quarta-feira, 30 de maio de 2018

A Guiana tem petróleo Temer manda construir estrada ligando Roraima a Guiana, e o exército a abrir poços artesianos.

Nota minha
01) POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
02) Para quem não sabe porque a Venezuela está 'isolada', expulsando o seu povo para o Brasil sustentar, mantendo interno apenas aqueles que o comunismo dizem apoiar;  com a Rússia dentro da Venezuela abastecendo com armamento russo; com base de lançamento de mísseis iraniano dentro do território venezuelano apontado para o norte em áreas específicas aonde os venezuelanos não podem entrar, será uma provável guerra que surgirá pelo ouro negro, petróleo em abundância na bacia sedimentar do Essequibo / Guiana divisa com o Brasil que é cobiçada pela Venezuela.

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Empresas de ouro, silvicultura, mineração de bauxita  petróleo e urânio se instalaram no território de Essequibo fronteira com a Venezuela, com o apoio da Guiana Inglesa, Brasil, Holanda, Canadá, Suriname, empresas de exploração de ouro como a Guiana Goldfield petrolífera canadense, China National Offshore Oil Company, Shell dos Países Baixos, Canadá e Anadarko, CGX e Exxon US, operaram livremente no território reivindicado. Que moral tem o governo brasileiro  para chamar a Venezuela as falas? Jugmann + Torquato + Etchegoyen + Temer, O Quarteto Fantástico da Competência!. Não estão conseguindo organizar nada nem no RJ com a tal "Intervenção Militar" vão querer brincar com a Venezuela? Mexam-se, Forças Armadas, mostrem a todos a que serviu  a formação na AMAM seguida o juramento à bandeira.


A velha briga por petróleo…

E o norte do Brasil criminosamente em segredo, fracionado, explorado, doado às petrolíferas internacionais explorarem, jamais os brasileiros saberão dos lucros.

Imagem relacionada
A Guiana poderia ser levada a pedir uma intervenção da OTAN 
ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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Ela tem petróleo não só no mar, mas também no interior (divisa com o Brasil até o grande Caribe). Nos dias de hoje, por exemplo, a empresa de exploração de petróleo Groundstar aposta nesta potencialidade da Guiana e fechou um pacote de contratos, dentro dos quais estabeleceu 3 pontos para as primeiras perfurações: nas regiões dos rios Karanambo, Rewa e Pirara.[3] 
Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. O que é uma bacia sedimentar? 

É uma depressão topográfica de grande extensão, como o Vale do Rio Taubaté, por exemplo, na qual, ao logo dos tempos vão sendo depositados fragmentos de erosão das áreas elevadas que a margeiam e transportados para a bacia por rios, geleiras ou ventos, juntamente com restos de animais ou de plantas, como pedaços de conchas, de folhas, de ossos etc. 
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Tríplice fronteira Brasil–Venezuela–Guiana no topo do monte Roraima
Toda esta predisposição petrolífera na vizinha Guiana concentra-se num tipo de terreno geológico-ambiental classificado como bacia sedimentar. Consultem Takutu Basin e Groundstar. . 
!!! Estrada, para transportar o que? ligar o que? Explorar o que?
Brasília - O presidente Michel Temer recebe o presidente da Guiana, David Arthur Granger, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)Brasília - O presidente Michel Temer recebe o presidente da Guiana, David Arthur Granger, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)
(foto: antonio Cruz/Agencia Brasil)
Brasil pavimentando estrada na Guiana para escoar produção de Roraima? Que produção? O Nióbio? madeira?, minérios estratégicos brasileiros pela Guiana via exterior e secreto? O presidente Michel Temer em 21/12/2017 em reunião com o presidente da Guiana inglesa David Granger assina acordo bilateral para  a Odebrecht pavimentar a estrada, ligando Bonfim - Roraima Brasil a Lethem-Linden, na Guiana.  Segundo o Itamaraty, acordo favorecerá o comércio e escoamento da produção para o Caribe e mercados norte-americano, asiático e europeu. O segundo acordo estabelece a colaboração do Exército Brasileiro para perfuração de poços artesianos na região do Rupununi, na Guiana (alegam, água para os índios?) vejam, site divulgado no exterior Rupununi como área de turismo?:
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Em 2012, o bloco de Roraima foi entregue à Anadarko (EUA), que ficava na costa atlântica da Delta; e desde 2003 o Brasil e a Guiana pela barragem no Alto Mazaruni[1].
O governo guianense pretende avançar com uma ou mais barragens no rio Alto Mazaruni o que inundaria a terra do povo indígena Akawaio e de uma comunidade Arekuna. O governo da Guiana tem encoberto o projeto em segredo. Ele foi arquivado inicialmente nos anos 70 após financiadores, incluindo o Banco Mundial, terem se retirado depois de uma campanha dos Akawaio e da Survival International(inglesa) .O governo não obteve o consentimento livre, prévio e informado dos povos indígenas, conforme exigido pelo direito internacional, e as tribos expressaram a sua oposição vocal ao projeto. A barragem tornaria os Akawaio e os Arekuna em refugiados e destruiria uma área conhecida pela sua magnífica paisagem, biodiversidade e interesse científico, e famosa graças ao livro de Arthur Conan Doyle, ‘O Mundo Perdido’.[2]
Vista do local da barragem hidrelétrica no rio Mazaruni. Todos as áreas seriam inundados, exceto as mais altas.Os Akawaio e Arekuna pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. A barragem inundaria as terras das tribos e destruiria para sempre uma área famosa pela sua paisagem e biodiversidade.
Os Akawaio e Arekuna pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. A barragem inundaria as terras das tribos e destruiria para sempre uma área famosa pela sua paisagem e biodiversidade.
Na área existem empresas menores de concessões Índia, Espanha, Reino Unido e Austrália. Estima-se que mais de 100 subcontratados envolvidos em atividades para as grandes concessionárias. Garimpeiros venezuelanos também estão envolvidas na mineração de ouro. Para isto é preciso acrescentar os milhares de garimpeiros do Brasil, Colômbia e Equador.
 

