendemos usar no Sirius, foi concluído em seis meses", revela James Citadini, Gerente de Engenharia e tecnologia do CNPEM.

"Dentro do tema de supercondutividade, a CBMM busca alavancar o uso do NIÓBIO em novas aplicações. Dada a alta complexidade dessa tecnologia, parcerias desse tipo tem o potencial de acelerar o processo, conectando institutos e empresas com grande conhecimento em suas áreas de atuação e gerando oportunidade para inovação e criação de novas empresas no Brasil" finaliza Rodolfo Morgado, gerente de segmento de Produtos Especiais da CBMM[6].

Seis Lagos AM a maior reserva de Nióbio do mundo

Indígenas descarregam peixe no porto de São Gabriel da Cachoeira (AM) – Lalo de Almeida/Folhapress
Indígenas da comunidade Ya-Mirim tomam banho em um rio na Terra Indígena Balaio, na região de São Gabriel da Cachoeira – Lalo de Almeida/Folhapress
os indios "tolo" de Bolsonaro
https://www.youtube.com/watch?v=ChcNaN9xKV4
ponte de madeira construída pelo Exército na BR-307. A ligação passa pelos entornos das Terras Indígenas Balaio e Yanomami e segue até Cucuí, na tríplice fronteira do Brasil com Venezuela e Colômbia. A região vive em estado de tensão com a entrada de garimpeiros para os territórios indígenas.
O povo Yanomami também escreveu uma carta de repúdio à visita de Bolsonaro.
O povo Baniwa, da comunidade de Tunuí-Cachoeira“Na nossa avaliação, ele (Bolsonaro) está por trás de promover a mineração em terras indígenas. Ele quer legalizar. Então este é o contexto que levou a gente a fazer uma carta inicialmente de repúdio, mas a gente tem um plano mais forte para os próximos dias”. 

Liderança André Baniwa disse que Bolsonaro é uma pessoa ‘makadawalitsa‘, o mesmo que grosseiro e sem valor.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defensor da mineração em terras indígenas, é alvo de críticas por ambientalistas   EM (27/5/2021) em São Gabriel da Cachoeira (AM), inaugura  ponte vizinha a maior reserva mundial de nióbio.  Em visita ao Japão em 2019, Bolsonaro mostrou uma bijuteria feita com nióbio.  Distante 85 quilômetros de São Gabriel da Cachoeira (AM) pela BR-307, a ponte sobre o igarapé Ya-Mirim está a apenas dois quilômetros do Morro de Seis Lagos, o maior depósito mundial de nióbio, com estimados 2,9 bilhões de toneladas. Com a demanda atual do minério, as jazidas em exploração têm capacidade para abastecer o planeta por várias décadas. O Brasil possui 98% da reserva mundial do Nióbio de acordo com o Serviço Geológico dos EUA. A maior parte vem da CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), localizada em Araxá (MG)[5]. 

NIÓBIO DO TOLO!!!


Com os militares no controle aguardando o momento oportuno para a exploração, aplicam o termo NIÓBIO DO TOLO humilhando o indígena do entorno: A exploração do nióbio em Seis Lagos tem dois obstáculos quase intransponíveis. Pela legislação atual, Seis Lagos está fora do alcance da mineração. O local está incluído em três áreas protegidas e sobrepostas: além da TI Balaio, a área pertence ao Parque Nacional Serra da Neblina e à Reserva Biológica Morro dos Seis Lagos, esta do governo estadual do Amazonas. Nenhuma dessas categorias permite a atividade. Outro impeditivo à exploração do nióbio amazônico está na demanda. As projeções são unânimes em afirmar que as reservas atuais em exploração têm capacidade para atender ao mercado mundial durante várias décadas. O Brasil já é o principal produtor mundial, com 88% do total, segundo o Serviço Geológico dos EUA. A maior parte do nióbio vem da CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), sob controle da família sócia do Itaú Unibanco, localizada em Araxá (MG). A empresa estima ter reservas para produzir por pelo menos mais dois séculos
Nióbio de Tolo (os indígenas) Os militares que controlam a região e, camuflados são os espertos né!.
https://www.youtube.com/watch?v=_hyBcp4yeTc&t=6s

NIÓBIO SUPERCONDUTOR


Universidade Federal de São Carlos[2]


https://www.youtube.com/watch?v=MQxbsAzD5s8&t=1s [3.

