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terça-feira, 18 de maio de 2010

Roraima Riquezas Cobiçadas Fronteira do Abandono.

Resultado de imagem para A criação da reserva indígena Raposa-Serra do Sol, em Roraima
— A criação da reserva indígena Raposa-Serra do Sol, em Roraima, foi resultado dos esforços conjuntos de inúmeras ONGs ambientalistas-indigenistas de origem estrangeira, em conluio com outras ONGs brasileiras e a CNBB. Aquela reserva, um pouco menor do que a reserva indígena Ianomâmi, que fica praticamente ao seu lado, foi demarcada e oficializada com muito pouco apoio da população, mesmo dos índios, e contra o Estado de Roraima. Assim, com as duas reservas, quase todas as riquezas naturais do Estado ficaram confinadas em seu interior, e isso mostra que o indigenismo está com força demais em nosso país, necessitando de uma urgente intervenção do governo federal a fim de que nossas riquezas não passem, de uma vez por todas, para as mãos de potências estrangeiras, mormente na Amazônia.
Resultado de imagem para Batalha de Roraima, (STF) em favor dos índios
Passada a “Batalha de Roraima”, que se desdobrou em torno da demarcação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol e foi decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em favor dos “índios”, já se ouvem rumores sobre a criação de uma nova mega-reserva no estado, a terra indígena Anaru. Segundo o jornal Valor Econômico de 8 de abril, a Funai já estaria reivindicando pelo menos um terço dos seis milhões de hectares destinados pela União ao governo estadual para “compensar” a criação da Raposa-Serra do Sol, para ali reunir parte das etnias “originárias” de Roraima. Isto para não mencionar outro antigo projeto do movimento indigenista, o de juntar a já homologada reserva São Marcos às contíguas Raposa Serra do Sol e Yanomâmi, para formar um território único e contínuo.
(Garimpeiros ilegais na reserva Yanomani in http://www.survival-international.org)
— Como assinala ainda a reportagem, já é possível comprovar o resultado da diáspora dos índios macuxi, etnia dominante nas 200 comunidades da Raposa-Serra do Sol. Na periferia de Boa Vista, acomodados entre os bairros de Nova Cidade e Brigadeiro, há centenas de famílias indígenas que deixaram a reserva por causa de incidentes derivados da briga pela posse da terra. O presidente da associação dos moradores do bairro Nova Cidade, o maranhense Miguel Alves do Nascimento, relata que toda semana aparecem novas famílias indígenas em busca de casa e abrigo na região: «Eles se instalam na beira de umas lagoas que têm aí, mas a prefeitura vem e tira o pessoal porque é área de preservação», diz ele, afirmando que as condições de vida nessas áreas marginais são mínimas.
Adendo 13/07/2011 
Roraima FRONTEIRA DO ABANDONO: 
https://www.youtube.com/watch?v=Mt3xcoOT-Sk
Adendo 14/07/211
Roraima FRONTEIRA DO ABANDONO Com GENERAL HELENO QUE CONTRARIOU O GOVERNO NA DEMARCAÇÃO EM CONTÍNUA.
https://www.youtube.com/watch?v=ktRa01IzFcs

Irregularidades trabalhistas

— Em outra frente, uma força-tarefa criada pelo Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Trabalho (MPT) constatou graves irregularidades trabalhistas praticadas pelas ONGs Conselho Indígena Missionário (CIR) e Serviço de Cooperação ao Povo Yanomami (Secoya), assim como pela Diocese de Roraima, em serviços prestados à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) nas reservas Raposa-Serra do Sol e Ianomâmi. Segundo as investigações da força-tarefa, cerca de 700 trabalhadores que atuam na assistência à saúde indígena estão em situação irregular, sendo que a maioria dos funcionários das três entidades está há quatro meses sem receber seus salários (há casos de até um ano) e de outros que sequer possuem registro junto à Superintendência do Trabalho e nas próprias entidades (Folha de Boa Vista, 9/04/2009).