Bonfim e Lethem são duas cidades que compartilham do isolamento do restante de seus respectivos países - uma ao norte do Brasil, em Roraima; a outra no sul da Guiana. Em abril de 2009, a última barreira entre elas foi transposta com a abertura de uma ponte. A obra, financiada pelo governo brasileiro, deu passagem livre a quem precisava pagar para cruzar o rio Tacutu para tarefas simples como estudar ou fazer compras. Por mais que a população das duas cidades - pouco mais de 10 mil em Bonfim - já estivesse acostumada a conviver com o português e o inglês, o real e o dólar guianense, só agora existe uma ligação concreta do Brasil com o único país de língua inglesa da América do Sul.

A ponte promete ser apenas a primeira amálgama entre os dois países. O Brasil já fez medições para pavimentar a via que liga Lethem a Georgetown - hoje separadas por um caminho de 700 quilômetros de terra. A ligação com o Atlântico Norte, pelo porto da capital guianense, facilitaria exportações para a América do Norte e a Ásia - hoje, os navios saem do porto de Manaus, no rio Negro. Os dois países assinaram ainda acordos de mapeamento geológico e segurança. O primeiro prevê o treinamento de técnicos para estudos de potencial minerológico. Os outros visam resguardar a fronteira do tráfico de drogas e de diamantes. As pedras são retiradas por garimpos ilegais na Venezuela e saem do país por Santa Elena de Uiarén, que faz fronteira com Pacaraima, no Brasil. De lá seguem para Georgetown, passando por Bonfim e Lethem.

O interesse em vender as pedras como se fossem retiradas de minas da Guiana é simples: desde 2003, o país é signatário do Kimberley Process - acordo firmado por países produtores de diamante, a ONU e a ONG Partnership Africa Canada, e que fiscaliza o comércio que financiou guerras em vários países africanos nos anos 1990. A 45 quilômetros do centro, a (uma das nove que estão na região de Bonfim) promove também um grande festejo. Eu soube do evento uns dias antes, e fui cauteloso, perguntando o tempo todo se minha presença não seria incômoda durante uma celebração indígena. Garantiram-me que não - e, ao chegar lá, tudo faz sentido. A festa é de índio, mas a linguagem é pop e universal, com muito forró e a rapaziada trajando calça jeans, tênis e camiseta - comprados a bons preços em Lethem, of course. Carros e motos de Bonfim lotam o estacionamento improvisado da comunidade, em que convivem tanto índios uapixanas quanto macuxis. E o forró ferve madrugada adentro.

A região do alto rio branco, onde se localiza Bonfim e Lethem, era habitada por diversas tribos indígenas quando os colonizadores portugueses ali chegaram, no século 18, em expedições para captura de índios para ser vendidos como escravos. Com a criação das primeiras vilas e o crescimento da atividade agropecuária, no século 19, toda a economia da região passou a depender da mão de obra indígena, fosse no extrativismo, fosse na criação de gado ou em serviços domésticos. Muitos povos nativos foram dizimados ou se incorporaram a outros. A maioria hoje se aglutina entre os uapixanas e os macuxis.

O mesmo ocorria do outro lado do rio Tacutu. Os holandeses chegaram por volta de 1580 a essa região entre a Amazônia e o Caribe, cuja posse oscilou depois entre a Holanda e a Inglaterra. Em 1831, contudo, seus três territórios - Demerara, Berbice e Esequibo - foram unificados e renomeados como Guiana Inglesa. Com a abolição da escravatura, os indianos chegaram, a partir de 1838, para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar. Seus herdeiros compõem, juntamente com os descendentes de escravos africanos libertos e os indígenas, o grosso da população. Portugueses e chineses, que chegaram posteriormente, formam um grupo minoritário no país que, com a independência, em 1966, passou a chamar-se apenas Guiana.

