Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Jazidas Nióbio. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Jazidas Nióbio. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

“Corredor Triplo A” Trama Secreta Nacional e Internacional, ligando o tráfico e o agronegócio do Pacífico ao Atlântico

Sabemos  que na região da Tríplice fronteira norte do Brasil, São Gabriel da Cachoeira, Territórios indígenas, Roraima, existe as maiores reservas minerais do mundo, preservadas até agora e não sabemos  ainda para beneficiar quem.

POR QUE! O ALTO COMANDO MILITAR BRASILEIRO NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
Adendo novembro de 2018: O presidente eleito Jair Messias Bolsonaro falou em rede nacional que o Corredor Triplo A  na Amazônia está sendo cobiçado por estrangeiros e  o Exército brasileiro  assim como as Relações Internacionais  estarão tomando todas as providências sobre o que está ocorrendo disse que isso é um atentado a Soberania do Brasil.  Veremos, no decorrer do seu governo, se o entreguismo não continuará, como aconteceu nos governos anteriores, VEREMOS!
Adendo abril de 2021: Muito secretamente, os militares alongaram as rodovias  que liga Rondônia divisa com países produtores de drogas, Mato Grosso agronegócio, até o Oceano Atlântico portos no Amapá, Santarém e o próximo será em Georgetow na Guiana. sob domínio e controle das  empresas transnacionais (ADM, Bunge, Cargill, Louis Dreyfus, COFCO e Amaggi).
Deduzimos que, todo o boato espalhado pelos militares de que os gringos e a Colômbia iria roubar do Brasil a área  ligando do Andes ao Oceano Atlântico "corredor triplo A" cortando o Amazonas de São Gabriel da Cachoeira a Roraima  era falsa! o corredor polonês ao norte do Brasil está militarmente em avançado plano de execução.

VÃO VENDO...
Erna Solberg é uma política, socióloga, politóloga, estadista e economista norueguesa.
Resultado de imagem para Sarney em 1988 na ONU
PV, Ministério do Meio ambiente para Quem?
Em 1983, a ONU criou a Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Comissão Brundtland, comandado pela primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, o grupo elaborou um relatório, conhecido como “Nosso Futuro Comum”, defendendo a integração entre preservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico (?!?) O que levou o Governo lesa-pátria do Presidente José Sarney em  dezembro de 1988, a propor  o Brasil para sede da segunda grande conferência das Nações Unidas sobre questões ambientais? No dia 6 de dezembro de 1988, o Brasil apresenta sua candidatura para sediar a planejada Conferência de 1972 sobre questões ambientais. Quinze dias depois, Chico Mendes é assassinado no Acre. era o que a ONU queria, os piores aspectos da sociedade brasileira na visão da imprensa estrangeira, violência, meio ambiente, direitos humanos, trabalhadores rurais, latifundiários, sindicalismo, impunidade etc. e a ONU não perdeu tempo iniciando a cobrança do Brasil à ratificar a OIT/169 assim, estava à caminho o roubo pela elite dominante de 50% do território brasileiro. para sacramentar a entrega do território brasileiro,  Henrique Brandão Cavalcanti, então secretário-geral do Ministério do Interior, promoveu a elaboração do decreto que instituiu a Secretaria Especial do Meio Ambiente, em obediência a Conferência de Estocolmo da ONU realizada na Suécia em 1972 e acolhida por Sarney.[4] FHC deu início às negociações da OIT-169 e do PNDH; Em 2007 Lula da Silva ratificou a OIT 169 junto a ONU e decretou o PNDH3 "direitos humanos" à favor da ONU; Em 2014 Dilma Rousseff não denunciou, retificou a OIT 169  dentro do prazo de 10 anos e demarcaram como indígenas e contínuas as terras mais ricas do mundo em minério fazendo parte do Corredor TriploA; E NINGUÉM NO BRASIL ELABOROU UMA ADIM - ação de inconstitucionalidade para essa Lesa-pátria OIT-169 que fragmentará oportunamente o Brasil. ONU à serviçpo de quem? e os governantes entreguistas? e o alto comando militar?