Trabalhadores sem pagamento

— Segundo um dos integrantes da força-tarefa, o procurador do Trabalho Jorsinei Nascimento, «Historicamente a Funasa tem contrato com empresas terceirizadas. Ao final do contrato, essas empresas terceirizadas têm o mau costume de deixar de efetuar o pagamento desses trabalhadores sem dar qualquer amparo para essas comunidades indígenas. E quando acabam os contratos, essas empresas acabam sumindo. Então você não consegue localizar essas empresas, nem sócio, prejudicando o trabalhador».
— Face às graves irregularidades encontradas, o coordenador regional da Funasa, Marcelo Lopes, anunciou que os convênios com as três ONGs, que terminam entre maio e julho próximos, não serão renovados. Por ano, o órgão repassa R$ 25 milhões para as três ONGs, recursos suficientes, segundo Lopes, para atender bem a população de 54 mil indígenas. Uma vez que as ONGs não repassam os valores aos trabalhadores pelos serviços prestados, a Funasa acaba sendo responsabilizada novamente (responsabilidade subsidiária), já que ela efetua o pagamento duas vezes, com dinheiro público. A ação trabalhista movida pelo Ministério Público contra uma das três entidades já monta em R$ 7 milhões.
— Como já documentamos amplamente, o CIR, notório por receber financiamentos do exterior (inclusive de governos estrangeiros), foi seminal para o verdadeiro esbulho nacional em que se tornou a demarcação da Raposa-Serra do Sol, asim como a Diocese de Roraima, abertamente vinculada à “Teologia da Libertação”. Assim, não surpreende que tenham sido flagradas em falcatruas contra leis e interesses nacionais, pois isto faz parte da sua formação ideológica, que inclui o velho princípio de que os fins justificam os meios.
Trata-se aqui de artigo veiculado através do boletim eletrônico do Movimento Solidariedade Íbero-americana–MSIa, número 06, de 16/04/09. Rua México 31, sala 202, Rio de Janeiro.
Postado por huscam em 1 novembro, 2009
Fonte: http://www.msia.org.br/ibero-am-rica-iberoam-rica/brasil/767.html


Adendo:
São centenas de ONGs, a maioria delas a serviço de nações e entidades estrangeiras que ocupam de fato a rica região amazônica, sem a devida fiscalização e controle. Observamos, com preocupação, movimentos inquietantes nas proximidades de nossas fronteiras. Não é apenas o cerco de tropas americanas (20 bases). Agora, a França inaugurou no quartel da legião estrangeira o curso de guerra na selva. Tropas britânicas passam a treinar para guerra na selva na Guiana Inglesa e tropas holandesas no Suriname.
        Por decreto de Lula, a reserva indígena passa a ser 42% do território do Estado de Roraima. O empenho das autoridades federais em retirar os brasileiros da região de Raposa/Serra do Sol (rica em recursos minerais, em especial urânio) causa espanto, pois deveriam envidar estes esforços para, em primeiro lugar, expulsar os estrangeiros que roubam e mapeiam nossas riquezas em toda a Amazônia. Em seguida, demonstrar a mesma energia e determinação em cumprir as ordens judiciais de reintegração de posse, bem como garantir o direito de propriedade não só na região, mas em todo o país, sob constante agressão do MST e outros. A reserva Ianomâmi, também detentora de abundantes riquezas, possui 98.938 km², sendo um pouco menor que Pernambuco. E tudo isto em zona fronteiriça, com a agravante de haver na Venezuela uma reserva da mesma tribo em espaço contíguo, possibilitando uma união futura. Ora, é óbvio que estes países que trataram seus índios de forma trágica, não estão preocupados com os nossos, nem com meio ambiente, nem com ecologia. Querem sim as nossas riquezas, em especial a água. E os brasileiros não são informados do que acontece pela mídia amestrada. Onde estão as forças vivas da Nação que não reagem a este crime de lesa-pátria?
Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br
Sítio: www.brasilsoberano.com.br (Artigo escrito em 08.04 para o MM).

