quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Nióbio reservas existentes no Brasil: Minas gerais, Goiás (região do Catalão) Rondônia, Roraima,

Onde SE ESCONDE as instituições e as 
Forças Armadas?
Em Roraima as jazidas encontram-se em  São Gabriel da Cachoeira, nos Seis Lagos, na Cabeça do Cachorro como o mapa do Brasil mostra o topo em forma de (cabeça de um cachorro)
Entendam o motivo do atual governo falar tanto NO EXTERIOR em Roraima, nos minérios ABUNDANTES!. Os senhores militares sabem muito bem de tudo isso no entanto, é necessário conhecermos o caminho do ouro branco, negro e dourado, para entender porque se calam, vejam:
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O manganês foi levado, uma montanha dele, para os EUA. Até as nossas areias monazíticas, também, e, ainda pior, de graça como lastro dos navios americanos quando retornavam vazios para os Eua após deixarem em nossos portos os produtos industrializados americanos. Evidencia-se que as nossas autoridades sempre foram dóceis ao serem enganadas. Nosso nióbio segue o mesmo caminho. Fora do Brasil, são duas diminutas jazidas: uma na Austrália e outra no Canadá, os restantes mais de 99% de nióbio estão no Brasil mas, curiosamente, são precificados na City of London. Quer dizer eles não têm nióbio mas regulam o preço do nosso metal precioso. Tivemos, temos, governo? A resposta parece clara e óbvia. 

Há pouco mais de 2 anos, os donos da mina de Araxá (família Moreira Salles), venderam mais de 23% para os chineses, por quê? Temos governo? Há 20 anos o falecido doutor e professor Enéas já denunciava a evasão clandestina do nosso nióbio e nada foi feito até hoje. Onde ficaram as instituições e as Forças Armadas?

O também falecido professor Adriano Benayon e eu divulgamos vários textos sobre esse  tema e, vejo hoje, tudo foi simplesmente em vão. Mas ainda tem quem cobre ou tente cobrar a falta de ação do povo brasileiro que "faz das tripas coração" para sobreviver neste país que, seguramente, é um dos países mais injustos, imorais e esdrúxulos do mundo.
E as nossas instituições, inclusive os militares, permanecem silentes. Por que será?

Abraços,
Norton  

De: norton seng  
Enviada em: quarta-feira, 9 de outubro de 2019 21:11

domingo, 21 de julho de 2019

Ditadura Militar matou milhares de indígenas no Brasil

 Grandes obras na Amazônia serviram de pretexto para ataques que incluíram bombardeios e chacinas

Reprodução de imagem presente no livro ‘Os fuzis e as flechas’, de Rubens Valente
https://marcozero.org/entrevistaa-com-rubens-valente-passou-da-hora-de-pedir-desculpas-aos-povos-indigenas/

Estima-se que a população indígena no Brasil no ano de 1500, quando os primeiros colonizadores chegaram, era composta por 3 milhões de pessoas. Em 2010, essa população já havia diminuído para 817,9 mil pessoas. Os dados são da Fundação Nacional do Índio (Funai).

A Ditadura militar no Brasil, instaurada em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos militares, quase dizimou os indígenas waimiri atroari.

De 1974 a 1983, grandes obras na Amazônia serviram de pretexto para o genocídio desse e de outros povos indígenas, por meio de bombardeios, chacinas e destruição de locais sagrados, de acordo com reportagem da National Geographic.

Na segunda metade de 1974, o povo kinja se reunia na aldeia Kramna Mudî para uma celebração típica dos indígenas waimiri atroari, na margem do rio Alalaú. “Pelo meio-dia, um ronco de avião ou de helicóptero se aproximou. O pessoal saiu da maloca para ver. A criançada estava toda no pátio para ver. O avião derramou como que um pó. Todos menos um foram atingidos e morreram”, escreveu o indigenista Egydio Schwade, um dos fundadores do Conselho Indigenista Missionário. Quando os aldeados do Norte chegaram à aldeia, depararam-se com ao menos 33 mortos.

Segundo a matéria da National Geographic, esse massacre também foi contado, no idioma karib, pelo sobrevivente durante uma audiência judicial do Ministério Público Federal (MPF) realizada na terra indígena (TI), em 28 de fevereiro deste ano.

Após os indígenas serem atingidos pelo veneno, ficando paralisados e morrendo logo em seguida, homens brancos invadiram a aldeia por terra, munidos de facas e revólveres.

