Foi doado na Serra Raposo do Sol, em Roraima, uma área do tamanho da Inglaterra, a um pequeno grupo de índios, (que hoje é dominada pelas ONGs estrangeiras), onde se encontra as maiores minas de nióbio e diamantes do planeta...Futuramente, esses piratas internacionais, vão querer fundar naquela região um País independente do Brasil...Para esse intento, convenceram um recente ex-Presidente da República brasileira , a assinar na ONU, que as terras dos indios são intocáveis.
O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, a criação pelo governo do Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange (LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o Nióbio. O mínério é vendido no Brasil isento de imposto ICM pela Lei Kandir, e sem aprovação do modelo econômico que beneficie o Brasil.
Mostrando postagens com marcador Ongs. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ongs. Mostrar todas as postagens
sábado, 10 de setembro de 2011
terça-feira, 18 de maio de 2010
Raposa da discórdia
— No transcorrer do ano de 1990, durante o governo de Fernando Collor de Mello, foi adotada uma política de neoliberalismo, quando a Amazônia deixou de ter a prioridade que era mantida nos governos militares, desde a década de 1970. Essa falta de atenção persiste até os dias de hoje, como pode ser comprovada pela falta da presença do governo federal e a adoção de políticas desatentas em relação à região, nos governos federais das últimas décadas.
Roraima,cobiçada... |
Criaram uma Reserva de Não Indígenas ou "mercenários EUA" para Expropria-la?
— Para o médico, pesquisador e escritor, Rui Nogueira, há uma farsa sustentada, como ele próprio denomina, de "rótulo Ianomâmi". O Dr. Rui faz questão de frisar que "existem em Roraima pequenos grupos remanescentes de índios de várias tribos com línguas, costumes, aspectos físicos diferentes que, por motivos inconfessáveis, estão relacionados sob o mesmo rótulo de "Ianomâmi". Ampara a sua afirmativa no livro "A Farsa Ianomâmi" de autoria do Coronel Menna Barreto, resultado de muitos anos de experiência do militar na Amazônia e em Roraima. Menciona ainda que, no livro "Índios do Brasil" de autoria do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon não há qualquer menção aos índios Ianomâmis.
O Governo Collor Aceitou e endossou
Rui Nogueira esclarece que durante a realização da Eco-92, na II Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, das Nações Unidas, em 1992, no Rio de Janeiro, o Presidente Collor sucumbiu aos interesses internacionais, inclusive às pressões de senadores americanos, a despeito da Carta Magna do BRASIL de 1988, das leis das fronteiras e demais orientações, destinando uma área que hoje equivale a 96.649Km2 – maior do que o Estado de Santa Catarina (95.443Km2) e pouco menor do que Pernambuco (98.938Km2), onde cabem folgadamente os seguintes países da Europa: Dinamarca (43.092Km2) + Holanda (33.936Km2) + Eslovênia (20.251Km2) + Andorra (467Km2) + Liechtenstein (160Km2) + Malta (316Km2) + Mônaco (1,81Km2) e ainda sobram 714,19Km2 – no chifre ou orelha esquerda do Estado de Roraima, fronteira com a Venezuela, à essa tribo fantasma denominada Ianomâmi, constituída de menos de 5.000 índios.
Estudos:
— Por determinação expressa do "Grande Oriente do Brasil", foi efetuado um estudo denominado "Amazônia, Soberania Nacional" durante os anos de 2006 e 2007, elaborados por Grupos de Trabalho formados por Irmãos da Loja Maçônica Dous de Dezembro. Em 28 de setembro de 2006 foi apresentado o relatório e em 22 de novembro de 2007 foi apresentado um relatório complementar.
— Nos relatórios é realçada a necessidade da tomada de "Ações Concretas" por parte do governo brasileiro. Há chamada de atenção para a gravidade da situação visando alertar que o Brasil se encontra em imenso perigo de perder parte do seu território. Alerta ainda o documento, sobre a urgência da tomada de consciência e mobilização da sociedade brasileira, uma vez que a mesma é sempre mantida desinformada e quando recebe alguma informação é deturpada.
Organizações Não-Governamentais (ONGs)
Roraima,cobiça... |
— Enquanto isso, nos organismos internacionais se processava a mudança da denominação internacional de tribos para povos e nações, a revelia da existência de pequeno ou grande número de indígenas ou de jamais terem ocupado as terras em questão.
