Enviada em: quarta-feira, 9 de outubro de 2019 21:11
O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, a criação pelo governo do Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange (LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o Nióbio. O mínério é vendido no Brasil isento de imposto ICM pela Lei Kandir, e sem aprovação do modelo econômico que beneficie o Brasil.
quinta-feira, 10 de outubro de 2019
Nióbio reservas existentes no Brasil: Minas gerais, Goiás (região do Catalão) Rondônia, Roraima,
Enviada em: quarta-feira, 9 de outubro de 2019 21:11
domingo, 21 de julho de 2019
Ditadura Militar matou milhares de indígenas no Brasil
Grandes obras na Amazônia serviram de pretexto para ataques que incluíram bombardeios e chacinas
Estima-se que a população indígena no Brasil no ano de 1500, quando os primeiros colonizadores chegaram, era composta por 3 milhões de pessoas. Em 2010, essa população já havia diminuído para 817,9 mil pessoas. Os dados são da Fundação Nacional do Índio (Funai).
A Ditadura militar no Brasil, instaurada em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos militares, quase dizimou os indígenas waimiri atroari.
De 1974 a 1983, grandes obras na Amazônia serviram de pretexto para o genocídio desse e de outros povos indígenas, por meio de bombardeios, chacinas e destruição de locais sagrados, de acordo com reportagem da National Geographic.
Na segunda metade de 1974, o povo kinja se reunia na aldeia Kramna Mudî para uma celebração típica dos indígenas waimiri atroari, na margem do rio Alalaú. “Pelo meio-dia, um ronco de avião ou de helicóptero se aproximou. O pessoal saiu da maloca para ver. A criançada estava toda no pátio para ver. O avião derramou como que um pó. Todos menos um foram atingidos e morreram”, escreveu o indigenista Egydio Schwade, um dos fundadores do Conselho Indigenista Missionário. Quando os aldeados do Norte chegaram à aldeia, depararam-se com ao menos 33 mortos.
Segundo a matéria da National Geographic, esse massacre também foi contado, no idioma karib, pelo sobrevivente durante uma audiência judicial do Ministério Público Federal (MPF) realizada na terra indígena (TI), em 28 de fevereiro deste ano.
Após os indígenas serem atingidos pelo veneno, ficando paralisados e morrendo logo em seguida, homens brancos invadiram a aldeia por terra, munidos de facas e revólveres.
Houve também bombardeios em ataques aéreos, chacinas a tiros, esfaqueamentos, decapitações e destruição de locais sagrados por parte dos militares naquela reserva a partir de 1974. O objetivo do governo era ocupar 2 milhões de quilômetros quadrados na Amazônia.
O genocídio dos waimiri atroari pela ditadura militar estendeu-se entre as décadas de 1960 e 1980, durante três grandes projetos dentro desta terra indígena (TI): a abertura da BR-174, a Manaus-Boa Vista; a construção da hidrelétrica de Balbina; e a atuação de mineradoras e garimpeiros interessados em explorar as jazidas em seu território.
A Comissão Nacional da Verdade estima que ao menos 8.350 indígenas tenham sido assassinados entre 1946 e 1988. As investigações apontam dois períodos distintos em se tratando de violações aos povos indígenas. Antes de dezembro de 1968, os massacres se davam mais pela omissão do Estado. Após o Ato Institucional 5 (AI-5), o maior responsável pelos homicídios foi o regime militar.
A violência do regime militar contra os indígenas também é tema de um livro escrito pelo jornalista Rubens Valente, chamado ‘Os Fuzis e as Flechas – História de Sangue e Resistência Indígena na Ditadura’. O livro descreve centenas de mortes de indígenas durante a ditadura militar no Brasil, a partir de uma longa pesquisa, que incluiu 80 entrevistas.