Houve também bombardeios em ataques aéreos, chacinas a tiros, esfaqueamentos, decapitações e destruição de locais sagrados por parte dos militares naquela reserva a partir de 1974. O objetivo do governo era ocupar 2 milhões de quilômetros quadrados na Amazônia.

O genocídio dos waimiri atroari pela ditadura militar estendeu-se entre as décadas de 1960 e 1980, durante três grandes projetos dentro desta terra indígena (TI): a abertura da BR-174, a Manaus-Boa Vista; a construção da hidrelétrica de Balbina; e a atuação de mineradoras e garimpeiros interessados em explorar as jazidas em seu território.

Comissão Nacional da Verdade estima que ao menos 8.350 indígenas tenham sido assassinados entre 1946 e 1988. As investigações apontam dois períodos distintos em se tratando de violações aos povos indígenas. Antes de dezembro de 1968, os massacres se davam mais pela omissão do Estado. Após o Ato Institucional 5 (AI-5), o maior responsável pelos homicídios foi o regime militar.

A violência do regime militar contra os indígenas também é tema de um livro escrito pelo jornalista Rubens Valente, chamado ‘Os Fuzis e as Flechas – História de Sangue e Resistência Indígena na Ditadura’. O livro descreve centenas de mortes de indígenas durante a ditadura militar no Brasil, a partir de uma longa pesquisa, que incluiu 80 entrevistas.

https://observatorio3setor.org.br/noticias/ditadura-militar-matou-milhares-de-indigenas-no-brasil/


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Minério converte luz solar em eletricidade

BIZARRO: Minério converte luz solar em eletricidade
Imagem de um dos pesquisadores dentro da caverna de cristais gigantes
Dióxido de vanádio transporta eletricidade e retém calor; Cientistas encontram forma de vida milenar em caverna de cristais.  
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  • 21 Fevereiro 2017
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  • 15:24
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  • News

  • O elemento faz parte da família perovskita, minerais raros que são capazes de produzir energia a partir de fontes como raios solares, temperatura e movimento. Esta é a primeira vez que os pesquisadores conseguem identificar um material que possa converter as três fontes simultaneamente. De acordo com o estudo, publicado no jornal Applied Physics Letters, o KBNNO é um material ferroelétrico com moléculas polares, que funcionam como as agulhas de uma bússola. Quando são estimuladas por algum fator físico, como a mudança de temperatura, por exemplo, elas acabam se desalinhando, o que desencadeia uma corrente elétrica. As informações são da imprensa internacional.
    Cientistas encontram forma de vida milenar em caverna de cristais
    Cientistas extraíram e reviveram micróbios que estavam "adormecidos" há mais de 10 mil anos dentro dos cristais gigantes das cavernas da montanha de Naica, no México. Segundo os pesquisadores, esses organismos ficaram encapsulados nas formações de gipsita por um período que pode variar entre 10 mil e 50 mil anos. "Outras pessoas já haviam afirmado ter encontrado organismos muito antigos ainda vivos, mas neste caso todas essas criaturas são excepcionais, elas não são parentes próximas de nada que esteja nos bancos de dados genéticos conhecidos", afirmou Penelope Boston, uma das cientistas responsáveis pelo achado.
    Utilizando ferramentas esterilizadas, Boston e seus colegas abriram alguns desses espaços e retiraram amostras de seu conteúdo. Os cientistas não só detectaram a presença de bactérias e arqueas, mas também conseguiram reanimá-las em laboratório. Segundo a Nasa, não há perigo em reanimar os microrganismos.  https://www.noticiasdemineracao.com/bizarro/news/1140759/bizarro-minerio-converte-luz-solar-em-eletricidade/page/2


segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A exploração, descaminho, da mineração no Brasil vem desde os anos 50

O descaminho, desvio, na exploração do solo e sub-solo brasileiro para a exploração dos minérios, vem de longa data e sempre sob entreguismo dos presidentes lesa-pátria, e com omissão do Alto Comando Militar:
1951: Criminosa negociata com o truste  do aço americano por intermédio dos testas-de-ferro do grupo sionista Jaffet-Chama, chefiado pelo magnata Ricardo Jafet que Getúlio Vargas colocou no Banco do Brasil. O empréstimo secreto de 30 milhões de dólares concedido pelo Banco de Exportação e Importação para a exploração mineral do manganês brasileiro. Jaffet que ao assumir a direção do Banco do Brasil já tinha  o compromisso de 130 milhões assim,  entregou a exploração do manganês ao truste sionista sob a proteção de Getúlio Vargas, que se comprometeu publicamente a defender as riquezas naturais brasileiras, entregando o solo e sub-solo à não nacionais!!!
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Ricardo Jaffet, Getúlio Vargas, Arthur W. Radford, Moreira Salles e Rockfeller,       

Desde 1920 a United States Steel explora a melhor jazida que é a do Morro de Mina, através da Companhia Meridional de Mineração do Grupo brasileiro sionista Jaffet-Chama.