— Os grupos de Trabalho, durante as pesquisas realizadas, detectaram que foram concedidos direitos ilimitados aos silvícolas e apenas obrigações para o Estado brasileiro.
— Graças às atrapalhadas do governo federal em Roraima, que prosseguem sem controle, mais de 40% do território do Estado de Roraima se encontra sob a jurisdição, de fato, não de direito, do Conselho Indigenista de Roraima (CIR); da Agência Católica para o Desenvolvimento (CAFOD) - Igreja Católica da Inglaterra e do País de Gales; da Coordenadoria Ecumênica de Serviços (CESE) - Conselho Mundial de Igrejas; do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); da Comissão Pró-Yanomami (CCPY); da Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento (NORAD) - Ministério de Negócios Estrangeiros; do Greenpeace; do Instituto Socio-ambiental (ISA); da Oxfam e a Survival International dentre outras.
— A demarcação de Terras "Indígenas" localizadas em áreas de fronteira e, coincidentemente, sobre enormes jazidas minerais, trazem à tona novamente a questão da criação e o reconhecimento das ‘nações indígenas’, defendida por diversas organizações e países estrangeiros. Sem sombra de dúvida, o nosso primeiro ‘Kosovo indígena’ iniciará por Roraima e se estenderá pelo Amazonas, resultando da união da TI Raposa-Serra do Sol, da TI Ianomâmi e ‘Cabeça do Cachorro’. Seria o coroamento de todo este imbróglio de ações nefastas de ONGs, da adoção do ‘Estado Plurinacional’, da ausência do estado nas terras indígenas, da total falta de ações coerentes por parte do governo ‘companheiro’ e de sua anuência à Convenção sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
OS PROTEGIDOS DAS ONGS EM RORAIMA
Descrevemos abaixo, os principais protegidos das ONGs estrangeiras em Roraima:
- Índio NIÓBIO e TÂNTALO - Sem os quais é impossível a indústria aero-espacial, e só o Brasil o possui (98%).
- Índio OURO - A maior jazida do planeta se encontra em Roraima.
- Índios URÂNIO E TÓRIO: Enorme quantidade em Roraima, para combustível e armas nucleares, que em breve retomaremos o que foi sabotado na década de 80.
- Índia DIAMANTE: Roraima é riquíssima nessas jóias.
- Índios ALUMINIO E TITÂNIO: Sem os quais a metalurgia atual volta para a idade do ferro.
Os demais índios existentes por lá, são inúteis para as ONGs estrangeiras, servindo apenas de camuflagem para os seus reais interesses no Brasil.
- Índio OURO - A maior jazida do planeta se encontra em Roraima.
- Índios URÂNIO E TÓRIO: Enorme quantidade em Roraima, para combustível e armas nucleares, que em breve retomaremos o que foi sabotado na década de 80.
- Índia DIAMANTE: Roraima é riquíssima nessas jóias.
- Índios ALUMINIO E TITÂNIO: Sem os quais a metalurgia atual volta para a idade do ferro.
Os demais índios existentes por lá, são inúteis para as ONGs estrangeiras, servindo apenas de camuflagem para os seus reais interesses no Brasil.
http://www.mp.rr.gov.br/imgs/gifs/roraima.jpg
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=264024
domingo, 25 de janeiro de 2009
AMAZONAS POLÍTICAS, EQUÍVOCOS E A BURRICE TELEGUIADA
Amazonia expropriada |
O que poderiam ter em comum a situação política caótica que vive a Bolívia hoje e a situação dramática e violenta que vive Roraima após a demarcação da Reserva Raposa Serra do Sol?
Simples: Políticas equivocadas.
Influenciado pelo discurso fácil e viciado de Hugo Chávez, Evo Morales quis aplicar na Bolívia uma versão indígena do governo venezuelano. Sem considerar que seu país não é formado apenas por índios, cocaleiros e pobres, ele desprezou completamente as diferenças culturais, econômicas e sociais de seu povo e tentou enfiar “goela a baixo” uma constituição aprovada através da fraude e do desrespeito às leis.