Notas:
[1]Os Akawaio e os Arekuna totalizam ao redor de 10,000 indivíduos [estimativa conservadora] e vivem na floresta das Montanhas Pakaraima na Guiana, perto do Monte Roraima, desde tempos imemoriais. Eles têm roças florestais, onde crescem frutas e vegetais, e pescam no rio Mazaruni e seus afluentes. Coletivamente, eles se chamam de A’murugok ou ’Povo das Cabeceiras’.- As Montanhas Pakaraima e as pastagens adjacentes na Guiana, Brasil e Venezuela, são as partes mais altas do Escudo das Guianas e contêm recursos de rios que desaguam nos rios Amazonas, Essequibo e Orinoco, os três grandes rios do norte da América do Sul. A região se destaca mundialmente pela sensibilidade do seu clima e pela sua biodiversidade. O governo da Guiana está designando essa área a uma série de projetos hidrelétricos e de mineração.
[2]https://www.survivalbrasil.org/ultimas-noticias/9740
[3]http://lenincardozo.blogspot.com/2015/
[4]http://www.searchanddiscovery.net/documents/2004/webster02/images/poster03.pdf ou http://www.frasermackenzie.com/presentations/Groundstar%20at%20FM%20Conference.pdf)Make Google view image button visible again: https://goo.gl/DYGbub
[5]http://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/09/o-misterioso-rico-e-estratgico-corredor.html
[6]"Grande Caribe": "corredor ecológico" a geopolítica ameaça à Amazônia e à integração da América Latina  - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/fundacao-gaia-amazonia-da-casa-de.html

quarta-feira, 28 de março de 2018

Roraima o Estado mais rico do Brasil "sem desenvolvimento", imperando o nepotismo, corrupção e cinismo privatista dos dirigentes políticos obedientes a BANCA.

POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?
São Gabriel da Cachoeira (cabeça do cachorro), Seis lagos, Território Yanomami Roraima, divisa com a Venezuela TERRAS RARAS RICAS EM  NIÓBIO, DIAMANTES, COBRE URÂNIO,  PETRÓLEO, GÁS,...
  • É dificil acreditar que o Estado mais rico do Brasil Roraima, aonde vive civis  em sua maioria funcionários públicos, ativos e aposentados, submissos as ordens e regras de governos corruptos, entreguistas, privatistas, dizem pensando, que o Estado é pobre e sustentado pelo sudeste que é rico. Isso tem que acabar, os roraimenses assim como os amazonenses tem que abrir os olhos e ver por quem estão sendo sugados. A BANCA, o consórcio de poucos bilionários que está mandando no Brasil e sugando o povo brasileiro, com foco na AMAZÔNIA LEGAL. A segregação dos indígenas mediante o abandono são explorados pelos garimpeiros e narcotráfico assediando, matando os indígenas que sem defesa acabam por se corromper frente a ausência do Estado e o fechar de olhos dos militares "os guardiões da floresta". Enquanto os brasileiros aceitarem a desunião, a separação dos povos provocado por esses senhores, continuará o descaminho, o roubo, o fracionamento das riquesas dos Estados, para essa BANCA que peço aos leitores pesquisarem a fundo quem são. O mais terrível ainda de aceitar é que neste esquema catastrófico de desvio de mentalidade, destruição e descaminho, se faz presente os militares que disseram durante todo o tempo cuidar da Amazônia, no entato, vemos hoje, que os militares querem o fracionamento para eles, porque SABEM, se apoderaram do mapeamento realizado da Amazônia Legal, aonde  indica mapeado, as maiores riquezas minerais do mundo, além das terras férteis para o plantio. 
Segunda Turma do STF rejeitou a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no âmbito da Operação Zelotes contra o senador Romero Jucá (MDB-RR) e o empresário Jorge Gerdau. O senador Jucá é acusado de receber vantagens indevidas da ordem de R$ 1,33 milhão pago por Gerdau por meio de doação oficial entre os anos de 2010 e 2014 visando favorecer suas empresas em Roraima; participaram da sessão que recusou a denúncia por unanimidade os ministros Dias Toffoli, Celso de Mello e o relator do inquérito, Edson Fachin
o filhote da clã Sarney
Até 1987 foram eleitos governadores biônicos para o Território Federal do Rio Branco / de Roraima. No entanto, Boa Vista, é a única capital brasileira localizada totalmente ao norte da linha do Equador. Moderna, a cidade destaca-se entre as capitais da Amazônia pelo traçado urbano organizado de forma radial, planejado no período entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson, lembrando um leque, no conceito de cidade jardim.