Auditório do Sírius em Campinas SP parceria com a CBMM

Família Moreira Salles CBMM, dona do nióbio brasileiro

  • David A. Rockefeller comprou fazenda Bodoquena, no Mato Grosso. com o dono do Unibanco, Walther Moreira Salles (dono da CBMM em o monopólio do Nióbio de Araxá-MG, VALORIZADO EM LONDRES, TUDO DEPOSITADO NO BANCO UNIBANCO VIA ROCKFELLER), Era uma propriedade enorme (100 mil hectares), maravilhosa e muito selvagem. Tinha onze pistas de pouso e nenhuma estrada ligando uma a outra. Havia todo o tipo de animais selvagens, florestas e campos cultivados. Caçávamos onças. Gostávamos muito de ir lá. Há dez anos, vendemos a propriedade. TADINHO NÉ! No Rio de Janeiro, sua filha Peggy morou numa favela, abandonou o sobrenome Rockefeller e virou ativista de esquerda. TADINHA NÉ! Foi David quem patrocinou a criação de uma receita econômica, Consenso de Washington? adotada na América Latina nos anos 90. (E USADO NO SAMBA DO CRIOLO DOIDO DO GOVERNO COLLOR/FHC) Em Harvard, há o instituto David Rockefeller de estudos latino-americanos. ( FORMA CEOS PARA ATUAR COMO LARANJAS NAS EMPRESAS PÓS PRIVATIZAÇÃO DAS ESTATAIS NO BRASIL) Ele também criou o Council of Americas e a American Society, que reúnem líderes dos países das Américas. (Council of the Americas anuncia o expresidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso, como galardonado en los Premios BRAVO 2016 ) David A. Rockefeller GARANTIU AOS RICOS FICAREM MAIS RICOS DENTRO DO BRASIL E AOS POBRES, FICAREM SEM CULTURA, SEM SEUS DIREITOS BÁSICOS, SEM EMPREGO, HUMILHADOS, FRENTE O CONSENSSO DE WASHINGTON CRIADO POR ROCKFELLER PARA O BRASIL[7].

De Araxá-MG, família Zema coleciona bilhões e amigos poderosos. A cidade de Araxá, no Alto Paranaíba, é dominada pela família Zema. O Grupo Zema, que hoje se espalha em centenas de lojas de varejo e outros serviços por todo o estado, foi fundado em Araxá pelo bisavô de Romeu Zema Neto quase 100 anos atrás. O governador de Minas é dono de 30% do Grupo Zema que faturou em 2017 R$ 4,5 bilhões. O aeroporto de Araxá tem o nome do avô de Zema, também Romeu. Zema governador passou 18 anos filiado ao Partido da República, o PR, hoje “Partido Liberal”, embora tenha se vendido desde sempre como “novato” na política antes de se filiar ao Novo. Essa rede centenária de amigos, contatos e privilégios tem se mostrado bastante útil para as pretensões políticas de Romeu Zema, QUE critica Os menos favorecidos dizendo que o auxílio emergencial ficou nos bares.

A CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de nióbio, e o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) fecharam um acordo de cooperação para desenvolver materiais supercondutores à base de nióbio. O CNPEM abriga o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) onde está o Sirius, o maior acelerador de partículas do Brasil, localizado em Campinas (SP)[1]. 

– O anúncio oficial do acordo entre CNPEM e CBMM faz parte da agenda do presidente Jair Bolsonaro, que visita Campinas (SP) em  (8-10-21) para participar da "feira" de nióbio e inaugurar estruturas do Sirius.