Roraima Amazona Riquezas Cobiçadas Mozarildo e Regina Kokama da COIAMA

Mozarildo Senador por Roraima e "Arruda?"...

Tese postada por Regina Kokama da COIAMA
Dia 07 de maio/2010, o Senador Mozarildo Cavalcante (RR), pronunciou um discurso no Senado Federal dizendo ,que; ‘’ Os índios representam 0,3% ( seria melhor aguardar o senso do IBGE, para dizer a quantidade certa, nobre Senador), da população brasileira e ONGs estão revivendo etnias que já eram consideradas extintas’’, o que chega a ser uma falta de respeito para com esse povo, que foram os primeiros habitantes deste país ao qual muitos políticos tem sua procedência indígena . Não dá para entender e parece até que ele gostaria que não existissem mais descendentes indígenas e, que com o passar do tempo fossem capazes de tentar salvar o pouco que lhes deixam de um país que repito antes era seu?

No entanto, ao ler uma matéria num jornal local na qual o chefe dos Caiapós, cacique Raoní, saiu pelo mundo a fora para obter recursos para proteger a selva, Raoní Metukire representa 6,3 mil membros do povo Caiapó e quando começou sua campanha em 1989 pela defesa da Amazônia ,obteve êxito pois permitiu delimitar as fronteiras da reserva de 195 mil km2, e atravessa pelo Rio Xingu, agora aparecem novas ameaças, além do desmatamento a criação desta nova hidrelétrica de Belo Monte, e uma proposta ridícula que vai militarizar terras indígenas denominada “assistência e proteção “, de forças militares nas áreas indígenas.
saibam que a maioria das populações indígenas, vivem em estado de miséria quase absoluta, não existe nenhum projeto de desenvolvimento sustentável como os existentes para agricultores ou sem terras e trabalhadores brasileiros.
No nosso entender o perigo nas fronteira sempre existiu e naqueles tempos sem essa ajuda , os índios sempre souberam se defender e proteger o país. A proposta que tramita na Comissão de Relações Exteriores do Senado , que tem como relatora uma senadora do PT, autoriza dentre outros pontos a liberdade de trânsito, acesso e poder de polícia e demais operações por via aquática , aérea ou terrestre com militares e policiais federais nas terras indígenas. Vocês acham que os índios merecem esta invasão de privacidade em suas terras?

senadora do PT, autoriza dentre outros pontos a liberdade de trânsito, acesso e poder de polícia e demais operações por via aquática , aérea ou terrestre com militares e policiais federais nas terras indígenas. Vocês acham que os índios merecem esta invasão de privacidade em suas terras?
A verdade é que voltamos a lembrar o que citei no início, ou seja, existem e muitos descendentes indígenas e ao que nos parece com armas atuais, que é a internet, que é uma flecha com alcance ilimitado e desta vez o Cacique Raoni não estará sozinho em sua jornada para informar ao mundo as pretensões do Governo Federal e de alguns políticos, em relação as populações indígenas brasileira.

Aqui em Manaus continua aquela história, ano eleitoral, com pré-candidatos e políticos tentando a reeleição buscando persuadir os índios visando os seus interesses e com isto, interferindo na vida indígena, oferecendo vantagens e prometendo mundos e fundos com o objetivo de ter o domínio sobre o eleitorado indígena, ou alguém duvida?

Parece até que os índios estão representando alguma ameaça aos poderes constituído, haja vista que desde o julgamento da terra indígena Raposa Serra do Sol em Roraima, muitas decisões tem sido tomadas contra os interesses indígenas, como por exemplo, as 18 condições imposta pelo Supremo tribunal Federal no julgamento sobre aquela demarcação, que impõe condições aos índios até de caçarem para comer ou as exigências imposta por órgãos governamentais com relação a sustentabilidade dos povos indígenas ou até mesmo a falta de projetos de desenvolvimento sustentável que possa tirar os índios desta situação de abandono em que se encontram.