No entanto, em 1988 Roraima de Território Federal, a Estado de Roraima, por força da BANCA, recebeu como governador indicado por José Sarney, o ex-presidente da Funai Romero Jucá (PMDB) que em nada contribuiu para o desenvolvimento sustentável de Roraima se não bastasse, mostrou a que foi enviado apoiando a CIMI e a FUNAI, na demarcação vergonhosa da então criada Reserva Yanomami como contínua, para futuramente, a BANCA surrupiar suas riquezas, não deixando NADA para o povo. Além de levar para Roraima o nepotismo contribuindo com a degradação da cidade; - com sua influência junto ao Governo Federal, Jucá se calou com a paralisação das obras do Linhão de Tucuruí, que interligaria Roraima ao SIN (Sistema Interligado Nacional) já que o Governo Federal disponibilizou R$ 13 bilhões para o setor, mas Roraima não recebeu um centavo. Além disso, as obras do Linhão estão paralisadas porque os índios Waimiri-Atroari impede o licenciamento da obras, não permitem passar a rede por dentro da reserva então demarcada, e com a crise na Venezuela o presidente Nicolas Maduro desligou a energia que vem para Roraima e abastece  as cidades de Boa Vista, Cantá, Rorainópolis, Alto Alegre, Mucajaí, Caracaraí, Pacaraima, Bonfim, Iracema e São Luiz.” os governos PMDB de Jucá/Sarney precedido pelos seus aliados PTB, PSDB e PP paralisaram o Estado de Roraima com a corrupção, e vistas grossas para as ONGS internacionais e nacionais entreguistas instaladas dentro de Roraima, para fragmentar o território, para tirar do cidadão amazonense, a paz, a nacionalidade, o habitar.
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Notas:

1. A Farsa Yanomâmi e o entreguismo dos governos civis de 1985 ao atual http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/a-farsa-yanomami.html

2. Romero Jucá, o lobista, o caju, a jucalândia e entreguismo em Roraima como Senador obediente ao feudal Sarney desde o governo militar. https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2016/05/romero-juca-o-lobista-o-laranja_24.html
3. Romero Jucá, um ministro feito 110% de encrencahttps://mudancaedivergencia.blogspot.com/2008/12/romero-juca-um-ministro-feito-110-de.html
4.Meio Milhão! Romero Jucá, Jalser Renier, Paulo Cesar Quartiero, Governo de Roraima  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/01/meio-milhao-romero-juca-jalser-renier.html
5.Teresa Surita ex - Jucá Prefeita de Boa Vista é condenada a perda da função pública e suspensão dos direitos políticos
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2019/11/teresa-surita-ex-juca-prefeita-de-boa.html
6. O laranja de Romero Jucá https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2011/05/o-laranja-de-romero-juca.html

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Roraima e o perigo das invasões´de estrangeiros pelas fronteiras além das ONGs internacionais já dentro das tribos.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre
ÁREAS DE INTELIGÊNCIA FIQUEM ATENTAS QUE A COISA É MUITO SÉRIA. !!!!!!!!!
Somando o perigo das ONGs estrangeiras que já estão nas reservas indígenas de Roraima,
Cubanos, chineses e indianos estão entrando pela Guiana ilegalmente. Moradores têm denunciado a falta de fiscalização sobre a migração ilegal de estrangeiros em Bonfim (Roraima), na fronteira com a Guiana 
SOMANDO-SE AOS 41.000 VENEZUELANOS QUE JÁ ENTRARAM NO ESTADO DE RORAIMA NOS ÚLTIMOS MESES, (CONFORME DADOS DA POLICIA FEDERAL), AOS CUBANOS QUE ENTRAM ATUALMENTE PELO PARAGUAI, BOLIVIA E URUGUAI, MAIS AINDA A GRANDE LEVA DE COLOMBIANOS PASSANDO POR LETÍCIA E ENTRANDO NO BRASIL, VINDO DA REGIÃO DAS FARC, MAIS OS HAITIANOS VINDOS RECENTEMENTE, TODOS SEM FAMÍLIA E QUASE COM CERTEZA COM TREINAMENTO MILITAR EM SEUS PAÍSES.; SÓ FALTA SABER ONDE ESTÃO OS ARSENAIS DESATIVADOS DOS ARMAMENTOS DA GUERRILHA COLOMBIANA, SOMANDO-SE AOS MAIS DE 100.000 FUZIS KALASHNIKOV RECEBIDOS DA RUSSIA E MAIS OS 25.000 A SEREM PRODUZIDOS ESTE ANO NA VENEZUELA NA SUA NOVA FÁBRICA . SOMANDO-SE A TUDO ISTO TEMOS O FLUXO CRESCENTE DE ARMAS E MUNIÇÕES VINDOS DO PARAGUAI PARA AS MÚLTIPLAS FACÇÕES CRIMINOSAS DO SUDESTE E SUL DO PAÍS. PENSEM NUM CENÁRIO NÃO MUITO DIFÍCIL DE ACONTECER, ONDE ESTE PESSOAL VENHA A SE JUNTAR COM OS MST DA VIDA, COM OS PCCs E OUTRAS FACÇÕES E SE ROTULAREM DE MOVIMENTOS POLÍTICOS PARTIDÁRIOS DEFENDENDO A CONSAGRAÇÃO E IMPOSIÇÃO DE LIDERES POPULISTAS!!!!!!!! ESTE PESSOAL NÃO BRINCA EM SERVIÇO.

observações e esclarecimentos  do Professor abaixo,

(E EU PERGUNTO: AONDE ESTÃO PROFESSOR OS INTELECTUAIS, OS POLÍTICOS DE RORAIMA QUE DEIXARAM, SE CALARAM, FRENTE A CLÃ SARNEY, JUCÁ, DESDE OS ANOS 80 E AGORA SARNEY FILHO COM SEU ENGANADOR PV VENDENDO A AMAZÔNIA, TRANSFORMANDO A MENTALIDADE DO INDÍGENA, INVADINDO SEU HABITAT NATURAL? PORQUE ESCONDEM DO POVO O DOMÍNIO DOS PODEROSOS INTERNACIONAIS DENTRO DE RORAIMA?)