– “Sabemos que o elemento nióbio (Nb), sozinho, apresenta supercondutividade quando resfriado a temperaturas muito baixas, da ordem de 9,2 Kelvin (K). Agora, descobrimos que isso não ocorre com o monoboreto de nióbio (NbB) propriamente dito. Ocorre que nas amostras de NbB existe uma grande fração volumétrica de NbB, mas também uma pequena quantidade de Nb quase puro. São duas fases cristalinas distintas que coexistem nos materiais estudados. É essa fase minoritária, composta por aproximadamente 98% de nióbio e 2% de boro, que se comporta como supercondutora”. O estudo teve também apoio da FAPESP por meio de bolsas nos projetos

 Os três supercondutores mais utilizados são o nióbio-zircônio (Nb-Zr), as ligas nióbio-titânio (Nb-Ti) e o composto intermetálico nióbio-estanho (Nb3Sn). Há também materiais cerâmicos supercondutores que vem sendo desenvolvidos, com temperaturas críticas extremamente elevadas, acima de 77K[2].

 CNPEM - O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais  é uma Organização social supervisionada pelo Min. da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O Centro é constituído por quatro Laboratórios Nacionais e é berço do mais complexo projeto da ciência brasileira – o Sirius – uma das mais avançadas fontes de luz síncrotron do mundo.  

O CNPEM reúne equipes multitemáticas altamente especializadas, infraestruturas laboratoriais mundialmente competitivas e abertas à comunidade científica, linhas de pesquisa em áreas estratégicas, projetos inovadores em parcerias com o setor produtivo e ações de treinamento para pesquisadores e estudantes. 

– O Centro constitui um ambiente movido pela busca de soluções com impacto nas áreas de saúde, energia, meio ambiente, novos materiais, entre outras. As competências singulares e complementares presentes no CNPEM impulsionam pesquisas e desenvolvimentos inovadores nas áreas de luz síncrotron; engenharia de aceleradores; descoberta de novos medicamentos, inclusive a partir de espécies vegetais da biodiversidade brasileira; desenvolvimento de processos bio e nanotecnológicos com foco na produção de materiais avançados para aplicações nos setores químico, de alimentos e bebidas, têxtil, petróleo e gás, defesa e aeroespacial; além de soluções biotecnológicas para o desenvolvimento sustentável de biocombustíveis avançados, bioquímicos e biomateriais. É responsável pela gestão dos Laboratórios Nacionais de Luz Síncrotron (LNLS), de Biociências (LNBio), de Biorrenováveis (LNBR) e de Nanotecnologia (LNNano)"

NOTAS:

1.       https://journals.aps.org/prmaterials/abstract/10.1103/PhysRevMaterials.1.044803

2.       https://www.jornalamateria.ufscar.br/news/explicando-a-materia-supercondutores

3.       https://canaltech.com.br/inovacao/produtora-de-niobio-se-une-a-laboratorio-do-sirius-para-fabricar-supercondutores-198307/

4.       https://www.amazoniasocioambiental.org/pt-br/radar/niobio-de-tolo-sem-esperanca-em-mineracao-indios-da-maior-jazida-do-minerio-do-mundo-sonham-com-turismo-e-reclamam-de-estrada/

5.       https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/politica-e-poder/bolsonaro-inaugura-ponte-ao-lado-de-jazida-gigante-de-niobio/

6.        https://jornalaraxa.com.br/cbmm-e-cnpem-buscam-acelerar-desenvolvimento-de-tecnologias-em-supercondutividade-entenda/

7.         https://www.istoedinheiro.com.br/como-se-constroi-uma-lenda/?fbclid=IwAR0_KIWn8Pcwu3tkXcPwWqVa8dXMzysD9a-xEMjwMRv3nizhiaZ7PkztxjM

8.         https://www.brasildefato.com.br/2021/05/29/bolsonaro-e-pessoa-sem-valor-diz-lideranca-do-amazonas-apos-visita-do-presidente

9.         https://www.megacurioso.com.br/economia/35881-a-particula-de-deus-jamais-teria-sido-descoberta-sem-ajuda-brasileira.htm

10.      https://www.brasil247.com/brasil/general-heleno-autoriza-garimpo-de-ouro-em-areas-preservadas-na-amazonia

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Nióbio reservas existentes no Brasil: Minas gerais, Goiás (região do Catalão) Rondônia, Roraima,