Mangabeira Unger [.] e Professor na Harvard University de Rockfeller
demarcaram as terras como indígenas e contínuas, proibiram o povo entrar é a usurpação chegando... O que Mangabeira Unger funcionário da Harvard de Rockfeller tem há ver com tudo isso?
O que será que o então ministro Mangabeira Unger foi dizer à CIP na visita que fez na Assembléia dos Tuxauas realizada no Surumu Roraima/Amazônas, DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL, que o general o Exército brasileiro comandante da Brigada, Eliéser Girão Monteiro e alguns parlamentares foram proibidos de ouvir?, ALEGANDO uma determinação do ministro da Defesa Nelson Jobim, CORROBORADA pelo ministro da Justiça, Tarso Genro? UNGER informou que apenas o administrador da Fundação Nacional do Índio, Gonçalo Teixeira, o bispo de Roraima, dom Roque Paloschi(o clero sempre...) e parte de sua própria comitiva estavam autorizados a participar da assembléia no Surumu. Os demais poderiam ir somente até Uiramutã. Sua segurança pessoal também sairia da responsabilidade do Exército e seria feita pela Polícia Federal. A nação brasileira está passando por esta situação, ou seja, uma ditadura dos presidentes que não escutam ninguém, que agem de forma ilegal e faz prevalecer suas vontades, a Internacionalização da Amazônia. 
E o STF Supremo Tribunal Federal em dez/2008 "virou a página" e homologou como contínua a Reserva indígena Raposa Serra do Sol em Roraima, já entregue aos angloamericanos, desde a gestão Collor de Mello, e os militares, calados!
O Brasil perderá parte da soberania sobre a região, havendo o risco de que nações estrangeiras, com o disfarce de ONGs ambientalistas ou religiosas, ou militares passando-se por guardiões, passem a exercer o controle das reservas com a possibilidade de que essas reservas venham mais tarde a requerer a sua independência como nação, passando a constituir um país dentro de outro país, controlado por outro país, que não será o Brasil. 

Tríplice Fronteira norte do Brasil
Em Tabatinga no extremo oeste do Amazonas e na tríplice fronteira entre o Perú, Bolômbia e Brasil, o número de assassinatos aumentou assustadoramente nos últimos anos. Que índio vai reclamar com traficante armado de fuzil? alguns criminosos acabam se instalando dentro das proprias aldeias ou  convencem algum indígena a se tornar dono de uma pequena boca para abastecer o consumo local.

Tabatinga Letícia. As cidades-gêmeas funcionam nos últimos anos como centro nervoso de operações conjuntas de patrulhamento aéreo e naval da fronteira. [3]
Imagem relacionada
Observem acima de Letícia Colômbia, mapa em formato da Cabeça do cachorro Brasil lá, existe as maiores jazidas minerais do mundo em especial o NIÓBIO.

Que acordos "secretos já existem para os governantes demarcar como contínuas e indígenas, terras que abaixo no mapa demonstro, existe as maiores jazidas minerais do mundo! matarão os índios?   para se apossarem do solo e sub solo?

Decreto que homologou 232.544 hectares de terras na Amazonia [1]

Qual a finalidade? terras indígenas homologadas em cima da  região das maiores jazidas minerais do mundo: O  “Corredor ligando ao Oceano Atlântico. O SUCESSOR DO GOVERNO ATUAL ENCONTRARÁ TUDO PRONTO. BENEFICIANDO O BRASIL DE FORA PARA DENTRO, OU DE DENTRO PARA FORA?

Os militares do Exército brasileiro que atuam na Amazônia  porque se calam?

Resultado de imagem para mapa cabeça do cachorro AM
Enfatizou-se, então, o "buraco" existente no espaço aéreo, por onde se escoavam os bens mais preciosos, e outros locais de "vazamentos" representados pelas passagens sensíveis existentes nos rios da região, com destaque para a verdadeira foz do rio Amazonas, então denominada "braço norte do rio", e para o rio Içá, por onde transitavam livremente embarcações colombianas. - Vinte anos já decorridos e a situação continua a mesma! Urge, portanto, que se acelerem as providências para impedir que os argumentos lançados por antigo responsável pela "CPRM", "antimilitarismo" e "anti-xenofobismo", sejam novamente usados para que se entregue, de mão beijada, os bens preciosos que o Criador resolveu colocar à disposição dos brasileiros, não para serem repassados aos estrangeiros, mas para que com eles seja edificado um país próspero e feliz, povoado por raça cósmica, modelo de civilização fraterna! (+)ROBERTO GAMA e SILVA Contra-Almirante Reformado
O PICO DA NEBLINA É NOSSO, É DO BRASIL! 
https://www.youtube.com/watch?v=zG7qscvrTf8

Medição exata do Pico da Neblina - Video   reportagem Orlando Júnior para o Jornal do  Amazonas