- Passar 3 (três) dias em Roraima não permite a nenhuma pessoa fazer uma análise confiável sobre o nosso Estado, principalmente entrevistando pessoas aleatoriamente.

- 70%  de áreas indígenas é um pouco exagerado. O certo é 45,8 %. O que existem são unidades de conservação num total de mais 23,9 % Chegando aí sim a  um total próximo dos 70 %. 

- Com relação ao fechamento da BR 174 no trecho em que atravessa a  Terra Indígena Waimiri Atroari ainda é uma trista verdade. Só podem passar à noite ônibus e cargas perecíveis. Nunca soube de que a passagem para estrangeiros era livre. Isto é lenda.    Hoje Roraima padece com falta de energia (nossa energia vem da Venezuela e a chave está nas mãos do Maduro, com constantes apagões  supridos parcialmente por caríssimas termoelétricas) tudo isto devido à não concordância dos índios em passar o linhão de Tucuruí junto à BR 174, sem nenhum desmatamento. Os membros da nova geração do Ministério Público Federal juntamente com jovens juízes federais pressionados por ONG´s internacionais mantem embargada a obra já a algum tempo sem nenhuma manifestação do Governo Federal.

- Da mesma foram foi feito um relato bastante exagerado dos estrangeiros nas áreas indígenas. Existem alguns poucos casos de missões estrangeiras em comunidades indígenas. A maioria dos indígenas fala o Português, alguns o Inglês devido serem originários da Guiana e poucos estão mantendo a língua materna.  Biopirataria e prospecção mineral sempre existiu na Amazônia e aumentou muito com novas tecnologias de sensoriamento remoto através de satélites, aeronaves e atualmente drones. Aí é que devem entrar os órgãos de repressão  (Polícia Federal, ICMBIO, Exercito, Aeronautica - Cadê o Projeto SIVAM?)

-  A revista de bagagem nas fronteiras (quando é feita regularmente) e no Aeroporto Internacional de Boa Vista pelo que temos conhecimento é feita dentro dos padrões internacionais e não seletiva brasileiros e estrangeiros.

- Talvez na época que esta pessoa aqui esteve (deve ter sido nos anos 80)  a mesma não procurou saber mais sobre o início da desenvolvimento que estava ocorrendo (sob o governo do Brigadeiro Ottomar)
com a implantação e funcionamento do Distrito Industrial de Boa Vista, Matadouro, Usina de Leite, Agronegócio com alta produção de arroz irrigado,Projeto Passarão - Polígono irrigado, etc, etc. É certo que boa parte da economia era do contracheque governamental, e ainda hoje temos  um pouco disto isto somado às bolsas familia e outras. Mas é o  agronegócio e a agroindústria que começa a despontar (mais de 50.000 hectares só de soja, Piscicultura comercial atendendo tanto o nosso Estado como o do Amazonas, pecuária em grande crescimento, com inauguração de matadouro privado homologado para exportação, etc)

- Não existe na população esta proporção de 1 roraimense para cada outros 9 de outros estados, tal como afirmado. Pesquisa recente do Instituto UNAMA e Folha de Boa Vista (outubro 2017) mostra que a população atual tem  aproximadamente 60% de nascidos no Estado. Dos 40% restantes temos 6,9 % de maranhenses , 3,9 % paraenses, 2,1 % amazonenses e 1,9% de cearenses e os restantes 25% são distribuídos entre pessoas vindas do Brasil todo, além de termos atualmente um grande numero refugiados estrangeiros, principalmente venezuelanos. A maior parte deste pessoal de fora, onde me incluo,  gosta bastante daqui e muitas vezes valoriza mais as coisas regionais do que os próprios nativos, criando atualmente uma identidade regional "suis generis". 

Desculpem o alongamento nos comentários mas acredito que é importante para informar corretamente nosso grupo composto por importantes cabeças pensantes e o mais importante: Patriotas.

Um grande abraço

Prof. Dr. Jaime de Agostinho  UFRR

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Os Ka’apor no Maranhão e a “negligência histórica” do Estado na área.

 

Indígenas do Maranhão buscam romper com o resto da sociedade frente a omissão das autoridades políticas do Estado e da Federal, em não punir os grileiros que assombram o território nacional.