Onde SE ESCONDE as instituições e as 
Forças Armadas?
Em Roraima as jazidas encontram-se em  São Gabriel da Cachoeira, nos Seis Lagos, na Cabeça do Cachorro como o mapa do Brasil mostra o topo em forma de (cabeça de um cachorro)
Entendam o motivo do atual governo falar tanto NO EXTERIOR em Roraima, nos minérios ABUNDANTES!. Os senhores militares sabem muito bem de tudo isso no entanto, é necessário conhecermos o caminho do ouro branco, negro e dourado, para entender porque se calam, vejam:
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O manganês foi levado, uma montanha dele, para os EUA. Até as nossas areias monazíticas, também, e, ainda pior, de graça como lastro dos navios americanos quando retornavam vazios para os Eua após deixarem em nossos portos os produtos industrializados americanos. Evidencia-se que as nossas autoridades sempre foram dóceis ao serem enganadas. Nosso nióbio segue o mesmo caminho. Fora do Brasil, são duas diminutas jazidas: uma na Austrália e outra no Canadá, os restantes mais de 99% de nióbio estão no Brasil mas, curiosamente, são precificados na City of London. Quer dizer eles não têm nióbio mas regulam o preço do nosso metal precioso. Tivemos, temos, governo? A resposta parece clara e óbvia. 

Há pouco mais de 2 anos, os donos da mina de Araxá (família Moreira Salles), venderam mais de 23% para os chineses, por quê? Temos governo? Há 20 anos o falecido doutor e professor Enéas já denunciava a evasão clandestina do nosso nióbio e nada foi feito até hoje. Onde ficaram as instituições e as Forças Armadas?

O também falecido professor Adriano Benayon e eu divulgamos vários textos sobre esse  tema e, vejo hoje, tudo foi simplesmente em vão. Mas ainda tem quem cobre ou tente cobrar a falta de ação do povo brasileiro que "faz das tripas coração" para sobreviver neste país que, seguramente, é um dos países mais injustos, imorais e esdrúxulos do mundo.
E as nossas instituições, inclusive os militares, permanecem silentes. Por que será?

Abraços,
Norton  

De: norton seng  
Enviada em: quarta-feira, 9 de outubro de 2019 21:11

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A exploração, descaminho, da mineração no Brasil vem desde os anos 50

O descaminho, desvio, na exploração do solo e sub-solo brasileiro para a exploração dos minérios, vem de longa data e sempre sob entreguismo dos presidentes lesa-pátria, e com omissão do Alto Comando Militar:
1951: Criminosa negociata com o truste  do aço americano por intermédio dos testas-de-ferro do grupo sionista Jaffet-Chama, chefiado pelo magnata Ricardo Jafet que Getúlio Vargas colocou no Banco do Brasil. O empréstimo secreto de 30 milhões de dólares concedido pelo Banco de Exportação e Importação para a exploração mineral do manganês brasileiro. Jaffet que ao assumir a direção do Banco do Brasil já tinha  o compromisso de 130 milhões assim,  entregou a exploração do manganês ao truste sionista sob a proteção de Getúlio Vargas, que se comprometeu publicamente a defender as riquezas naturais brasileiras, entregando o solo e sub-solo à não nacionais!!!
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Ricardo Jaffet, Getúlio Vargas, Arthur W. Radford, Moreira Salles e Rockfeller,       

Desde 1920 a United States Steel explora a melhor jazida que é a do Morro de Mina, através da Companhia Meridional de Mineração do Grupo brasileiro sionista Jaffet-Chama.