https://www.youtube.com/watch?v=RhAh5KWFbuE
Notas: 
[1]http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2015/09/reservas-de-minerios-estrategicos.html
[2]http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/12/o-general-villas-boas-alertou-o-senado.html
[5]Letícia  nasceu  em  1867  como  uma  aldeia  peruana.  Os  peruanos  instalaram  aí  o  posto militar  de  São  Antônio,  provavelmente  para  controlar  o  tráfico  de  borracha,  em  pleno  vigor depois  da  abertura  do  Amazonas  à  navegação  internacional em  1966.    Passou  nas  mãos colombianas pelo Tratado Salomon Lozano de 1922, que fixou os limites entre Peru e Colômbia e imprimiu à fronteira sua atual forma de trapézio. Em 1932 os peruanos tentaram recuperar Letícia,  iniciando  a  Guerra  do  Amazonas  entre  C
olômbia  e  Peru  (1932 1934);  foi  quando Bogotá  organizou  uma  intensa  colonização  militar  para  definir  sua  soberania  nesta  remota região  amazônica.  Um  decreto  de  1930  cria  a  Comisaría  del  Amazonas  com  Letícia  como capital,  mesmo  se  a  cidade  continua  habitada por  peruanos.  Um  censo  do  mesmo  ano  conta em Letícia 150 habitantes.
    Com  a  criação  da  comarca  do  Alto  Solimões  em  1891,  Tabatinga  é  integrada  ao município  de  São  Paulo  de  Olivença,  sede  da  comarca.  Em  1938  nasce  o  município  de Benjamin-Constant e Tabatinga passa a pertencer a esta zona distrital. Sua posição estratégica a  transforma  em  colônia  militar  em  1967  e,  através  da  Emenda  constitucional  do  Estado  do Amazonas, consegue sua autonomia municipal em 1983
    Em 1906, Brasil e Colômbia se acordam e definem seus confins em dois trechos: ao norte desde  as  Guyanas  até  o  rio  Apaporis,  e  ao  sul  até  a  foz  do  Apaporis  no  Caquetá-Japurá  até Tabatinga. O primeiro trecho se define no Tratado de Bogotá de 1907. O segundo se define só em 1928, com o Tratado de Limitese Navegação Fluvial.
Este Tratado, que estabelece uma Comissão Mista colombo-brasileira para a demarcação da  fronteira,  começa  seus  trabalhos  em  1930  e  os  conclui  em  1937.    Ainda  hoje  a característica  dos  marcos  de  fronteira  é  conduzida  por  uma  Comissão Mista  de  Inspeção  dos Marcos da Fronteira brasilero-colombiana, estabelecida em 1976
     Em   Tabatinga   e   Letícia   a   fronteira   contradiz   as definições   tradicionais    de    limite    estadual:    mesmo encontrando  os marcos ao  lado  do  bairro Santa  Rosa  e  no bairro La Unión, muitas das casas, bairros e pessoas vivem indiferentes   a   marcos   e   tratados   estabelecidos   pelas autoridades.  A  fronteira  aparece  só  através  do  controle migratório (precário, mas presente) e pelas regras de acesso ao   trabalho,   as   expulsões   e/ou   os   assentamentos    das comunidades  de  baixa  renda  e  dos  grupos  indígenas  que historicamente  têm-se  movido  pela  região  a  despeito  das fronteiras.  É  comum  encontrar  pessoas  que  trabalham  no lado  brasileiro  e  residem  no  lado  colombiano  e  vice-versa.
    Existem, inclusive,casas com alguns cômodos em Colômbia e outros no Brasil.
A Constituição  colombiana  de  1991  converteu  a Camisaria  Amazonas  em  departamento  e Letícia em capital e sede de governo departamental.
É assim que ficou a Tríplice Fronteira conformada por um trio administrativamente desigual: no lado  peruano,  na  ilha  aluvial  do  mesmo  nome,  o  assentamento  humano  de  Santa  Rosa  e  no lado oposto do rio Amazonas, Letícia (capital departamental) e Tabatinga (um dos 9 municípios da Mesorregião do Alto Solimões) aderidas pela permeável fronteira.
     “As  três  cidades  se  converterão,  desde  então,  no  núcleo  populacional  e  administrativo  que ordenará a região. Desde aí se organizará seu desenvolvimento.
Três legislações antagônicas regerão a fronteira, três  ordens territoriais se enfrentarão, três sistemas de alfândegas não coincidirão, três tradições
 institucionais e operativas não serão afines, três tipos de políticas públicas
se sobreporão, dos idiomas latinos e inumeráveis línguas indígenas formarão parte do cotidiano, três maneiras de encarar a segurança na fronteira se consolidarão, dos aeroportos duplicarão as razões de seu funcionamento,
mas, simultaneamente uma interação gradualmente mais complexa dos problemas fundamentais aparecerá com a convivência da gente e os fluxos migratórios pendulares”

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Estados do Norte e Nordeste do Brasil, excelência, na extração de minérios, pobre em arrecadação Federal sugando os recursos do Sul do Brasil, mantendo seu povo na mais absoluta pobreza: Por que?