https://observatorio3setor.org.br/noticias/ditadura-militar-matou-milhares-de-indigenas-no-brasil/
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
Minério converte luz solar em eletricidade
- 21 Fevereiro 2017
- 15:24
- News
- O elemento faz parte da família perovskita, minerais raros que são capazes de produzir energia a partir de fontes como raios solares, temperatura e movimento. Esta é a primeira vez que os pesquisadores conseguem identificar um material que possa converter as três fontes simultaneamente. De acordo com o estudo, publicado no jornal Applied Physics Letters, o KBNNO é um material ferroelétrico com moléculas polares, que funcionam como as agulhas de uma bússola. Quando são estimuladas por algum fator físico, como a mudança de temperatura, por exemplo, elas acabam se desalinhando, o que desencadeia uma corrente elétrica. As informações são da imprensa internacional.Cientistas encontram forma de vida milenar em caverna de cristaisCientistas extraíram e reviveram micróbios que estavam "adormecidos" há mais de 10 mil anos dentro dos cristais gigantes das cavernas da montanha de Naica, no México. Segundo os pesquisadores, esses organismos ficaram encapsulados nas formações de gipsita por um período que pode variar entre 10 mil e 50 mil anos. "Outras pessoas já haviam afirmado ter encontrado organismos muito antigos ainda vivos, mas neste caso todas essas criaturas são excepcionais, elas não são parentes próximas de nada que esteja nos bancos de dados genéticos conhecidos", afirmou Penelope Boston, uma das cientistas responsáveis pelo achado.Utilizando ferramentas esterilizadas, Boston e seus colegas abriram alguns desses espaços e retiraram amostras de seu conteúdo. Os cientistas não só detectaram a presença de bactérias e arqueas, mas também conseguiram reanimá-las em laboratório. Segundo a Nasa, não há perigo em reanimar os microrganismos. https://www.noticiasdemineracao.com/bizarro/news/1140759/bizarro-minerio-converte-luz-solar-em-eletricidade/page/2
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
A exploração, descaminho, da mineração no Brasil vem desde os anos 50
Desde 1920 a
United States Steel explora a melhor jazida que é a do Morro de Mina, através
da Companhia Meridional de Mineração do Grupo brasileiro sionista Jaffet-Chama.
Inacreditável: presidentes da
República e até ditadores não cobravam nada dele. Voltava, não precisava
reassumir, retomava a rotina diária, sem o menor constrangimento.
[1]http://
[7]https://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_W._Radford
Nióbio - O Real Tesouro Brasileiro
- O tesouro brasileiro que os "Liberais dinheiristas" querem privatizar!!! Como é possível que metade da produção brasileira da mineração do rico metal nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial? O Nióbio, é o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim. O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias.
Pelo menos 98% das reservas mundiais de Nióbio, um mineral extremamente raro e estratégico, estão no Brasil.
Mas afinal o que é Nióbio, e para que serve?
O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos.
O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável.
Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados à fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.
É usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. Usado também em soldas elétricas.
O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.
Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão.
As jazidas brasileiras estão divididas principalmente entre três cidades. A cidade de Araxá em Minas Gerais é fonte de 61% deste cobiçado elemento químico, 21% das reservas ficam localizadas em Catalão – Goiás e os 12% restante estão situadas em São Gabriel da Cachoeira no estado do Amazonas. Fora do Brasil uma pequena, mas importante reserva deste metal está localizada no Canadá.
O niobio é tão indispensável quanto o petróleo para as economias avançadas e provavelmente ainda mais do que ele.
A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando já a ser alarmante.
O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terroristas. No Brasil, além das jazidas de Araxá, em Minas, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês.
Para citar mais um exemplo, a maior jazida de nióbio do mundo, que está em Araxá , pertence à filial da Niobium Corporation, de Nova Iorque.
Do Nióbio provêm vários metais que se utilizam... em reatores nucleares, foguetes e naves espaciais, satélites ou simples jatos. A empresa também extrai, de passagem, junto com o nióbio, boas quantidades de tântalo, tório, urânio, pirocloro e terras raras de alto teor mineral.
O Brasil detém 98% das reservas e 91% da produção mundial do minério, usado para a fabricação de aços especiais.Os Estados Unidos não produzem o minério.
“O nióbio vai além do luminol, do biodiesel e das ligas especiais”, afirma Claudio Cerqueira Lopes, da UFRJ, que tem em seu laboratório várias teses a partir de pesquisas com nióbio que poderiam ser transformadas em produtos de alto valor agregado.
https://gemasdobrasil.blogspot.com/2017/02/niobio-o-real-tesouro-brasileiro.html
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
A nova política Neoliberal do governo Bolsonaro será tomar territórios dentro do Brasil à força sem olharem para a inconstitucional OIT-169 ratificadas junto a ONU pelo "liberal" FHC e seu seguidor Lula da Silva.
03) O Maranhão, nas últimas décadas, sempre foi um paraíso de grileiros de terras, protegidos pelo grupo Sarney. O próprio Alberto Franco, além de deputado, foi também secretario de Estado em um dos governos Roseana. Sobre o caso do Engenho, dentro e fora do Maranhão, existe uma expectativa que o poder público tome uma decisão em favor da vida e não dê prosseguimento à ação contra os Tremembé. A expectativa é que o Maranhão não continue a produzir imagens (e fatos!) nos quais os pobres sigam sendo vitimas de diferentes formas de violência, incluindo o uso da força em favor da corrupção e do racismo.