 - 1951: Criminosa negociata com o truste  do aço americano por intermédio dos testas-de-ferro do grupo sionista Jaffet-Chama, chefiado pelo magnata que Getúlio Vargas colocou no Banco do Brasil.
CBMM Nióbio:
 - Em 1953, o cientista geoquímico Djalma Guimarães do ITI (Instituto de Tecnologia Industrial) descobriu o Nióbio em Araxá-MG. Acabaram com a Fertisa, exoneraram o geoquímico Djalma Guimarães (link abaixo[5])
 - Na década de 60,  Walter Moreira Salles como sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou  estradas para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais.
 - Em 1964, por razões pessoais, o presidente Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter Moreira Salles e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.  Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia.  Naquele momento, o presidente linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal.  Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação fictícia de  integridade entreguista.  cegos foram todos (hoje aparecem os filhos fora do casamento!).  No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (minério brasileiro!). Quem negociava com ele dormia tranqüilo. Jamais seria passado para trás (só o Brasil!).
- Em 1964 durante a ditadura veio ao Brasil o almirante Arthur Radford, agente do imperialismo sionista angloamericano, requisitar o banqueiro brasileiro Walther Moreira Salles para a tarefa de ser o “cabeção, testa-de-ferro” de interesses sionistas angloamericanos no Brasil.
"Em 1965, o Almirante Arthur W. Radford, da Marinha americana[7], convenceu Walther Moreira Salles, banqueiro brasileiro que já havia sido embaixador nos EUA, a colocar dinheiro em um empreendimento para produção de nióbio.
Na época, não havia mercado nem uso comercial para o metal em pó -– somente estudos sugerindo que pequenas quantidades dele poderiam tornar o aço mais resistente e flexível. Radford que presidia o conselho da mineradora Molycorp Inc., The Rockfeller que havia adquirido direitos sobre depósitos de nióbio em Minas Gerais e precisava de outro investidor para explorar a mina."Moreira Salles decidiu "comprar" uma participação majoritária, os Moreira Salles/Rockfeller passaram a produzir 85% do nióbio do mundo. O Brasil entrava na roda financeira internacional, preso à oligarquia sionista angloamericana. 
(...) A CBMM gera lucro anual superior a US$ 600 milhões, conforme os resultados financeiros divulgados publicamente. 
 A Vale do Rio Doce:
- Eliezer Batista Foi dono da Vale, depois dirigiu a Caemi, foi presidente da Minerações Brasileiras Reunidas, resultado da fusão da Caemi com a Bethlehem Steel e, logo em seguida, o de vice-presidente da Itabira International Company (Nova Iorque). Depos, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974, quando passou a dominar a Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas.  — Eliezer Batista viajou muito, morou várias vezes no exterior. Mais de um ano na União Soviética e quase dois anos na Alemanha, onde casou com Jutta Fuhrken, natural de Hamburgo

Inacreditável: presidentes da República e até ditadores não cobravam nada dele. Voltava, não precisava reassumir, retomava a rotina diária, sem o menor constrangimento.

 - Em 1968, Eliezer Batista assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GMPH, em Dusseldorf (Alemanha Ocidental),  posto no qual permaneceu até 1974. Quando da fundação da Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas, tornou-se seu presidente.  “Eliezer foi obediente a Percival Faguhar  [6] que por meio de decreto, Getúlio confiscou todo o seu patrimônio” 

 - Eliezer Batista DOAVA os bens da Vale, parceladamente, mas mantinha a empresa, era mais lucrativa para ele. Eliezer na Presidência da Vale  vende cerca de 30% deste gigantesco patrimônio por 180 milhões de dólares (menos de 5% do valor)! O governo chega a perder o controle da Vale: sua participação cai abaixo de 50%. Reina a confusão, a Folha de S Paulo, a Tribuna da Imprensa, O Globo, denunciam o crime. A revista Senhor publica um mapa de jazidas da Vale sobre o qual se lê: “a ser cedido ao grupo Antunes”. Denuncias abortam a transferência de jazidas de ouro (Bahia) para sócios de Eike, e de jazidas de bauxita para grupo americano (oeste do Para). Jazidas da Vale em Corumbá (Urucum) surgem nas mãos de Eike. O senador Severo Gomes aprova uma CPI e publica livro expondo a gigantesca roubalheira (leitura obrigatória: Companhia Vale do Rio Doce: Uma Investigação Truncada.




Nióbio - O Real Tesouro Brasileiro

  • O tesouro brasileiro que os "Liberais dinheiristas" querem privatizar!!! Como é possível que metade da produção brasileira da mineração do rico metal nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial? O Nióbio, é o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim. O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias. 

Pelo menos 98% das reservas mundiais de Nióbio, um mineral  extremamente  raro e estratégico, estão no Brasil.
  Mas afinal o que é Nióbio, e para que serve? 


O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. 

O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável.

Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados à fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.

É usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. Usado também em soldas elétricas.

O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.



Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. 