O resultado? A quebra da fraca unidade nacional que já existia e o racha em sua própria base de sustentação: Os pobres. Sua política equivocada levou a Bolívia para a estagnação e uma grande piora do seu quadro econômico; que “já não era lá essas coisas”.
Com a perspectiva da realização de novos referendos para a autonomia dos estados mais evoluídos economicamente, Evo, corre o risco de acabar governando o pó e o gelo dos Andes. Seu governo será o responsável pela fragmentação e a perda da identidade nacional do povo boliviano.
Aqui no Brasil; em Roraima, a situação é semelhante. A demarcação da gigantesca e desnecessária da reserva indígena Raposa Serra do Sol, sem levar-se em consideração os povoados, cidades e fazendas que existem desde o século passado e, em alguns casos, até do fim do século XIX; sendo algumas dessas fazendas as mais produtivas do país; criou a situação de violência, insubordinação e verdadeira guerra civil que banha de sangue o já turbulento cenário.
“Índios” munidos de picapes potentes, filmadoras, roupas coloridas e equipamentos eletrônicos, avançam sobre propriedades e terras, como se donos fossem, fazendo justiça com as próprias mãos. Insuflados por ONGs estrangeiras com interesses obscuros na demarcação dessa reserva em uma área tão abundante em diamantes, petróleo e outras riquezas, vagam pelo território nacional pregando a fundação de uma “nação” independente.
É interessante como os verdadeiros índios, sequer se preocupam com a demarcação da reserva. Ou você leitor, já viu em alguma dessas manifestações àqueles índios nus e com os alargadores de lábios tradicionais que víamos nos antigos programas de TV como o “Amaral Neto – O Repórter”; “Globo Repórter” ou nos programas do “Discovery Channel”?
Esses, os verdadeiros índios, estão caçando e pescando na vastidão da floresta amazônica e não se preocupam com diamantes, petróleo, ferro ou o preço dos animais e plantas da selva no mercado negro estrangeiro.
O que vemos hoje é uma política equivocada e idiota de entrega de jazidas minerais e extensões de terra férteis cobiçadíssimas nas mãos de ambiciosos descendentes de índios que nada têm em comum com seus honrados antepassados. São apenas espertalhões pobres e que vêem, nessas terras, a oportunidade de fazer um dinheiro rápido e fácil com os “gringos”. E que, fatalmente, desejam apenas entregar-se aos prazeres proporcionados pelo dinheiro, drogas e a vida mansa. Como já ocorre nas reservas do Mato Grosso. Onde “índios” morrem de fome, mesmo tendo vastas extensões de terra férteis a sua disposição. Vivendo unicamente da caridade e dos impostos arrecadados pelos “brancos invasores”, através de cestas básicas e outras esmolas.
Manipulados e teleguiados pelas ONGs estrangeiras, os “pseudo-índios” de Roraima, pegam em armas e mandam a Suprema Corte de nosso país “as favas” dizendo que tomarão a terra “de qualquer maneira”. O principal agora é descobrir qual o real interesse das ONGs que estão manipulando esses miseráveis, que se dizem índios, e que desejam a qualquer preço a demarcação dessa reserva junto à linha de fronteira brasileira.
Contudo, isso nosso governo sequer cogita. E comete mais um grande erro de julgamento. E corre o risco de fomentar e ter em mãos uma coisa que, em nosso país, não vemos há muito tempo atrás: Uma guerra fratricida.
Posted by Arthurius Maximus on maio 6th, 2008 - http://www.visaopanoramica.com/2008/05/06/politicas-equivocos-e-a-burrice-teleguiada/
FANTASIAS, VERDADES E O PERIGO PSEUDO-INDIGENISTA
Posted by Arthurius Maximus |
Nada contra a opinião do “índio”. Afinal, todos os lados podem mostrar a sua versão. Contudo, resolvi fazer uma pesquisa rápida e, durante essa pesquisa, me deparei com uma notícia interessante. Meio escondida num jornal de grande circulação; mas que pode ser encontrada com certa facilidade no site desse mesmo jornal na Internet (veja aqui).