Nota minha: Para quem pensa que o Norte e Nordeste do Brasil é pobre se engana, são os Estados mais ricos do mundo, riquíssimos em extração mineral. Dizem procurar ouro no entanto, a finalidade são as terras raras(ricas em torianita, chumbo, cadmio), nióbio, urânio...  Peço que todos pesquisem os minérios extraídos destas regiões, sem um modelo econômico que beneficie o Brasil. Não consta no Tesouro Nacional  e tão pouco apresentado pelo Governo Federal, as arrecadações tributárias milionárias para o desenvolvimento do Brasil dessas regiões. O fato dos parlamentares, a clã do norte e nordeste estarem sempre unidos, tramando, a relação com a não arrecadação Federal, a negociação sobre os royalties da mineração em todo o Brasil, deve ser investigada.
O Cinturão Gurupi, unidade geotectônica enfocada neste relatório, estende-se ao longo da divisa norte entre os estados do Pará e Maranhão [3]
     O povo brasileiro deseja que a PF - Polícia Federal,  o MPF - Ministério Público Federal, investigue os royalties dos    minérios extraídos do solo brasileiro pelos coronéis do norte/nordeste deixando os buracos no solo, a contaminação da água, e os lucros na arrecadação quem os recebe? para o Tesouro Nacional não vai NADA. Enquanto os recursos enviados dos Estados sustentáveis brasileiros segue para Brasília, abastecendo nos paraísos fiscais as contas desses coronéis corruptos. 
NORTE E NORDESTE DO BRASIL:
A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Alto Comando das F A não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não ao crime organizado que se instalou no paísSerá que o Núcleo de Oficiais que participou na proclamação República, procuram manter como obrigação e compromisso politico (a quem?), suscitando um falso corporativismo e procurando manter os brasileiros fardados alheios à coisa política?
"Coronéis no Norte Nordeste de 1831"  
     Os coronéis e as humilhações imposta ao povo, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. Aqueles que conseguia, fugia para bem longe.
"Coronéis no Norte Nordeste de 2016"  
Resultado de imagem para LOBÃO,sARNEY, rENAN,jUCÁ, cOLLORResultado de imagem para LOBÃO,sARNEY, rENAN,jUCÁ, cOLLOR
Por que, esse mesmo PMDB de Michel Temer, inseriu na CF/88 a Pátria Grande socialista/comunista, em seu Art.4 Parágr.Único?
     E POR QUE OS MUNICÍPIOS DO NORTE E NORDESTE RICOS EM EXTRAÇÃO MINERAL SÃO TÃO POBRES, NÃO DESENVOLVIDOS, CIDADES SEM SANEAMENTO BÁSICO, PRESÍDIOS LOTADOS, E OS ESTADOS POUCO REMETEM DE RECEITAS PARA O TESOURO NACIONAL, EM COMPARAÇÃO COM  AS ARRECADAÇÕES DOS  DEMAIS ESTADOS DO BRASIL, OS TRABALHADORES, OS PAGADORES DOS IMPOSTOS.
Resultado de imagem para mapa do brasil
Resultado de imagem para Projetos Minerais no Norte Nordeste

    Pará, Jari, Amapá é considerado, no conceito do Banco Mundial, uma economia mineira, tendo em vista que 14% do PIB e 71% de suas exportações, incluindo os produtos de transformação (alumínio e silício metálico) provêm do setor mineral.  


    O Pará produz, atualmente, 13 substâncias minerais: água mineral, areia, argila, bauxita, calcário, caulim, diamante, ferro, gemas (ametista, opala, topázio, turmalina, entre outras), manganês, ouro, pedras britadas e ornamentais, e quartzo, (silício metálico), 

terras raras, ricas em torianita, chumbo, cadmio.

Os segredos da guerra pela bauxita e TERRAS RANAS na Amazônia

Resultado de imagem para porto de trombetas mrn
Resultado de imagem para trombetas pará
    Essa riqueza, que se avoluma desde que a mineração chegou por lá, no fim da década de 1970, tem causado impactos irreversíveis numa região de rica biodiversidade, secularmente habitada por quilombolas. A disputa das férteis terras da região colocam em permanente conflito quilombolas, a mineradora e ambientalistas. Segundo a reportagem, há duas unidades de conservação que sobrepõem ao território das minas e dos quilombos. O ICMBio, contudo, pode ter ido além das questões legais, tomando atitudes que, em última instância, negligenciam a existência das comunidades e favorecem a MRN
Resultado de imagem para porto de trombetas mapa
 Resultado de imagem para porto trombetas