As jazidas brasileiras estão divididas principalmente entre três cidades. A cidade de Araxá em Minas Gerais é fonte de 61% deste cobiçado elemento químico, 21% das reservas ficam localizadas em Catalão – Goiás e os 12% restante estão situadas em São Gabriel da Cachoeira no estado do Amazonas. Fora do Brasil uma pequena, mas importante reserva deste metal  está localizada no Canadá.


Voltamos a afirmar, o Brasil possui 98% das jazidas de nióbio disponível no mundo, sendo o único fornecedor de 45 países dos quais os maiores importadores de ferro-nióbio são os Estados Unidos, o Canadá, a Alemanha, a Rússia, os Países Baixos, o Japão, a França, Taiwan, Venezuela, Suécia, México, Colômbia, Coréia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul e Luxemburgo. A indústria ótica japonesa compra muito óxido de nióbio como matéria-prima usada na confecção de óculos.

O niobio é tão indispensável quanto o petróleo para as economias avançadas e provavelmente ainda mais do que ele.

A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando já a ser alarmante.

Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (95% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum? 

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possivel em não havendo outro fornecedor, que sejam-nos atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a OPEP vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.

Por que Araxá é vital para os EUA?

A cidade está na lista secreta de locais estratégicos para americanos, revelou site WikiLeaks, por deter maior reserva mundial de nióbio, minério raro usado na indústria espacial.
Depois de pôr a política externa americana de cabeça para baixo, o WikiLeaks entrou em um território sensível não apenas aos EUA, mas a todo o mundo.

O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terroristas. No Brasil, além das jazidas de Araxá, em Minas, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês.
O Nióbio, é o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.

O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias. Estima-se que seu preço real seja negociado a $90 dólares/quilo. UM VERDADEIRO ROUBO AO BRASIL E SEU POVO.
O Brasil perde a cada ano mais de 14 bilhoes de dólares, segundo certas estimativas, somente pela evasão clandestina de Nióbio em bruto.  As concessões legais arrancam do Brasil, comodamente, suas mais fabulosas riquezas naturais.

Para citar mais um exemplo, a maior jazida de nióbio do mundo, que está em Araxá , pertence à filial da Niobium Corporation, de Nova Iorque.

Do Nióbio provêm vários metais que se utilizam... em reatores nucleares, foguetes e naves espaciais, satélites ou simples jatos. A empresa também extrai, de passagem, junto com o nióbio, boas quantidades de tântalo, tório, urânio, pirocloro e terras raras de alto teor mineral.

Brasil é responsável por 87% das importações americanas do minério - usado até mesmo em projetos espaciais. A grande dependência do nióbio brasileiro deve explicar, segundo especialistas, a preocupação do governo dos Estados Unidos com relação à segurança das minas do País.

O Brasil detém 98% das reservas e 91% da produção mundial do minério, usado para a fabricação de aços especiais.Os Estados Unidos não produzem o minério.
Relatório anual do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) aponta que o Brasil tem reservas de 2,9 milhões de toneladas de nióbio, com uma produção acumulada de 57 mil toneladas em 2009. O País foi responsável, por 87% das importações americanas do mineral.
O site WikiLeaks indica que a maior economia do mundo continuará dependente do nióbio brasileiro. "As reservas domésticas (dos Estados Unidos) de nióbio têm baixa qualidade, algumas complexas do ponto de vista geológico, e muitas não são comercialmente recuperáveis", diz o texto, publicado no sie. Segunda maior reserva, o Canadá é responsável por apenas 7% da produção mundial.

Procuradas pelo Estado, as empresas responsáveis pelas minas citadas no documento divulgado pela WikiLeaks não se pronunciaram sobre o assunto. A CBMM, do grupo Moreira Salles, e a Anglo American são as duas grandes produtoras de nióbio no País, operadoras das minas de Araxá e de Goiás, respectivamente.

Esse metal raro no mundo, mas abundante no Brasil, considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e cuja demanda tem aumentado nos últimos anos, tem sido objeto de controvérsia e de uma série de suspeitas.