 - 1951: Criminosa negociata com o truste  do aço americano por intermédio dos testas-de-ferro do grupo sionista Jaffet-Chama, chefiado pelo magnata que Getúlio Vargas colocou no Banco do Brasil.
CBMM Nióbio:
 - Em 1953, o cientista geoquímico Djalma Guimarães do ITI (Instituto de Tecnologia Industrial) descobriu o Nióbio em Araxá-MG. Acabaram com a Fertisa, exoneraram o geoquímico Djalma Guimarães (link abaixo[5])
 - Na década de 60,  Walter Moreira Salles como sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou  estradas para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais.
 - Em 1964, por razões pessoais, o presidente Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter Moreira Salles e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.  Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia.  Naquele momento, o presidente linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal.  Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação fictícia de  integridade entreguista.  cegos foram todos (hoje aparecem os filhos fora do casamento!).  No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (minério brasileiro!). Quem negociava com ele dormia tranqüilo. Jamais seria passado para trás (só o Brasil!).
- Em 1964 durante a ditadura veio ao Brasil o almirante Arthur Radford, agente do imperialismo sionista angloamericano, requisitar o banqueiro brasileiro Walther Moreira Salles para a tarefa de ser o “cabeção, testa-de-ferro” de interesses sionistas angloamericanos no Brasil.
"Em 1965, o Almirante Arthur W. Radford, da Marinha americana[7], convenceu Walther Moreira Salles, banqueiro brasileiro que já havia sido embaixador nos EUA, a colocar dinheiro em um empreendimento para produção de nióbio.
Na época, não havia mercado nem uso comercial para o metal em pó -– somente estudos sugerindo que pequenas quantidades dele poderiam tornar o aço mais resistente e flexível. Radford que presidia o conselho da mineradora Molycorp Inc., The Rockfeller que havia adquirido direitos sobre depósitos de nióbio em Minas Gerais e precisava de outro investidor para explorar a mina."Moreira Salles decidiu "comprar" uma participação majoritária, os Moreira Salles/Rockfeller passaram a produzir 85% do nióbio do mundo. O Brasil entrava na roda financeira internacional, preso à oligarquia sionista angloamericana. 
(...) A CBMM gera lucro anual superior a US$ 600 milhões, conforme os resultados financeiros divulgados publicamente. 
 A Vale do Rio Doce:
- Eliezer Batista Foi dono da Vale, depois dirigiu a Caemi, foi presidente da Minerações Brasileiras Reunidas, resultado da fusão da Caemi com a Bethlehem Steel e, logo em seguida, o de vice-presidente da Itabira International Company (Nova Iorque). Depos, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974, quando passou a dominar a Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas.  — Eliezer Batista viajou muito, morou várias vezes no exterior. Mais de um ano na União Soviética e quase dois anos na Alemanha, onde casou com Jutta Fuhrken, natural de Hamburgo

Inacreditável: presidentes da República e até ditadores não cobravam nada dele. Voltava, não precisava reassumir, retomava a rotina diária, sem o menor constrangimento.

 - Em 1968, Eliezer Batista assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GMPH, em Dusseldorf (Alemanha Ocidental),  posto no qual permaneceu até 1974. Quando da fundação da Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas, tornou-se seu presidente.  “Eliezer foi obediente a Percival Faguhar  [6] que por meio de decreto, Getúlio confiscou todo o seu patrimônio” 

 - Eliezer Batista DOAVA os bens da Vale, parceladamente, mas mantinha a empresa, era mais lucrativa para ele. Eliezer na Presidência da Vale  vende cerca de 30% deste gigantesco patrimônio por 180 milhões de dólares (menos de 5% do valor)! O governo chega a perder o controle da Vale: sua participação cai abaixo de 50%. Reina a confusão, a Folha de S Paulo, a Tribuna da Imprensa, O Globo, denunciam o crime. A revista Senhor publica um mapa de jazidas da Vale sobre o qual se lê: “a ser cedido ao grupo Antunes”. Denuncias abortam a transferência de jazidas de ouro (Bahia) para sócios de Eike, e de jazidas de bauxita para grupo americano (oeste do Para). Jazidas da Vale em Corumbá (Urucum) surgem nas mãos de Eike. O senador Severo Gomes aprova uma CPI e publica livro expondo a gigantesca roubalheira (leitura obrigatória: Companhia Vale do Rio Doce: Uma Investigação Truncada.