Ao contrário daqueles que pensam que os índios são ricos por causa das terras demarcadas pelo Governo Federal, apenas para a sua sobrevivência e criticam os índios por isto, não querendo até que eles existam, saibam que a maioria das populações indígenas, vivem em estado de miséria quase absoluta, não existe nenhum projeto de desenvolvimento sustentável como os existentes para agricultores ou sem terras e trabalhadores brasileiros.

Os índios brasileiros tem apenas o direito de viver em uma terra que não lhes pertence é apenas demarcada para sinalizar que ali ainda sobrevive alguns descendentes de índios brasileiros que de proprietários passaram a ser apenas hóspedes e vigias do Governo Federal, que agora não satisfeitos com esta situação, querem alguns, que não conhecem a realidade indígena brasileira, colocar os índios em uma determinada situação na qual sua privacidade seja violada a qualquer momento por tropas militares e federais que a qualquer momento ou por qualquer motivo, como forma de mostrar a superioridade e a pretexto de proteção e segurança, levar os povos indígenas ao constrangimento por ter que aceitar a qualquer momento visitas armadas que vão interferir de alguma forma nos costumes e cultura que tanto a Constituição de 1988, tentou preservar através dos artigos 231 e 232 da Constituição Federal do Brasil.

Deixe o seu comentário sobre isto.
Postado por Regina Kokama da COIAMA

Roraima Amazona Riquezas Cobiçadas Mozarildo e índio denunciado pelo CIR

Prezado Senador Mozarildo.  Esta postura de não respeito a etnia e aos costumes e crenças dos indígenas de todo o Brasil , está ficando a cada dia mais desrespeitosa por parte dos governantes com suas cobiças.


PLENÁRIO / Pronunciamentos
14 de maio de 2010
SENADOR MOZARILDO QUER ABERTURA DE INQUÉRITO PARA APURAR ESTUPRO DE ÍNDIA NO CONTÃO

Mozarildo: “Ninguém mais que a Justiça está acima da Lei”

-----(Nota Minha: não podemos nos esquecer da Justiça que vira a página!)