“Autonomia é ficar só. É não depender de ninguém, é se virar”, explica Itahu Ka`apor, uma das lideranças dos indígenas. O mesmo termo é usado por outros povos da América Latina que decidiram mudar a sua relação com o Estado desde os anos 1990. eles buscaram expulsar traficantes, madeireiros ou outros invasores da sua terra. Enquanto isso, também mudaram sua forma de organização e retomaram aspectos antes desprezados das suas culturas.“negligência histórica” do Estado na área. 
Crianças Ka`apor são alfabetizadas em português somente aos 11 anos de idade. Foto: Lunaé Parracho/Repórter Brasil
Junto à proibição do álcool, eles deram início a uma restrição ainda mais difícil – a dos madeireiros dentro da terra. Com indígenas de diferentes aldeias, em 2013 foi criada a guarda florestal dos Ka’apor.
“negligência histórica” do Estado na área. 
Indígenas da guarda florestal Ka’apor, criada em 2013 para expulsar os madeireiros. Foto: Lunaé Parracho / Repórter Brasil
“Quando a Polícia Federal ia embora, no outro dia o madeireiro entrava de novo. Agora é diferente, e isso deu mais calma para nós”, diz Iratowí Ka’apor, uma das lideranças.
Itahu Ka`apor faz parte do conselho dos Ka`apor, criado após eles abolirem o cacicado. Foto: Lunaé Parracho/Repórter Brasil
 “Eu não preciso do remédio do karaí. Eu tenho o meu, bem guardado na natureza. Se tiver alguém gripado, eu tenho mel no mato, eu tenho capim no mato,” diz Itahu.
https://www.youtube.com/watch?v=H6C5IhYBBFw
[1] http://amazonia.org.br/2018/01/indigenas-do-maranhao-buscam-romper-com-o-resto-da-sociedade/
[2] http://www.iema.ma.gov.br/evento-levara-debate-sobre-cultura-e-resistencia-dos-povos-indigenas-para-a-up-sao-jose-de-ribamar/

sábado, 9 de setembro de 2017

Roberto Gama e Silva: O fantasma do cobre


 Por:  28/08/2017 às 20:10

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Ministro da Defesa Jungmann confirma interesse da Rússia em acordos sobre Base de Alcântara

POR QUE! O ALTO COMANDO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS NÃO DIZ NÃO!!!! PARA O CRIME ORGANIZADO QUE SE INSTALOU NO BRASIL? POR QUE?

CONTINUAM EVOLUINDO AS NEGOCIAÇÕES SOBRE A ENTREGA DE VÁRIAS PARTES DA BASE DE LANÇAMENTOS DE MÍSSEIS EM ALCÂNTARA  NO MARANHÃO. ESSE GOVERNO VAI ACABAR CONSEGUINDO CRIAR UMA GRANDE BASE MULTINACIONAL  NA ENTRADA DA AMAZÔNIA .... ISSO É ENTREGUISMO...



Ministro da Defesa Jungmann confirma interesse da Rússia em acordos sobre Base de Alcântara

    Parece que estamos voltando ao início dos anos 2000, quando o vexatório 'Acordo de Alcântara' foi rejeitado e arquivado na Câmara dos Deputados, após os patrióticos e convincentes argumentos do então Deputado Waldir Pires (futuro ministro da Defesa), quando do governo entreguista de FHC. À época, apesar de as autoridades governamentais alardearem, prematuramente, vitória no Legislativo, a vigorosa campanha desencadeada pela Liga da Defesa Nacional (LDN), em todo o País, surtiu efeito e não nos sujeitamos às cláusulas humilhantes do dito Acordo, que, agora, querem reavivar. O certo é que a entrega ou cessão, com sacrifício de nossa Soberania, do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), fará com que se crie, na Amazônia, um verdadeiro enclave estrangeiro (quer seja ele estadunidense, russo, ucraniano, chinês, francês, etc). Não é aceitável a imposição do instituto da 'soberania restrita, limitada ou compartilhada', no território nacional (isso só houve por aqui, ao tempo da II GM, com as bases aéreas do Nordeste), como existe em vários países, inclusive na América do Sul, com as 'forward bases' (bases avançadas dos EEUU), no arco amazônico de Oeste, em países nossos vizinhos, sendo certo que já existem mais de 20 dessas bases, como nos deu conta a fidedigna reportagem do jornal 'Zero Hora', de Porto Alegre (RS), de 25 de março de 2001.
    O Acordo de 'Salvaguardas' (?) era muito longo, com inúmeras normas lesivas ao Brasil, tais como:
    - Proibição de Acordo com outros países para uso do CLA, sem anuência por escrito dos EUA;
    - Proibição de vistoria por autoridades brasileiras na entrada e saída de 'containers' norte-americanos;
    - Proibição de acesso de brasileiros ao CLA, quando em uso pelos EUA, sem credenciamento por eles;
    - Proibição do emprego pelo Brasil do 'aluguel' em quaisquer atividades relacionadas com sondas, mísseis, foguetes, ogivas, satélites, naves espaciais, etc;
    Assim, seriam vantagens para os EEUU,  dentre outras:
     - A inibição (ainda maior do que as castradoras condições que nos foram impostas pelo MTCR e pelo TNP, também assinados ao tempo do governo FHC), ao desenvolvimento no Brasil de tecnologias relacionadas com a utilização comercial futura do espaço aéreo e cósmico;
    - Proibição de Acordos entre o Brasil e outros países (clientes em potencial do CLA), justamente quando já se planeja a utilização, inclusive por passageiros, de naves espaciais ou cosmonaves;
    - A transformação do CLA no maior cosmódromo ou 'porto espacial' do planeta, ao controle daquele País.
    Para o Brasil, segundo as declarações de então, do ministro Sardenberg, da Ciência e Tecnologia, que disse que 'não largaria o osso' (mas teve de largar - rssss), as vantagens seriam:
    - Manter o CLA em atividade, sendo certo que  a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Força Aérea deveriam rever o Programa Espacial Brasileiro autônomo, incluindo parcerias alienígenas, além das existentes, porém atentatórias à Soberania Nacional;
    - O recebimento (à época) de trinta milhões de dólares por ano, como se a Soberania tivesse preço ...
    Mas as restrições são essas, em Acordos que tais, 'cara pálida', já disseram, tachando-nos, sob um viés ideológico, 
 de xenófobos, paranoicos,  delirantes nacionalisteiros melancias (verdes por fora e vermelhos por dentro), retrógrados, boçais, etc., etc. E 'adeptos de teorias da conspiração' (ora, a conspiração é deles!). Em que pese a admiração que devemos ter pelos EEUU, por suas posições de defensores impertérritos da liberdade, da democracia e dos princípios ocidentais e cristãos, não podemos nos tornar vassalos desse notável País, ou de qualquer outro ...
   É preciso que nossas autoridades pensem, com serenidade e muita cautela, e tenham o mesmo entendimento que o Congresso, patrioticamente, teve nos três primeiros anos da década de 2000.
    BRASIL ACIMA DE TUDO!!
    Em derradeiro, nunca é demais lembrar da Carta Magna de 1988, que assim se inicia:
    "Art. 1° A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
    I - a soberania; (destacamos em colorido).
    II - a cidadania;
    III - a dignidade da pessoa humana;
    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
    V - o pluralismo político.
    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição".
    