Nióbio - O Real Tesouro Brasileiro

  • O tesouro brasileiro que os "Liberais dinheiristas" querem privatizar!!! Como é possível que metade da produção brasileira da mineração do rico metal nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial? O Nióbio, é o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim. O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias. 

Pelo menos 98% das reservas mundiais de Nióbio, um mineral  extremamente  raro e estratégico, estão no Brasil.
  Mas afinal o que é Nióbio, e para que serve? 


O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. 

O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável.

Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados à fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.

É usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. Usado também em soldas elétricas.

O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.



Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. 

As jazidas brasileiras estão divididas principalmente entre três cidades. A cidade de Araxá em Minas Gerais é fonte de 61% deste cobiçado elemento químico, 21% das reservas ficam localizadas em Catalão – Goiás e os 12% restante estão situadas em São Gabriel da Cachoeira no estado do Amazonas. Fora do Brasil uma pequena, mas importante reserva deste metal  está localizada no Canadá.


Voltamos a afirmar, o Brasil possui 98% das jazidas de nióbio disponível no mundo, sendo o único fornecedor de 45 países dos quais os maiores importadores de ferro-nióbio são os Estados Unidos, o Canadá, a Alemanha, a Rússia, os Países Baixos, o Japão, a França, Taiwan, Venezuela, Suécia, México, Colômbia, Coréia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul e Luxemburgo. A indústria ótica japonesa compra muito óxido de nióbio como matéria-prima usada na confecção de óculos.

O niobio é tão indispensável quanto o petróleo para as economias avançadas e provavelmente ainda mais do que ele.

A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando já a ser alarmante.

Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (95% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum? 

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possivel em não havendo outro fornecedor, que sejam-nos atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a OPEP vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.

Por que Araxá é vital para os EUA?

A cidade está na lista secreta de locais estratégicos para americanos, revelou site WikiLeaks, por deter maior reserva mundial de nióbio, minério raro usado na indústria espacial.
Depois de pôr a política externa americana de cabeça para baixo, o WikiLeaks entrou em um território sensível não apenas aos EUA, mas a todo o mundo.

O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terroristas. No Brasil, além das jazidas de Araxá, em Minas, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês.
O Nióbio, é o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.

O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias. Estima-se que seu preço real seja negociado a $90 dólares/quilo. UM VERDADEIRO ROUBO AO BRASIL E SEU POVO.
O Brasil perde a cada ano mais de 14 bilhoes de dólares, segundo certas estimativas, somente pela evasão clandestina de Nióbio em bruto.  As concessões legais arrancam do Brasil, comodamente, suas mais fabulosas riquezas naturais.

Para citar mais um exemplo, a maior jazida de nióbio do mundo, que está em Araxá , pertence à filial da Niobium Corporation, de Nova Iorque.

Do Nióbio provêm vários metais que se utilizam... em reatores nucleares, foguetes e naves espaciais, satélites ou simples jatos. A empresa também extrai, de passagem, junto com o nióbio, boas quantidades de tântalo, tório, urânio, pirocloro e terras raras de alto teor mineral.

Brasil é responsável por 87% das importações americanas do minério - usado até mesmo em projetos espaciais. A grande dependência do nióbio brasileiro deve explicar, segundo especialistas, a preocupação do governo dos Estados Unidos com relação à segurança das minas do País.

O Brasil detém 98% das reservas e 91% da produção mundial do minério, usado para a fabricação de aços especiais.Os Estados Unidos não produzem o minério.
Relatório anual do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) aponta que o Brasil tem reservas de 2,9 milhões de toneladas de nióbio, com uma produção acumulada de 57 mil toneladas em 2009. O País foi responsável, por 87% das importações americanas do mineral.
O site WikiLeaks indica que a maior economia do mundo continuará dependente do nióbio brasileiro. "As reservas domésticas (dos Estados Unidos) de nióbio têm baixa qualidade, algumas complexas do ponto de vista geológico, e muitas não são comercialmente recuperáveis", diz o texto, publicado no sie. Segunda maior reserva, o Canadá é responsável por apenas 7% da produção mundial.