--- O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB) afirmou que não teme nenhuma ação que possa ser protocolada pelo procurador da Funai, Wilson Précoma sobre a denúncia que este fez a respeito de que índios ligados ao Conselho Indígena de Roraima (CIR) teriam estuprado uma indígena fato ocorrido na maloca do Contão. Segundo o senador esta é sua função, ou seja, é de fiscalizar, é de denunciar. Ele recebeu a denúncia de uma pessoa fidedigna e nunca tive dúvida de que o CIR ia mudar este esquema de domínio. “Apenas lamento, que o procurador da Funai ao invés de procurar averiguar a denúncia, ele vem com a história de me interpelar. ---- O procurador não tem autoridade para me interpelar” enfatizou Mozarildo.
--- O parlamentar afirmou que irá entrar com uma representação formal, junto à procuradoria da República em Roraima e outra em Brasília para que seja aberto processo investigativo no sentido de apurar o estupro cometido contra a indígena. O pai da vítima já formalizou um Boletim de Ocorrência (BO). Na visão de Mozarildo ninguém mais que a Justiça está acima da Lei. Então ninguém é permitido cometer delitos porque está numa reserva indígena, se baseando ou se escudando na questão de usos e costumes. “Na realidade, o que aconteceu lá no Contão, foi um estupro contra uma jovem índia, contra uma pessoa humana com a finalidade de amedrontar uma comunidade, para se submeter ao comando do CIR”, afirmou o senador.
Picareta
--- O parlamentar declarou que não é como o CIR quer pregar e dizer ao foco da discussão, anti indigenista. “Eu sou anti ONG picareta como o CIR. Isto eu não tenho dúvida de dizer, pois o CIR comprovadamente é uma entidade, uma instituição desonesta, comprovadamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União” disse o parlamentar. Na visão do senador o pessoal do CIR está criando uma guerra de índios contra índios, em relação ao fato de que estariam procurando deixar de fora o pessoal da Sociedade dos Índios Unidos do Norte de Roraima (Sodiur), de algumas áreas da Raposa/Serra do Sol pelo fato de que eles sempre defendiam a demarcação em área não contínua.
--- Mozarildo adiantou que este fato (guerra) foi relatado na Comissão Temporária Externa do Senado Federal, que estudou uma proposta de demarcação que não fosse excludente. Em breve será feita outra Comissão Temporária Externa para ‘in loco’ verificar de comunidade em comunidade, a situação social, econômica, étnica.
Armadas
--- “É uma prepotência e uma arrogância de quem achar que estamos criando nações dentro da nação”, foi como reagiu o senador sobre o fato do pessoal do CIR não concordar com a presença das Forças Armadas e da Polícia Federal nas reservas indígenas. Este fato já tinha sido definido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e agora foi criada uma Lei no Senado de que as Forças Armadas e a PF podem adentrar nas reservas sem pedir autorização aos indígenas. Para Mozarildo o governo Federal está criando reservas para uma ‘falsa argumentação’ de que protege a cultura e favorece portanto a vida deles.
Seres humanos
--- “O procurador da Funai, Wilson Précoma não está preocupado com a pessoa humana e sim com a defesa da instituição, ou seja, o Conselho Indígena de Roraima (CIR). Mais, eu estou preocupado em defender os seres humanos, até porque pela minha formação de médico, o ser humano vem em primeiro lugar”, concluiu o senador Mozarildo Cavalcanti.
---Da Redação / Agência Senado
---(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Roraima Amazona Riquezas Cobiçadas CNBB/CIMI, Dom Moacyr, Professor Aimberê Freitas

Semanário da Arquidiocese de São Paulo - Ano 52 • nº 2637 • 13 de março de 2007
Notícias
Será que procede?
Estado de Roraima tem 50 mil índios divididos em 11 etnias.
Rafael Alberto/O ESTADO DE SÃO PAULO
Roraima pertence à Província Eclesiástica de Manaus, no Regional Norte 1 da CNBB. Com área em torno de 225 mil quilômetros quadrados, o Estado possui cerca de 324 mil habitantes, dos quais quase 50 mil são indígenas. Diante dessa realidade, está entre os Estados brasileiros em cujo território moram as tribos indígenas mais tradicionais do país, mantendo suas culturas de auto-sustentação.
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Crianças Yanomami, uma das 11 etnias presentes no Estado de Roráima, que tem 50 mil !! índios.
Parecer do Professor  da Universidade de Roraima Aimberê Freitas em Protógenes contra a Corrupção:






Vejam: O Brasil tem uma visão distorcida de Roraima. Aqui há índios há mais de 10.000 anos. Os não-indios aqui chegaram por volta de 1741. Só há 250 anos Roraima foi "descoberto" por eles (Nós) os não índios. Ocorre que a partir daí veio a inevitável miscigenação. Quando se fala em 50.000 índios está se ignorando os não índios que tem sangue indígena pela processo da miscigenação. Não há rigorosamente uma notável diferença entre um pobre roraimense e um índio. Pois os pobres de Roraima também tem sangue indígena. A não ser os recém chegados mas que caminham nessa mesma direção. Em Roraima não há ricos (muito ricos). Ë uma terra de funcionários públicos e de uma economia de contra-cheque. Todos dependem do governo. Não há fazendeiros ricos, nem comnerciantes, nem industriais. O Brasil tem uma dívida enorme com Roraima e com os roraimenses. Poucos no Brasil não confundem Roraima com Rondonia. A ignorância nacional é muito grande nesse ponto. O Seminário da Diocese de São paulo precisa de abrir para os brasileiros de outros estados, mas ouvindo e procurando conhecer e a realidade roraimense.
Estou sempre disposto a mostrar e discutir Roraima com conhecimento de causa. Recomendo que entrem no Blog do Aimbere www.aimberefreitas.com.br e discutam os temas lá existentes. Comprem meu livro Geografia e História de Roraima. Ele está até no Mercado Livre. Um abraço. Aimbere Freitas