Resultado de imagem para Projetos Minerais no Norte Nordeste
    Toda a produção industrial do setor mineral é alicerçada em sete grandes projetos, dentro os quais destaca-se Carajás, que abriga uma das maiores províncias minerais do planeta, assim distribuídos:
Resultado de imagem para Bahia, no Baixão do Ipiúna MINA DE BAUXITA
Projeto de Ferro Carajás (PFC), no sudeste do Estado, no município de Parauapebas.
- Projeto Carajás (município de Parauapebas) Empresa: Companhia Vale do Rio Doce (Grupo CVRD);  bens minerais produzidos: ferro, manganês e ouro; mão-de-obra utilizada: 3.600 pessoas; origem do capital: estatal (51 %) e iniciativa privada (49%);
- Projeto Trombetas (município de Oriximiná): Empresa: Mineração Rio do Norte S.A.;  bem mineral produzido: bauxita metalúrgica; mão-de-obra utilizada: 1.060 pessoas
- Projeto Almeirim (município de Almeirim): Empresa: MSL Minerais (Grupo CADAM);  bem mineral produzido: bauxita refratária; mão-de-obra utilizada: 175 pessoas; origem do capital: 100% privado.
- Projeto Calcário para Cimento (município de Capanema): Empresa: Cimentos do Brasil S.A. (Grupo João Santos);  bem mineral produzido: calcário para cimento; mão-de-obra utilizada: 400 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Água Mineral (municípios: Ananindeua/Benevides/Santa Bárbara): Empresas: BEL-ÁGUA e INDAIÁ;  bem mineral produzido: água mineral; mão-de-obra utilizada: 250 pessoas; origem do capital: l OO% privado.
- Projeto Albrás (município de Barcarena): Empresa: Albrás S.A.;  bem mineral produzido: alumínio; mão-de-obra: 2.000 pessoas; origem do capital (%): Aluvale 51 e NAAC (49); - .
- Projeto Silícío (município de Tucuruí):Empresa: Camargo Correa Metais S.A.; bem mineral produzido: silício metálico; mão-de-obra: 250 pessoas; origem do capital: 
l OO% privado.
BAHIA
Alcan - Infra Estrutura em Candeias

    A mineradora anglo-australiana Rio Tinto Alcan  na Bahia para a exploração de bauxita e construção de uma refinaria de alumina em Amargosa, no Baixão do Ipiúna, a empresa irá produzir 4,2 milhões de toneladas de bauxita por ano

Adendo: Em 2021 Mourão vice-presidente, convida JC da Bahia, para ajudá-lo administrar os minérios da Amazônia. PODE!

    O baiano João Carlos Cavalcanti é um dos reis da mineração do país - já foi sócio de Eike e Daniel Dantas(sócio de Lula na agropecuária no Sul do Pará), além de "descobridor" de jazidas para inúmeras multinacionais [1], ganhou página inteira no prestigiado New York Times para contar o resultado da descoberta do cinturão de ferro de Caitité na BA. Apoiou Geddel Vieira Lima (PMDB vice-governador BA, senador  deputado federal e ministro Temer), “enjoou” do PMDB, partido ao qual se filiou no passado para apoiar a  reeleição do petista Jaques Wagner. Cavalcanti afirmou  ter chegado à conclusão de que o projeto do petista é o melhor. (para ele!)
    A World Mineral Resources Participações S.A. (WMR), mineradora criada pelo geólogo baiano João Carlos Cavalcanti, toca três projetos na Bahia.  “Trata-se de uma nova província mineral no Brasil, com diversos depósitos minerais num raio de 50 quilômetros. Temos sete blocos grandes que podem chegar a 4 bilhões de toneladas de minério com teor que pode variar entre 38% e 40% de ferro”, outro de bauxita usada na produção de alumínio ainda não medida em quantidade, e um terceiro de terras raras com 28 milhões de toneladas.  diz Cavalcanti.
  Desde 2007, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) licitou 39 grupos de área para a produção mineral. Somente em 2011, já foram cinco licitações na Bahia.

O corrupto Geddel nomeado ministro de Temer!
   Nos projetos em andamento na Bahia, destacam-se os canadenses Largo Mineração, responsável pela Vanádio Maracás, e a ENRC, empresa cazaque que no ano passado adquiriu a Bamin, responsável por um projeto de exploração de ferro em Caetité, com capacidade instalada de 19,5 milhões de toneladas ano, com perspectiva de crescimento.
    
O grupo Largo investiu US$ 110 milhões na Bahia e deverá criar 6 mil empregos, entre diretos e indiretos. Sul Americana Metais, Ferrous Resources, Rio Tinto Alcan e Paili Bahia Mineração também investem em projetos minerais sediados na Bahia. Somados, os investimentos novos garantem mais 5,4 mil empregos.

    As cinco principais commodities extraídas na Bahia - cobre, ouro, níquel, cromo e magnesita - são responsáveis por mais de 75% da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC). Em 2010, os principais destaques foram níquel, em razão da operação da Mirabela, e brita, conseqüência da fase de alta na construção civil.


Resultado de imagem para olacyr de moraes com jaques wagner
Em fevereiro, a empresa Itaoeste, do empresário Olacyr de Morais, identificou uma mina de tálio em Barreiras, no oeste baiano. Este mineral é raro, encontrado atualmente apenas em países asiáticos (China e Cazaquistão)  (TB)

NIÓBIO, A MONTANHA MÁGICA E O CRIME DE LESA PÁTRIA
Russia está preparando a rapinagem de uma mina de escândio  
em Barreiros, Bahia.

POBREZA NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL

2.Minério bauxita alumínio e os crimes praticados na Floresta Amazônica

http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/11/minerio-bauxita-aluminio-e-os-crimes_3.html

3.Minério Caulim segue por minerodutos do Amapá Jari da Imerys vasa e contamina rios e igarapé

http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2016/11/minerio-caulim-segue-por-minerodutos-do.html

4.Chatas barcas gigantes usadas no descaminho do Nióbio e Torianita pelo Oyapoque às Guianas

(...)