      O mais amigo dos abraços do
    Soriano (recebido por e-mail)

sábado, 22 de abril de 2017

Olinda auto suficiente hoje, se não tivessem boicotado a exploração da Fosforita

Dos bens estimados em R$ 29,6 milhões, só foi arrematado o equivalente a R$ 162,7 mil.  / Foto: Helia Scheppa/Arquivo JC Imagem
Em 1969 A Phillips Petroleum consegue de Costa e Silva a construção de um grande conjunto habitacional , bem em cima de uma jazida de fosforita, em Olinda, para inviabilizar sua exploração, que era competitiva com a deles. Hoje, 2017 é o sexto leilão para vendê-la, o último em 2012 por R$40 milhões para empresários islâmicos de Dubai não pagaram desistindo do investimento e continua um mistério  pelo desespero que passou a  família Costa Azevedo em ver o seu sonho da mineração destruído sem jamais saberem o motivo.
A Fosforita Olinda S/A (FASA).Uma abordagem ao passivo ambientalEmpresa vinculada ao setor de mineração e beneficia-mento ...Olinda é um município do estado de Pernambuco,Região Metropolitana do Recife.População de 377.779 habitantes.Área de 41,65...
 Considerando que a ingestão de água é a via principal para a contaminação radioativa.     Sabe-se que 80% dos recursos ...Departamento de Energia Nuclear daUniversidade    Federal    de    Pernambuco(DEN/UFPE) desenvolve estudo dos teores derad...
O progressivo aumento da mortalidade pordoenças     crônico-degenerativas     como       ocâncer, requer a promoção de um ...Entre outras pesquisas resta ainda realizar estudosmais detalhados: Quanto aos teores do 222Rn. Quanto teores de carcino... 

Em 1953 se descobriu que em uma região de Olinda existia um barro muito rico em fosfato, que era muito usado como adubo, às terras pertenciam a Usina Catende em Peixinhos, esse barro seria fonte de grande riqueza e desenvolvimento para todo um povo que ali vivia.Sapucaia, distrito e município de Olinda, Estado de Pernambuco,Rua Pedro Ivo e daí, com quatrocentos e trinta e um metros (431m)

A existência de fosforita na faixa litorânea do Estado de Pernambuco é conhecida desde o final da década de 1940, quando se constataram teores consideráveis de fosfato em testemunhos de sondagem no Município de Olinda. 

Os estudos desenvolvidos para o conhecimento dessa ocorrência mostraram que sua distribuição geográfica compreende uma faixa descontínua, estendendo-se para norte, atravessando ainda os municípios de Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, que hoje integram a Região Metropolitana do Recife (RMR), prolongando-se pelo Estado da Paraíba, compondo um dos maiores e mais importantes depósitos de fosfato sedimentar da América do Sul. 

A evolução do conhecimento geológico na faixa costeira Pemambuco-Paraíba remonta a meados do século passado, quando Hartt, em 1870, identificou a presença de depósitos cretáceos e terciários (Fonseca Neto, 1979). Posteriormente, diversos outros trabalhos realizados nessa região permitiram a idealização do arcabouço geológico local. A descoberta de fosforita, em 1949, pelo Professor Paulo José Duarte, entretanto, desencadeou intensivas investigações, tanto por órgãos governamentais, como por empresas pri;vadas, envolvendo, inclusive, a realização de levantamento aerogeofísico e de sondagens, além de plantas de mineração.