Dom Moacyr

Em defesa da Terra Indígena Raposa Serra do Sol!
Data: 25/08/2008 - 14:00H

Os povos indígenas da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, protagonizam uma luta de mais de 34 anos em busca do reconhecimento e demarcação de suas terras tradicionais. Durante esse período contaram com o decidido apoio da Igreja local, notadamente seus bispos, a Missão Consolata e os missionários do Cimi. No dia 2 de julho último, o próprio Papa Bento XVI afirmou a representantes indígenas: "faremos o possível para manter a sua terra", prometendo apoio à sua reivindicação para que a demarcação seja mantida sob a forma de terra contínua. A Terra Indígena Raposa Serra do Sol passou por todo o processo de estudo antropológico e histórico, teve os questionamentos dos invasores devidamente respondidos durante o processo de demarcação, foi finalmente demarcada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, e homologada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva em abril de 2005. Os invasores de boa fé, pequenos e médios, foram retirados e reassentados em outras áreas de Roraima, devidamente indenizados por suas benfeitorias. Quem se recusa a deixar a área é o grupo de cinco (os indígenas falam em seis) grandes arrozeiros, apoiados por políticos, militares e pelo governador do estado. Em abril deste ano, o Supremo Tribunal Federal mandou suspender a Operação da Polícia Federal que visava retirar os grandes invasores daquela terra indígena e irá decidir nesta semana a respeito da constitucionalidade da homologação feita. É de grande importância este julgamento porque, como o caso ganhou notoriedade nacional e internacional, uma eventual anulação da homologação faria retroceder décadas de lutas dos povos indígenas e abriria um sério precedente, levando a insegurança a todas as terras indígenas já demarcadas e homologadas no país, com repercussão também nas terras quilombolas, de outras comunidades tradicionais, de agricultores familiares e, inclusive, em áreas de proteção ambiental, já reconhecidas (Pedro A. Ribeiro, Pe.Antonio Abreu, Bernard Lestienne, J.Ernanne Pinheiro, P. Maldos e Thierry Linard, na Analise de Conjuntura desse mês).
A decisão sobre a homologação da terra indígena Raposa Serra do Sol, está prevista para o dia 27 de agosto; os ministros do Supremo Tribunal Federal devem decidir se irão seguir o que está definido no Decreto de Homologação, publicado em 2005, que determina a demarcação contínua da área; a decisão do STF sobre a retomada da operação da Polícia Federal chamada de Upatakon 3, que retirava não-indígenas da reserva, também é aguardada. A ação foi suspensa no dia 9 de abril deste ano após o governo e senadores de Roraima terem movido uma Ação Popular pedindo a nulidade da Portaria nº 534, de abril de 2005, que definiu os limites da terra indígena.

CNBB!!! SAIBAM QUEM É A CNBB [1]