Nessa notícia, os responsáveis por uma das ONGs mais atuantes e que incitaram os índios a invadir a fazenda de arroz de Paulo César Quartiero; o “indígena” Júlio Macuxi que anda de numa pick-up, celular e usa notebook E gerencia recursos vindos do exterior como um grande empresário carioca ou paulista faz carga contra as forças armadas brasileiras e deixa bem claro a intenção dos “índios” de banir os militares da área. Ele diz categoricamente: “- A postura do general revela não só preconceito, mas é uma demonstração de que os militares, em plena democracia, continuam perseguindo as comunidades indígenas. Por que índios não podem estar nas fronteiras? A terra é da União e não do Exército. Os militares têm dificuldade em entender isso”.
Ele referia-se ao General Eliezer Monteiro, comandante da 7ª Brigada de Infantaria de Selva (BIS) de Roraima; e uma das maiores mentes no assunto defesa da Amazônia; que se colocou contra a demarcação das vastíssimas e desnecessárias terras das reservas “indígena” em áreas de fronteira. Ele clama por democracia, mas como todo demagogo, se irrita apenas porque o general permitiu que fosse feito um ato por moradores locais contra a demarcação da reserva. Ou seja, o “índio” democrata não tolera opiniões contrárias as dele.
Esse mesmo “índio” dá declarações interessantes e mostra seu verdadeiro interesse numa entrevista muito bem feita no site “Alerta em Rede”. Lá, em suas próprias palavras, ele deixa claro que quer os minérios e as riquezas da região para si. O Brasil que compre deles ou venderão para o exterior. Em outros trechos, ele exige a autonomia administrativa e o poder de vetar a presença de quaisquer elementos que não sejam afetos aos índios e diz que quer implementar uma política de purificação racial.
Um outro detalhe interessante, é que a ONG que preside é uma verdadeira embaixada estrangeira na Amazônia. No site deles “CIR.ORG.BR” há uma lista de “parceiros”. Verificando-se esses “parceiros” vemos que todas as ONGs listadas lá são estrangeiras. As que “se passam” por brasileiras são na verdade financiadas por recursos estrangeiros também. Logo, são apenas “laranjas”. Alguns dos interessados nesses “índios” são: ”NORAD – GOVERNO DA NORUEGA”; AMAZON ALLIANCE; A EMBAIXADA DA NOVA ZELÂNDIA (?); A CCE – COMISSÃO DA COMUNIDADE ECONÔMICA EUROPÉIA (?); entre outras centenas de organizações de governos internacionais. Não é estranho, ou pelo menos; não soa estranho que o governo da Nova Zelândia e que uma agência governamental da Comunidade Econômica Européia estejam tão interessados que se demarquem terras “indígenas” enormes e riquíssimas em nossas fronteiras?
E por que apenas os “índios” já aculturados e que vivem como brancos se interessam por essas terras? Querem deixar de lado seus carrões, seus celulares, seus computadores e todo aquele dinheiro internacional para voltar a comer mandioca e andar peladões na selva?
Pode ser que sim. Mas eu prefiro que aquelas riquezas sejam de todos os brasileiros.
E você leitor, o que pensa disso?
Veja algumas declarações do “índio”; retiradas do site acima mencionado:
“Queremos que seja aprovado um Estatuto Indígena que regulamenta a exploração das [nossas] riquezas minerais, dos nossos recursos hídricos e que contempla outras áreas como educação e saúde. Não queremos ganhar migalhas de royalties, queremos vender o nosso produto ao Brasil. Também não queremos ganhar migalhas de royalties com a construção da hidrelétrica de Cotingo. Temos condição de construí-la e de vender energia ao Estado”.
“Estamos exigindo o cumprimento do artigo 5º da Portaria do MJ nº 534 de 13 de abril de 2005, que proíbe o ingresso, trânsito e a permanência de pessoas ou grupos de não-índios dentro da nossa terra sem nossa autorização”.
“Outra decisão tomada pelos tuxauas do CIR é a de controlar o casamento entre índios e ‘não-índios’. Para Jacir Macuxi, a união civil envolvendo índios passará pela análise de um comitê de tuxauas, que dará, ou não, o sinal verde. Segundo Júlio Macuxi, é necessário haver um controle sobre os casamentos inter-raciais para que a comunidade indígena não seja obrigada a conviver com ‘maus elementos’. A decisão revela que o CIR pretende promover uma autêntica ‘purificação étnica’ que, eventualmente, pode incluir até mesmo índios de outras tribos que não a dos Macuxis, que são majoritários e controlam as ações na área da Raposa-Serra do Sol”.