7.http://www.orm.com.br/tvliberal/revistas/npara/edicao3/indprodu.htm
[1]http://veja.abril.com.br/economia/estao-todos-receosos-com-o-brasil-diz-geologo-ex-socio-de-eike/
8. Coronéis do Norte e Nordeste: Os grandes fazendeiros, latifundiários, ricos comerciantes e outros endinheirados, que já se sobressaíam com poder de mando em todos os aspectos da vida interiorana, pagaram fortunas para adquirir o maior posto militar então colocado à venda, que era a patente de coronel. - Contudo, coronel apenas de patente comprada, quase como mera simbologia, sem ação militar alguma, a não ser a oficialização do grande poder que já mantinha. Poder este sobre o homem, sobre a terra, sobre animais. O coronel, no dizer da história, era o dono do mundo ao seu redor. E também agente decisivo nas decisões políticas, nos conchavos, na manutenção do poder de uma elite política conservadora. Verdade é que o sertanejo passou a ter por coronel todo aquele que possuía o poder político local. - Os coronéis e as humilhações imposta ao povo nordestino, mantinha a população empobrecida como num verdadeiro curral, encabrestada ao seu carrasquento desejo. Um povo sem estudo, sem força de reação, muitas vezes tendo no poderoso seu único benfeitor, ainda que de forma degradante e submissa. Um emprego qualquer, uma cesta de alimento, um remédio, uma esmola, tudo isso era feito para que cada um ficasse devendo favor. E este era sempre cobrado no tempo certo. E ao preço da honra. -  A população oprimida pelas oligarquias e da repressão contra eles empreendida pelo governo e pelos coronéis, a maioria migraram para Estados distantes. Formavam assim os coronéis, o auxílio indispensável à manutenção de poder pelas oligarquias, locais, estaduais e federais. A História do coronelismo foi tão marcante no  Nordeste  brasileiro e ainda guardando visíveis resquícios nos dias atuais. como presenciamos atualmente no parlamento brasileiro e  o domínio sobre os três poderes da República.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Minério Urânio, areia Monazitica rica em Tório e Terras Raras, expropriadas no Brasil desde 1906

Minérios atômicos, radioativos, não devem ficar nas mãos de civis irresponsáveis que não respeitam a Constituição, não respeitam o Estado de Direito, que não defendem  e colocam em prática um modelo econômico que beneficie o país. 
quadro 1
Um só homem foi acusado por grande parte da imprensa brasileira e deputados de ter faturado milhões de dólares em Guarapari com a extração de areia monazítica praticamente de graça, durante quase 30 anos, exportando para diversos países do mundo. 

Seu nome é Boris Davidovitch.

Na CPI da Energia Atômica de 1956, foram apresentadas correspondências mostrando que Boris Davidovitch Natural da cidade de Odessa (então pertencente ao Império Russo, hoje Ucrânia), Boris era também naturalizado norte-americano, francês e brasileiro.
Boris chegou ao Brasil em 1940 como procurador da “Société Minière”, empresa francesa que já mantinha a exploração de monazita no Espírito Santo, Boris, em apenas um ano, já era dono de todo o patrimônio radioativo da cidade de Guarapari.
Resultado de imagem para tório
Boris mantinha trabalho escravo “os 27 trabalhadores tinham ausência total de cor nas faces e lábios, magreza doentia, olhar mortiço, mãos e pés de coloração anormal devido ao constante contato com a umidade da areia. Todos descalços e semi-nus, vestidos apenas de calções esfarrapados”  
O jornal carioca Tribuna da Imprensa tratou a CPI de 1956 como um escândalo nacional de corrupção
Boris também afirmou em depoimento à CPI que exportou cerca de 10.000 toneladas de monazita para os Estados Unidos mesmo depois de uma lei promulgada em 1951, que proibia a exportação por empresas privadas. 


A Lei 1.310 de 1951, que criou o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), estabeleceu o monopólio estatal dos principais minérios atômicos, proibindo a exportação de urânio e tório, a não ser por autorização expressa do governo, proibiu a exportação de monazita bruta num esforço de tentar despertar o interesse de empresas nacionais em beneficiar o material. Assim, os sais de terras raras seriam exportados enquanto o tório, considerado mineral estratégico, seria mantido no Brasil.   
Almirante Álvaro Alberto (ao centro), primeiro representante brasileiro na Comissão de Energia Nuclear da ONU e fundador do CNPq, defendia o intercâmbio de conhecimento atômico com outros países, ideia fortemente combatida pelo governo americano
Alvaro alberto
O CNPq, através do almirante Álvaro Alberto, propunha uma política nacional de energia nuclear com planos de produção de urânio enriquecido, construção de reatores e busca de apoio científico e tecnológico em outros países além dos Estados Unidos.
Boris  subornou juízes e desembargadores para julgar demandas de terras em que ele estava interessado. O russo, em depoimento, reconheceu a legitimidade dos documentos
O mesmo jornal acompanhou os deputados e constatou que o fiscal do governo não sabia sequer diferenciar monazita de outras areias

eportagem do "Diário da Noite" de 1956 comparava o esquema americano de proteção ao minério e o descaso em Guarapari
Reportagem do “Diário da Noite” de 1956 comparava o esquema americano de proteção ao minério com o descaso em Guarapari na proteção do mesmo patrimônio