A Igreja Católica CNBB/CIMI???, apoiando os povos indígenas da Terra Raposa Serra do Sol ??, publicou no dia seguinte, 10 de abril, a seguinte Nota: “Reunidos na 46ª Assembléia Geral da CNBB, solidarizamo-nos, mais uma vez, com a Diocese de Roraima e os povos da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. No último dia 4, através da “Nota de Esperança”, tornamos público nosso apoio à Operação Upatakon 3, que estava sendo realizada pelo Governo Federal para a retirada dos ocupantes não indígenas da referida terra. Na tarde de ontem, 9 de abril, por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal, concedeu medida liminar na Ação Cautelar proposta pelo Governo de Roraima. Desta forma, ficam suspensos todos os atos de desocupação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol até o julgamento do mérito da primeira ação contra a demarcação desta terra, que também tramita no STF. Em nosso entendimento, a demora na retirada definitiva dos não índios que insistem em permanecer na terra homologada tem contribuído para o agravamento do quadro de violência a que estão submetidos os povos Ingarikó, Macuxi, Wapixana, Patamona e Taurepang. Não podem ser premiados os que violam sistemática e impunemente a Constituição, invadindo e ocupando de maneira ilegal terras que não lhes pertencem a nenhum título, promovendo ali o garimpo, a extração ilegal de madeira, a pecuária e plantações de arroz, ao arrepio da lei, e afrontando a Constituição Federal. No aguardo de que o STF possa julgar em breve o mérito da primeira ação contra a demarcação, pedimos ao Deus da Vida que oriente os caminhos a serem trilhados pelos povos habitantes do Estado de Roraima, para que não percam a esperança e possam alcançar a Paz e Justiça”.

Na “Nota de Esperança” afirmamos que “em nosso País, já temos feito uma caminhada muito significativa no reconhecimento e conquista dos direitos. Precisamos pagar essa dívida histórica que temos com os povos indígenas, os mais sofridos ao longo da nossa história. É hora de vislumbrarmos um novo horizonte, onde a pluralidade dos povos indígenas e seus direitos originários sejam definitivamente reconhecidos. Com a Diocese de Roraima, queremos manifestar nosso respeito, solidariedade e apoio aos Povos Indígenas que habitam a terra demarcada e homologada. O Evangelho anunciado e acolhido por estes povos faz deles, cada vez mais, sujeitos da sua própria história”.

Temos o compromisso de defender a vida em todas as suas manifestações, especialmente a vida humana (CF 2008). Fiéis à nossa missão, não fiquemos surdos nem sejamos indiferentes aos gritos de nossos irmãos indígenas da Raposa Serra do Sol: “Nossa Terra-Mãe, Raposa Serra do Sol, está situada no estado de Roraima, ao norte do Brasil, na fronteira com Venezuela e Guiana. Nela vivem 18.992 indígenas dos povos Macuxi, Wapixana, Taurepang, Patamona e Ingarikó, distribuídos em 194 comunidades. Nossa terra ocupa 7% da extensão do estado; antigamente era 100% habitada pelos povos indígenas. As comunidades da Terra Indígena Raposa Serra do Sol e nossas organizações pedem o apoio e a solidariedade frente à invasão de nossas terras e violação de nossos direitos fundamentais conquistados, ao longo destes anos, com muito sofrimento e sangue, com 21 indígenas assassinatos. Solicitamos urgentemente que apóiem nosso pedido ao Supremo Tribunal Federal, para que ratifique e faça cumprir o decreto de Homologação de nossa terra, assinado em abril de 2005, e determine a retirada dos invasores da Nossa Terra Mãe. A luta pela Terra Indígena Raposa Serra do Sol é emblemática para todo o Brasil. Por isso, é importante destacar que se a decisão do Supremo Tribunal Federal for a favor dos invasores, abre-se um precedente gravíssimo na legislação brasileira. Todas as terras indígenas do Brasil, já demarcadas, homologadas e registradas, poderão ser contestadas e revisadas. Isto seria um grande retrocesso nos direitos indígenas, conquistados e consagrados pela Constituição Federal, direito internacional: Convenção 169 da OIT e declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas” (trecho da Carta das Comunidades Indígenas da Raposa Serra do Sol).

Conscientes de que a situação em Roraima não é apenas um conflito entre invasores de terras indígenas e povos indígenas que requerem a demarcação das terras que tradicionalmente ocupam (terras, aliás, reconhecidas pelo Estado brasileiro como “terras indígenas”), mas se configura como uma situação flagrante de agressão aos Direitos Humanos, portanto, crime contra os direitos dos povos indígenas, crime contra a humanidade, apelamos ao Supremo Tribunal Federal, que ratifique o decreto de homologação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, retirando os invasores e fazendo assim a justiça esperada pelos povos indígenas há 34 anos de luta e de sofrimento.