Posted by Arthurius Maximus on maio 12th, 2008
http://www.visaopanoramica.com/2008/05/12/fantasias-verdades-e-o-perigo-pseudo-indigenista/
http://www.visaopanoramica.com/2008/05/12/fantasias-verdades-e-o-perigo-pseudo-indigenista/
Erro disciplinar, ou herói que se sacrifica para alertar seu povo dos perigos que se aproximam.
O fim do governo militar em nosso país, fez com que comemorássemos a volta do Brasil a normalidade política e a democracia. Contudo; visões próprias da ótica militar não podem ser ignoradas ou atribuídas a um desejo de retorno ao status de ditadura e, muito menos, relegadas ao simples “bate boca”.
A “bronca” do General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, de que a demarcação de gigantescas reservas indígenas nas zonas fronteiriças brasileiras é um risco para a nossa soberania na região é verdadeira.
Tratando-se de uma área de difícil acesso e reconhecidamente dotada de recursos minerais e naturais quase inesgotáveis; a selva amazônica é fonte de cobiça mundial. Inúmeras “ONGs” e “voluntários internacionais” enxameiam no território amazônico tentando “ajudar” os povos ribeirinhos e os índios da região.
Essa “ajuda” dada pelas “ONGs” e “voluntários”, já rendeu ao Brasil a perda dos direitos de comercializar o cupuaçu (recentemente recuperado); o guaraná; o açaí; etc… Espertalhões japoneses e europeus patentearam os nomes de nossas frutas tropicais e, para realizarmos as exportações, somos obrigados a pagar-lhes “royalties”. Da mesma forma, esses espertalhões agem junto aos índios com subornos em drogas, bebidas alcoólicas ou mesmo efetuando pagamentos irrisórios pelos recursos extraídos.
Entregar a uma centena de índios uma área mais vasta do que alguns países é uma temeridade e uma burrice. Na realidade, índios mesmo, nós temos muito poucos. Apenas as tribos que estão interiorizadas na Amazônia e, em alguns pontos do centro-oeste, ainda podem ser chamadas de tribos indígenas. O restante são apenas pobres iletrados e, muitas vezes, mal intencionados que usam da denominação de “índios” apenas para escaparem de seus crimes e para contrabandear nossos recursos naturais. Se você, leitor, observar bem as “manifestações de índios”; muitos deles sequer possuem mais as características étnicas indígenas. Alguns têm carros, TV por satélite e todos os confortos modernos. Índios? Não; malandros e espertalhões.
Os recentes acontecimentos na Reserva Raposa Terra do Sol, ressaltam esse ponto de vista. Vários “índios” já foram presos pela Polícia Federal contrabandeando drogas, diamantes e ouro. A infiltração de estrangeiros nas reservas e na Amazônia já trouxe e continuará trazendo prejuízos ao nosso país. Uma postura equivocada e paternalista em relação a algumas aglomerações indígenas, pode por em risco todo o excelente trabalho que é realizado pelos militares na Amazônia. Fomentando conflitos, violência e favorecendo os interesses escusos de meia dúzia de “tribos” que abandonaram seus costumes e decidiram burlar as leis. São índios apenas quando seus interesses assim o querem.
O General incorreu em grave erro disciplinar. Pois ao externar sua opinião de forma tão drástica, ele quebrou a hierarquia militar. Algo precioso e cultivado com todo o zelo pelas Forças Armadas. Sua atitude, no entanto, é do herói que se sacrifica para alertar seu povo dos perigos que se aproximam. Sendo um homem de visão e de larga experiência na zona de fronteira e na selva, ele conhece muito bem os problemas e as dificuldades que a demarcação de reservas extensas poderão acarretar para nosso país.
Nosso governo deve deixar de se influenciar por organismos internacionais e por países Latino-Americanos de menos expressão que fomentam esse tipo de atitude paternalista e que, no final, prejudica a todos os brasileiros; inclusive os próprios índios. Mas só os verdadeiros.
E você leitor; o que pensa disso? (Por Arthurius Maximus)
Assinar:
Postagens (Atom)