Procuradas pelo Estado, as empresas responsáveis pelas minas citadas no documento divulgado pela WikiLeaks não se pronunciaram sobre o assunto. A CBMM, do grupo Moreira Salles, e a Anglo American são as duas grandes produtoras de nióbio no País, operadoras das minas de Araxá e de Goiás, respectivamente.

Esse metal raro no mundo, mas abundante no Brasil, considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e cuja demanda tem aumentado nos últimos anos, tem sido objeto de controvérsia e de uma série de suspeitas.

O mineral existe no solo de diversos países, mas 98% das reservas conhecidas no mundo estão no Brasil. O país responde atualmente por mais de 90% do volume do metal comercializado no planeta, seguido pelo Canadá e Austrália.
Segundo relatório do Plano Nacional de Mineração 2030, o Brasil explora atualmente 55 substâncias minerais, respondendo por mais de 4% da produção global, e é líder mundial apenas na produção do nióbio. No caso do ferro e do manganês, por exemplo, em que o país também ocupa posição de destaque, a participação na produção global não ultrapassa os 20%.
Tal vantagem competitiva em relação ao nióbio desperta cobiça e preocupação por parte das grandes siderúrgicas e maiores potências econômicas, que costumam incluir o nióbio nas listas de metais com oferta crítica ou ameaçada. 

É isso que corrobora a teoria de que o Brasil vende seu nióbio “a preço de banana”; que as reservas nacionais estão sendo “dilapidadas”; e que o país está “perdendo bilhões” ao não controlar o preço do produto.
Mais recentemente, o nióbio voltou a ganhar os holofotes em razão da venda bilionária de uma fatia da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio, para companhias asiáticas. Em 2011, um grupo de empresas chinesas, japonesas e sul coreana fechou a compra de 30% do capital da mineradora com sede em Araxá (MG) por US$ 4 bilhões.
Independente do debate muitas vezes ideológico por trás da questão e dos mitos que cercam o mineral, o fato é que o quase ‘monopólio’ brasileiro da produção desperta a cobiça e a preocupação de outros países, pois ninguém gosta de depender de um único fornecedor.

Desperdício:

Onde tem nióbio tem tântalo!
Seja qual for o aparelho de comunicação que tenha um display de LCD, ali tem uma fina camada de tântalo. E, se fosse pouco, o minério é muito importante para a indústria química, uma vez que só perde para o vidro em termos de resistência à corrosão por ácidos minerais.
Com seu pó é possível produzir capacitores de alta performance para celulares, por exemplo. Isso sem contar as aplicações militares. Versátil assim, o tântalo é tão raro e estratégico quanto o nióbio, porém bem mais valorizado no mercado internacional.
“E ambos aparecem juntos na natureza. Onde tem um, tem outro”, afirma o engenheiro Hugo Ricardo Sandim, professor da Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP), que defende um Projeto Tântalo no Brasil e maior fiscalização.
Segundo ele, todo o tântalo extraído na Amazônia é contrabandeado. “Os navios entram, despejam fora a água do lastro e põem minério escondido no lugar.” No mercado internacional, um quilo de tântalo puro vale US$ 800, preço até 20 vezes maior que o do nióbio.

O Projeto Nióbio é o esforço máximo empreendido no Brasil em busca de tecnologia para valorizar um mineral abundante no país e praticamente inexistente naqueles que dele dependem.

“O nióbio vai além do luminol, do biodiesel e das ligas especiais”, afirma Claudio Cerqueira Lopes, da UFRJ, que tem em seu laboratório várias teses a partir de pesquisas com nióbio que poderiam ser transformadas em produtos de alto valor agregado. 
“Temos de desenvolver tecnologias que transformem nossas matérias-primas abundantes em riqueza. Se não criarmos políticas para isso corremos o risco de ficar eternamente exportando barato commodities, como o nióbio, e importando produtos caros feitos com ele e dependentes de tecnologia externa.”