O repórter do Diário da Noite, Antenor Novais, viajou a Guarapari para constatar a total falta de controle na exploração do tório de Guarapari
O repórter do Diário da Noite, Antenor Novais, viajou a Guarapari para constatar a total falta de controle na exploração do tório de Guarapari
Boris também insinuou comprar os jornais O Globo e Tribuna da Imprensa para que deixassem de atacá-lo. “Os jornalistas ficaram muito insatisfeitos com o passeio que fizeram e vamos ter que comprar O Globo e A Tribuna de Imprensa pra ver se vão falar alguma coisa”, escreveu em uma das correspondências analisadas pela CPI.



Bomba de Urânio-233 lançada em 1956 durante testes no deserto de Nevada, nos Estados Unidos
O Projeto Manhattan
quadro 12

Ainda assim, o trabalho da CPI ajudou a jogar luz sobre uma atividade que já durava décadas, com fiscalização precária, denúncias de corrupção e acordos internacionais que prejudicavam o Brasil. O relatório final da CPI de 1956 foi primordial para criar uma política nacional de energia atômica, embora a maior parte das jazidas de monazita e outras terras raras já estarem esgotadas na época.

Minério Nióbio:

No final dos anos 60 as jazidas de Nióbio foram descobertas e mapeadas. Entre os anos 70e80 (até o final do regime militar) o Brasil investiu em pesquisas de exploração, caracterização e aplicação desse metal....formou engenheiros especializados que normatizaram o nióbio em normas ABNT e toda tecnologia para a exploração e comercialização dessa commodity ficou pronta no início dos anos 80, faltando apenas o modelo econômico de exploração dessas jazidas... Antes do final do regime militar todo o programa foi suspenso, a tecnologia arquivada, devido a decisão estratégica de mercado de esperar que as jazidas chinesas (país líder nesse tipo de commodity e que dita o preço mundial) de tungstênio entrassem em exaurimento, para que as chances do Brasil se tornar líder mundial dessa commodity se tornasse uma realidade, Acontece que o governo atual está vendendo em segredo o nióbio brasileiro para a China sem aprovação do modelo econômico que nos beneficie, além de Rondônia, a cabeça do cachorro (seis lagos) como alvo..:.