Em 1978, já dispondo de um significativo acervo de informações sobre o condicionamento geológico do jazimento fosfático, mas sentindo necessidade de uma integração desses dados e de conhecer com mais segurança o controle genético dos depósitos, seus limites a norte de João Pessoa (PB), bem como visando definir critérios mais precisos a serem usados como guias prospectivos, o DNPM elaborou um programa, executado pela CPRM sob a denominação de Projeto Fosfato na Faixa Sedimentar Costeira Pernambuco- Paraíba Na área abrangida pelos municípios de Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, a mineralização distribui-se compondo segmentos descontínuos, devido à erosão parcial da camada fosfática. Parte desse jazimento encontra-se abaixo do nível do mar e a porção de altitude positiva parcialmente recoberta por espesso pacote de rochas não mineralizadas.
Entretanto, um estudo desenvolvido pela Paulo Abib Andery e Associados Ltda, em 1975, para o Ministério da Indústria e Comércio,. concluiu pela viabilidade econômica do aproveitamento de todas as reservas de fosforita, nas condições de cape~mento existente. 
É imperioso reconhecer, porém, que a movimentação de um imenso volume de capeamento estéril, embutida nessa avaliação, impõe sérias restrições a essa solução, considerando-se a violenta agressão ambiental. 

Em 1977, o Instituto de Desenvolvimento do Estado de Pemambuco -CONDEPE, desenvolveu o Projeto de Dimensionamento das Jazidas de Fosfato de Pemambuco (Duarte e Krauss, 1978) visando contribuir para uma ampla avaliação sobre as possibilidades de exploração, em larga escala, da fosforita deste Estado. Entre as sugestões apresentadas, destacam-se: a recomendação de uma reanálise dos estudos de viabilidade previamente realizados; o estudo da influência da expansão imobiliária no aproveitamento das jazidas, e a análise da possibilidade de extração da fosforita por meio de lavra subterrânea mecanizada.
A ocupação urbana na área dos depósitos nos anos de 1974 e 1988, tornando clara a incontida e elevada taxa de expansão habitacional.

Transforma-se, assim, o FOSFATO DE OLINDA, num caso histórico, servindo de exemplo ao homem para que reflita na necessidade de planejamento e monitoramento da exploração de recursos naturais, para otimizá-la e ajustá-Ia, de forma integrada, ao desenvolvimento dos demais segmentos da sociedade.

                  Os donos da terra era a família Costa Azevedo, que começaram a encampar a construção da fabrica de extração do material, furar ou cavar poços em busca do fosfato virou algo natural na região, as casa que existiam na terra começaram a ser indenizadas por valores irrisórios algo que nem dava para os moradores comprar se quer um barraco em outro lugar típico da política habitacional dos dias de hoje. As indenizações foram de peixinhos até onde hoje é o bairro de aguazinha.

          Depois foram chegando os tratores, caminhões, dragas e muitos outros equipamentos para dar início às operações da fábrica, trabalhadores surgiram aos montes de diversos lugares de Pernambuco e até de fora do Estado.

          Em 1957 foi oficialmente inaugurada a fábrica da Fosforita Olinda S\A, uma festa de inauguração que trouxe personalidades importante do cenário nacional como o caso de Juscelino Kubitschek, que era o presidente do Brasil, junto com toda sua comitiva de ministros e toda sua equipe de governo.

          Olinda ficava assim conhecida como nacionalmente e internacionalmente como uma das maiores cidades produtoras de fosfato do mundo, um ano depois morre o senhor Costa Azevedo, o dono da fábrica e em meados de 1958 já não se via mas tanto trabalhadores, cada dia se sabia de alguém que foi indenizado.

          A Fosforita começou a fechar suas portas na década de 60 na mesma velocidade que crescia a uma década atrás, a medida em que os funcionários eram demitidos os poços foram sendo aterrados e as maquinas desaparecendo, ao mesmo tempo em que a fábrica ia desaparecendo o terreno ia sendo loteado e um novo bairro surgindo o de Jardim Brasil.

          As teorias sobre a falência da Fosforita foram varias, alguns falavam em golpe porque uma cidade do nordeste se desenvolvia a passos largos outros contavam que o motivo foi roubo depois da morte do senhor Costa Azevedo, o que se sabe é que hoje onde fica a fábrica existem outras fábricas mas que atuam em outra área, os poços que ainda restaram viraram verdadeiros lagos profundos onde até morte por afogamento aconteceram, mas abaixo de tudo isso está o fosfato, uma fonte de riqueza imensurável que poderia ter colocado a cidade em um outro cenário social, nos resta sonhar de como seria Olinda se ainda lá estivesse em plena atividade a Fosforita, sonhar e nada mais. 

http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade/meiofisico_recife/rel11.pdf
http://historiadasollinda.blogspot.com.br/2012/11/a-fabrica-da-fosforita-e-o-presidente.html
https://www.diariodasleis.com.br/legislacao/federal/77594-autoriza-fosforita-olinda-s-a-fasa-a-lavrar-fosforita-no-municupio-de-olinda-estado-de-pernambuco.html