Atenção, Forças Armadas: Corram para Roraima e Aumentem os Efetivos Militares, Já!
?Não vou entrar para a história como o comandante que foi
conivente com a perda de parte do território nacional. Para
mim, soberania e integridade do patrimônio nacional não
têm discussão?.
"As ONGs internacionais usam os índios como fachada, para
dominarem nossas imensas jazidas de Urânio, Nióbio e
Ouro, confirmadas naquela área, porque elas não se instalam
onde não há jazidas minerais?"
Este foi o duro e direto recado dado pelo Comandante Militar
da Amazônia, anteontem de manhã, a um auditório de
variado na FIESP, sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. A
mensagem do militar contraria o pensamento da cúpula do desgoverno Lula sobre
o assunto.
General de quatro estrelas, membro do Alto Comando do Exército e comandante com
experiência real em combate (comandou tropas da ONU no Haiti), Augusto Heleno
Pereira aproveitou a abertura de um curso sobre segurança internacional e defesa
para atacar, duramente, a política de criação de ?nações indígenas? em nosso País.
Heleno criticou a política indigenista, que ?está na contramão da sociedade, conduzida
à luz de pessoas e ONGs estrangeiras?. O general também denunciou que o Brasil
caminha para perder parte de Roraima por causa da demarcação de terras indígenas.
O pensamento do general Heleno ecoou no Supremo Tribunal Federal ? que ontem
suspendeu a operação de retirada dos não-índios da Reserva Raposa Serra do Sol,
até o julgamento de ação do governo de Roraima, apontando irregularidades na
demarcação da área.
A decisão do STF obrigou a Polícia Federal a cancelar a desocupação da res
A polêmica Operação Upatakon 3 (da qual o Exército discordava) fica suspensa
até que a primeira ação sobre o assunto seja julgada. Mas o julgamento não tem
qualquer prazo para ocorrer.
Na ação pedindo uma decisão liminar, o governo de Roraima argumentou ao STF
que a retirada dos não-índios da reserva afetaria a economia do Estado. Também
ressaltou que essas pessoas não ocupam mais que 1% do total da área demarcada,
que abrange 46% do território do Estado; uma área do tamanho da Inglaterra,
nação que tem 60 milhões de habitantes.
O ministro Carlos Ayres de Britto foi direto em seu julgamento: ?É fácil perceber
que essa porção de 1% não compromete substancialmente a finalidade da demarcação.
Mas pode comprometer a economia, a segurança e a ordem pública?. O ministro
Carlos Ayres Britto lembrou que a região é próxima da fronteira brasileira e deve
ser tratada como estratégica.
Outro recado duro - ?Enquanto eu for comandante militar, minha tropa vai entrar
onde for necessário?. O general Heleno deixou claro ontem que não aceita restrições
à ação dos militares em terras indígenas (que, na verdade, são brasileiras). Foi o recado
direto do Comandante Militar da Amazônia contra a Declaração dos Direitos dos
Povos Indígenas, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com voto
favorável do Brasil. (!!!) A regra garante aos índios a posse e controle autônomo de
territórios por eles ocupados.
Defesa do Brasil - Nesta sexta-feira, o general Heleno será o lider de uma comitiva de
empresários paulistas que vai passar uns dias conhecendo, em campo, o trabalho
do Exército na Amazônia. O grupo tem interesse em saber como será o combate aos
criminosos da Liga dos Camponeses Pobres, em Rondônia.
Detalhe: Os bandidos, travestidos de ?revolucionários? já estão cercados por tropas do
Exército Brasileiro na região.
Respeito é bom... - O vice-presidente da Sociedade dos Índios em Defesa de Roraima
(Sodiur), o macuxi Sílvio da Silva, exigiu respeito dos agentes federais aos fazendeiros.
A Sodiur é uma entidade aliada aos arrozeiros e defende a permanência deles na área.
?Não é só o Lula que é autoridade. Nós que temos nossa terra também somos autoridade.
Queremos respeito. Eles (policiais federais) chegaram e já foram entrando nas áreas
indígenas sem conversar. Chegaram abusando, querendo assustar. Lá é nossa área
e nós deixa quem nós quer?.
O superintendente da PF em Roraima, José Maria Fonseca, informou que prosseguem
as investigações sobre os responsáveis por atos como a destruição de pontes e
abertura de escavações em estradas que dão acesso à reserva indígena.
A partir dessas declarações do general Heleno, dignas de um chefe militar honrado
e patriota, passamos a ter receio inclusive por sua integridade física, pois esse
atual governo se caracteriza pela disseminação de bandos de meliantes simpatizantes
armados pelo País afora, travestidos de movimentos sociais.
conivente com a perda de parte do território nacional. Para
mim, soberania e integridade do patrimônio nacional não
têm discussão?.