O mineral existe no solo de diversos países, mas 98% das reservas conhecidas no mundo estão no Brasil. O país responde atualmente por mais de 90% do volume do metal comercializado no planeta, seguido pelo Canadá e Austrália.
Segundo relatório do Plano Nacional de Mineração 2030, o Brasil explora atualmente 55 substâncias minerais, respondendo por mais de 4% da produção global, e é líder mundial apenas na produção do nióbio. No caso do ferro e do manganês, por exemplo, em que o país também ocupa posição de destaque, a participação na produção global não ultrapassa os 20%.
Tal vantagem competitiva em relação ao nióbio desperta cobiça e preocupação por parte das grandes siderúrgicas e maiores potências econômicas, que costumam incluir o nióbio nas listas de metais com oferta crítica ou ameaçada. 

É isso que corrobora a teoria de que o Brasil vende seu nióbio “a preço de banana”; que as reservas nacionais estão sendo “dilapidadas”; e que o país está “perdendo bilhões” ao não controlar o preço do produto.
Mais recentemente, o nióbio voltou a ganhar os holofotes em razão da venda bilionária de uma fatia da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio, para companhias asiáticas. Em 2011, um grupo de empresas chinesas, japonesas e sul coreana fechou a compra de 30% do capital da mineradora com sede em Araxá (MG) por US$ 4 bilhões.
Independente do debate muitas vezes ideológico por trás da questão e dos mitos que cercam o mineral, o fato é que o quase ‘monopólio’ brasileiro da produção desperta a cobiça e a preocupação de outros países, pois ninguém gosta de depender de um único fornecedor.

Desperdício:

Onde tem nióbio tem tântalo!
Seja qual for o aparelho de comunicação que tenha um display de LCD, ali tem uma fina camada de tântalo. E, se fosse pouco, o minério é muito importante para a indústria química, uma vez que só perde para o vidro em termos de resistência à corrosão por ácidos minerais.
Com seu pó é possível produzir capacitores de alta performance para celulares, por exemplo. Isso sem contar as aplicações militares. Versátil assim, o tântalo é tão raro e estratégico quanto o nióbio, porém bem mais valorizado no mercado internacional.
“E ambos aparecem juntos na natureza. Onde tem um, tem outro”, afirma o engenheiro Hugo Ricardo Sandim, professor da Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP), que defende um Projeto Tântalo no Brasil e maior fiscalização.
Segundo ele, todo o tântalo extraído na Amazônia é contrabandeado. “Os navios entram, despejam fora a água do lastro e põem minério escondido no lugar.” No mercado internacional, um quilo de tântalo puro vale US$ 800, preço até 20 vezes maior que o do nióbio.

O Projeto Nióbio é o esforço máximo empreendido no Brasil em busca de tecnologia para valorizar um mineral abundante no país e praticamente inexistente naqueles que dele dependem.

“O nióbio vai além do luminol, do biodiesel e das ligas especiais”, afirma Claudio Cerqueira Lopes, da UFRJ, que tem em seu laboratório várias teses a partir de pesquisas com nióbio que poderiam ser transformadas em produtos de alto valor agregado. 
“Temos de desenvolver tecnologias que transformem nossas matérias-primas abundantes em riqueza. Se não criarmos políticas para isso corremos o risco de ficar eternamente exportando barato commodities, como o nióbio, e importando produtos caros feitos com ele e dependentes de tecnologia externa.”

Para Adriano Benayon, ex-diplomata e professor de Economia aposentado pela Universidade de Brasília (UnB): “Apesar de sua importância estratégica, o nióbio não é valorizado na pauta de exportações brasileiras”, afirma. “Além disso, o governo recebe apenas 2% do valor declarado dos minerais em geral, que, evidentemente, muitas vezes é subfaturado. Para completar, a lei isenta os minérios de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços”, explica. 
Para se ter uma ideia do quão lucrativo deve ser o negócio do nióbio, Benayon, que defende a estatização das reservas, lembra que os irmãos Fernando Roberto, João, Pedro e Walther Moreira Salles, que ficaram com o controle de apenas 20% da CBMM, figuram na lista dos mais ricos do mundo, divulgada pela revista Forbes

https://gemasdobrasil.blogspot.com/2017/02/niobio-o-real-tesouro-brasileiro.html