Para Adriano Benayon, ex-diplomata e professor de Economia aposentado pela Universidade de Brasília (UnB): “Apesar de sua importância estratégica, o nióbio não é valorizado na pauta de exportações brasileiras”, afirma. “Além disso, o governo recebe apenas 2% do valor declarado dos minerais em geral, que, evidentemente, muitas vezes é subfaturado. Para completar, a lei isenta os minérios de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços”, explica. 
Para se ter uma ideia do quão lucrativo deve ser o negócio do nióbio, Benayon, que defende a estatização das reservas, lembra que os irmãos Fernando Roberto, João, Pedro e Walther Moreira Salles, que ficaram com o controle de apenas 20% da CBMM, figuram na lista dos mais ricos do mundo, divulgada pela revista Forbes

https://gemasdobrasil.blogspot.com/2017/02/niobio-o-real-tesouro-brasileiro.html

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

A nova política Neoliberal do governo Bolsonaro será tomar territórios dentro do Brasil à força sem olharem para a inconstitucional OIT-169 ratificadas junto a ONU pelo "liberal" FHC e seu seguidor Lula da Silva.

Nota minha: Está acontecendo no Maranhão o mesmo que aconteceu em Roraima e demais locais do Amazonas, aonde o governo Federal aplaudiu, o Alto Comando Militar se calou,  o STF-Supremo Tribunal Federal demarcou as TIs e virou a página, na total inconstitucionalidade, terras para usufruto dos globalistas e não da União;  eu digo sobre as TERRAS DA UNIÃO, sem falar no descaso com os indígenas brasileiros que jamais tiveram apoio dos governantes em suas conquistas  à nível cultural, livrando-os do domínio das ONGs internacionais e instituições como a CIMI- Conselho Indigenista Missionário à serviço dos globalistas internacionais, para integrarem ao lado da sociedade uma vida igual. O governo atual expulsando os indígenas de suas terras para favorecer políticos, estão esquecendo da OIT-169 ratificada junto a ONU por FHC e Lula da Silva. Os governos de Lula da Silva e Temer se encarregaram das demarcações contínuas e fraudulentas assim como da expulsão dos índios sem qualquer política nacional que  pudesse funcionar, inclusive os agricultores de arroz como no caso de Roraima EXPULSOS, que forneciam aos indígenas mão de obra para sua sobrevivência, mas não, as terras ficaram a disposição para a exploração dos minérios em que o solo riquíssimo possui. O final do governo Temer está sendo marcado por crimes praticados sem precedentes, favorecendo os grileiros que continuarão atuar no futuro governo "Neoliberal"   em que 70% do povo brasileiro votou em massa para retirar o PT do poder, e o candidato eleito & equipe selecionada, teima em culpar apenas o PT e só o PT pelos crimes praticados no Brasil desde 1985! O que pensar? Perdemos?
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01) Os Ka’apor no Maranhão e a “negligência histórica” do Estado na área.
02) O despejo contra a comunidade do Engenho, determinando assim, “reintegração de posse” em favor do deputado Alberto Franco e o despejo da comunidade.
o Juiz da 1ª Vara da Comarca de São José de Ribamar, Gilmar de Jesus Everton Vale, foi ainda mais longe. O Juiz da 1ª Vara extrapolou a ordem e decidiu antecipar a tentativa de despejo contra a comunidade em cinco dias, apressando o Comando da Polícia Militar sem observância das exigências legais e ciência da comunidade, numa tentativa apressada de consumar o despejo a todo custo em favor de Alberto Franco.
A Justiça do Maranhão passou o trator (literalmente) sobre o território do povo indígena Tremembé do Engenho. As plantações e tudo o que os indígenas construíram viraram escombros. Foram deslocados mais de 150 soldados da Polícia Militar, Tropa de Choque e Polícia Rodoviária Federal
03) O Maranhão, nas últimas décadas, sempre foi um paraíso de grileiros de terras, protegidos pelo grupo Sarney. O próprio Alberto Franco, além de deputado, foi também secretario de Estado em um dos governos Roseana. Sobre o caso do Engenho, dentro e fora do Maranhão, existe uma expectativa que o poder público tome uma decisão em favor da vida e não dê prosseguimento à ação contra os Tremembé. A expectativa é que o Maranhão não continue a produzir imagens (e fatos!) nos quais os pobres sigam sendo vitimas de diferentes formas de violência, incluindo o uso da força em favor da corrupção e do racismo.
Acredito que assim, atuará o governo neoliberal que se inicia.