"As ONGs internacionais usam os índios como fachada, para
dominarem nossas imensas jazidas de Urânio, Nióbio e
Ouro, confirmadas naquela área, porque elas não se instalam
onde não há jazidas minerais?"
Este foi o duro e direto recado dado pelo Comandante Militar
da Amazônia, anteontem de manhã, a um auditório de
variado na FIESP, sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. A
mensagem do militar contraria o pensamento da cúpula do desgoverno Lula sobre
o assunto.
General de quatro estrelas, membro do Alto Comando do Exército e comandante com
experiência real em combate (comandou tropas da ONU no Haiti), Augusto Heleno
Pereira aproveitou a abertura de um curso sobre segurança internacional e defesa
para atacar, duramente, a política de criação de ?nações indígenas? em nosso País.
Heleno criticou a política indigenista, que ?está na contramão da sociedade, conduzida
à luz de pessoas e ONGs estrangeiras?. O general também denunciou que o Brasil
caminha para perder parte de Roraima por causa da demarcação de terras indígenas.
O pensamento do general Heleno ecoou no Supremo Tribunal Federal ? que ontem
suspendeu a operação de retirada dos não-índios da Reserva Raposa Serra do Sol,
até o julgamento de ação do governo de Roraima, apontando irregularidades na
demarcação da área.
A decisão do STF obrigou a Polícia Federal a cancelar a desocupação da res
A polêmica Operação Upatakon 3 (da qual o Exército discordava) fica suspensa
até que a primeira ação sobre o assunto seja julgada. Mas o julgamento não tem
qualquer prazo para ocorrer.
Na ação pedindo uma decisão liminar, o governo de Roraima argumentou ao STF
que a retirada dos não-índios da reserva afetaria a economia do Estado. Também
ressaltou que essas pessoas não ocupam mais que 1% do total da área demarcada,
que abrange 46% do território do Estado; uma área do tamanho da Inglaterra,
nação que tem 60 milhões de habitantes.
O ministro Carlos Ayres de Britto foi direto em seu julgamento: ?É fácil perceber
que essa porção de 1% não compromete substancialmente a finalidade da demarcação.
Mas pode comprometer a economia, a segurança e a ordem pública?. O ministro
Carlos Ayres Britto lembrou que a região é próxima da fronteira brasileira e deve
ser tratada como estratégica.
Outro recado duro - ?Enquanto eu for comandante militar, minha tropa vai entrar
onde for necessário?. O general Heleno deixou claro ontem que não aceita restrições
à ação dos militares em terras indígenas (que, na verdade, são brasileiras). Foi o recado
direto do Comandante Militar da Amazônia contra a Declaração dos Direitos dos
Povos Indígenas, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com voto
favorável do Brasil. (!!!) A regra garante aos índios a posse e controle autônomo de
territórios por eles ocupados.
Defesa do Brasil - Nesta sexta-feira, o general Heleno será o lider de uma comitiva de
empresários paulistas que vai passar uns dias conhecendo, em campo, o trabalho
do Exército na Amazônia. O grupo tem interesse em saber como será o combate aos
criminosos da Liga dos Camponeses Pobres, em Rondônia.
Detalhe: Os bandidos, travestidos de ?revolucionários? já estão cercados por tropas do
Exército Brasileiro na região.
Respeito é bom... - O vice-presidente da Sociedade dos Índios em Defesa de Roraima
(Sodiur), o macuxi Sílvio da Silva, exigiu respeito dos agentes federais aos fazendeiros.
A Sodiur é uma entidade aliada aos arrozeiros e defende a permanência deles na área.
?Não é só o Lula que é autoridade. Nós que temos nossa terra também somos autoridade.
Queremos respeito. Eles (policiais federais) chegaram e já foram entrando nas áreas
indígenas sem conversar. Chegaram abusando, querendo assustar. Lá é nossa área
e nós deixa quem nós quer?.
O superintendente da PF em Roraima, José Maria Fonseca, informou que prosseguem
as investigações sobre os responsáveis por atos como a destruição de pontes e
abertura de escavações em estradas que dão acesso à reserva indígena.
A partir dessas declarações do general Heleno, dignas de um chefe militar honrado
e patriota, passamos a ter receio inclusive por sua integridade física, pois esse
atual governo se caracteriza pela disseminação de bandos de meliantes simpatizantes
armados pelo País afora, travestidos de movimentos sociais.
Postado Por Paulo Cesar Magnani 14/04/2008 às 12:13