Notas: http://especiais.gazetaonline.com.br/bomba/
Início da década de 40: Brasil firma com os EUA o primeiro programa para a prospecção de recursos minerais brasileiros.
1944: Brasil troca dez mil toneladas de minerais radioativos brutos (monazita e terras raras) por cem mil toneladas de trigo.
1946: Brasil e União Soviética são os únicos países a se oporem ao chamado Plano Baruch, que assegurava aos EUA o monopólio da tecnologia e das matérias-primas nucleares no mundo ocidental.
Brasil propõe o Princípio das Compensações Específicas, em que o país, assim como outros países subdesenvolvidos, forneceria a matéria prima desejada em troca de um preço justo e da prioridade na instalação de reatores nucleares de todos os tipos em seu território.
1951: Criado, por sugestão da Comissão de Fiscalização de Materiais Estratégicos, o CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que passava a ter o controle das reservas de urânio e tório, cuja exportação era proibida.
1952: Criada a Comissão de Exportação de Materiais Estratégicos. O CNPq teve o seu poder sobre as reservas de urânio e tório diluído e as exportações aos norte- americanos recomeçaram.
1954: Brasil encomenda a físicos alemães a construção de três conjuntos de centrifugação para o enriquecimento de urânio. Os conjuntos acabaram sendo interceptados pelo Alto Comissariado do Pós Guerra, 24 horas antes do embarque para o Brasil.
1955: Brasil se junta ao programa americano "Átomos para a Paz". O programa sinalizava que os EUA haviam desistido de impedir o acesso de outros países às tecnologias atômicas procurando agora inseri-los sob o seu controle e vigilância.
Brasil e Estados Unidos firmaram dois acordos de cooperação na área nuclear: o primeiro foi o Acordo de Cooperação para o Desenvolvimento de Energia Atômica com Fins Pacíficos, que previa a transferência ao Brasil de urânio altamente enriquecido para ser usado como combustível em reatores de pesquisa também fornecidos pelos EUA. O segundo acordo era chamado de Programa Conjunto para o Reconhecimento e a Pesquisa de Urânio no Brasil e previa a pesquisa e avaliação das reservas de urânio em solos nacionais e a posterior exportação do minério aos EUA.
1956: Criados neste ano o Instituto de Energia Atômica (IEA) na USP - que será transformado no Instituto de Pesquisas Energética e Nucleares (Ipen) - e a Cnen Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), diretamente subordinada à presidência da república.
1960: EUA, França e Alemanha iniciam o uso da energia nuclear para a geração de eletricidade, marcando uma era de grandes investimentos com a disseminação de
usinas e aumento na produção de energia atômica sob o pretexto do seu uso pacífico.
1963: Criado o Instituto de Energia Nuclear, em convênio entre a Cnen e a UFRJ, passou a construir um reator com componentes nacionais (e combustível importado). Chamado de Argonauta, o reator entrou em operação em 1965.
1967: Brasil assina o Tratado de Tlatelolco, em que alguns países da América Latina se comprometem a não fazer uso do poder nuclear como arma militar.A Cnen, agora vinculada ao Ministério das Minas e Energia, firmou um acordo para a construção da primeira central de geração de energia nuclear. O lugar escolhido foi Angra dos Reis, principalmente pela proximidade com os grandes centros do sudeste.
1970: A concorrência de venda do reator de Angra 1 é vencida pela norte-americana Westinghouse, subsidiária da General Electric.
1972: Brasil assina novo acordo com os EUA, no qual os norte-americanos forneceriam urânio enriquecido (numa quantidade que não ultrapassasse 2300 kg em 30 anos) em troca de urânio natural brasileiro. Fica a cargo da Comissão de Energia Atômica dos EUA o controle das instalações brasileiras para que estas não fizessem uso militar. Neste acordo fica acertada a venda de um reator de potência PWR (Reator de Água Pressurizada) ao Brasil. É dado início à construção de Angra 1, primeira usina nuclear brasileira com capacidade de 657 MW.
1975: Assinatura do Acordo sobre Cooperação para Uso Pacífico da Energia Nuclear entre Brasil e Alemanha. O acordo concretizou a aquisição das usinas Angra 2 e 3 da empresa alemã “Kraftwerk Union A.G. – KWU”, subsidiária da SIEMENS.
1980: Dificuldades financeiras no país somam-se a pressões externas e inviabilizam investimentos vultosos no programa nuclear. Empresas criadas a partir do acordo
com a Alemanha para o desenvolvimento nacional da tecnologia (Nuclebrás e suas subsidiárias) não são bem sucedidas.
1979: Inicia-se o Programa Nuclear Paralelo, desenvolvido pela marinha e apoiado pelo Ipen/Cnen-SP (antigo IEA) com o objetivo de desenvolver um submarino nuclear. Este programa é mantido durante um longo período fora do conhecimento público.
1985: Angra 1 passa a operar comercialmente apenas em janeiro. Devido a uma série de problemas em equipamentos, a indisponibilidade de Angra 1 nos primeiros anos de operação era elevadíssima se comparada a padrões internacionais. As paradas freqüentes levaram a usina a ser apelidada de vaga-lume.
1987: O então presidente José Sarney anuncia o domínio do enriquecimento do urânio, alcançado pelos pesquisadores envolvidos no Programa Nuclear Paralelo. No ano seguinte, a Nuclebrás é extinta e o Programa Nuclear Paralelo passa a ser incorporado às pesquisas oficiais. O controle de Angra 1 e do canteiro de obras de Angra 2 e 3 é transferido para a então estatal Eletrobrás.
É criada a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás e ligada à Cnen, que passa a gerir as atividades em Angra, ainda obedecendo aos acordos firmados com a Alemanha (através da Siemens).
1976: Iniciadas obras civis de Angra 2 – com capacidade de 1300 MW. A previsão inicial era que a usina entrasse em operação em 1983, mas o empreendimento foi progressivamente desacelerado devido à redução dos recursos financeiros disponíveis.
1995: Decidida a retomada das obras de Angra 2 e realizada concorrência para a
contratação da montagem eletromecânica.
2000: Angra 2 entra em funcionamento.
2007: CNPE decide pela construção de Angra 3, que constava do acordo original de 1975 com a Alemanha, pela Resolução número 3.
2008: Brasil firma acordo com a França que inclui o desenvolvimento de um
submarino nuclear, a construção de um estaleiro e de uma base para submarinos nucleares no Rio de Janeiro.
2009: Ibama concede a licença de instalação definitiva para a construção de Angra 3. A licença contém 44 exigências a serem cumpridas pela Eletronuclear, mas flexibiliza a exigência por um depósito definitivo de rejeitos nucleares, substituindo a condicionante por uma solução de longo prazo para a estocagem de lixo radioativo.
http://transparencianuclear.blogspot.com.br/2010/01/linha-do-tempo-nuclear-brasileira.html