A ratificação do decreto de homologação da Terra indígena Raposa Serra do Sol, é fundamental para os povos indígenas de Roraima e do Brasil, uma vez que já harmonizou vários interesses públicos nacionais.

Fonte: PASTORAL DA COMUNICAÇÃO ARQUIDIOCESANA


NOTA MINHA: O Brasil com toda a sua riqueza foi expropriado, pela falta de cidadania dos  governantes entreguistas PROVANDO A PLUTOCRACIA, que gerenciaram o património público nos últimos cinquenta anos de maneira vergonhosa; será que agora que "dizem" estar o país em situação estável, temos nós, povo brasileiro a nos sujeitar a mais esta vergonha? Vendo os povos desrespeitados em suas etnias, e perdendo ainda mais as reservas minerais que sobrou das expropriações vergonhosas? Querem tirar ainda mais? Essa gente vai limpar aquele belo lugar sagrado, que  é do povo brasileiro. Vou pedir aos mentores espirituais deste lugar sagrado Roraima, que seja tudo sómente intenção, que nada foi sacramentado ou destinado sem o conhecimento do seu legítimo dono  e soberano, e para o usurpador o destino a que merecer... Mentores: 
PAABA, Macunaíma, Curumin, Roro-imã, Salve!.

[1] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/07/a-agenda-secreta-do-cmi-conselho.html

Roraima Amazona Riquezas Cobiçadas turismo internacional

TURISMO EM RORAIMA BRASIL

Nota: A Europa e E.U. fazem turismo em Roraima inclusive a Venezuela, aonde gozam de livre acesso. Os brasileiros são proibidos de entrar em Roraima sem autorização prévia... Porque Será? lá existe fiscalização constante chefiadas pelas ONGS. estrangeiras que dominam o território roraimense; ninguém faz nada! E as Forças Armadas? Enfim...que mistério se esconde por tráz de tudo isso?


O convite de turismo abaixo foi colhido de site estrangeiro:
An Island lost in time
Roraima Brazil

What most gets your attention in the Gran Sabana is the “Tepui”, great mountain with flan summit and vertical walls. This higher of all is the Roraima, with a height of 2700 meters, where the time stopped thousand of years ago, leaving us it´s legacy to enjoy it.
Here the land is bristled with tepuis. They are outcrops of Guyanese Massif, the oldest rocks on earth. Roraima has to be the only goal. It ist waiting for 300 billions years to amaze us.
Resultado de imagem para An Island lost in time  Roraima Brazil
lindo... força espíritual
We will take you to the summit of a place where the time stopped thousands of years ago. You will feel like going back in the time and being part of the exclusive group of people that have known this rocky formation of characteristics that can´t be find in any place of the planet.
The Roraima settles in the borders of Venezuela, Guyana and Brazil. The spectacular Tepui whose name means in Pemon “The Mother of the Waters” is dramatic, enigmatic and mysterious. Black rocks wrapped in fog and covered with lichen and moss dominate the land, quartz glasses, stone pools and a paradisiacal landscape of anotherworld. The fascinating environment and the relative easiness to climb it transform it into an experience that you could not omit to visit at least once in your life.
Imagem relacionada
água de pedra rosa é a mais pura do mundo
The Roraima inspired Sir Arthur Conen Doyle to write his famous book “The Lost World”.

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domingo, 28 de dezembro de 2008

Amazônia Guiana Shield o Escudo Brasileiro

É fantástico o que está acontecendo no Brasil frente a omissão, conivência, ingerência, entreguismo dos governantes; Vemos o patrimônio público a cada dia mais delapidado, os recursos estratégicos pelo estelionato empresarial desviados para contas de laranjas representando na cara dura os angloamericanos  dentro do Brasil; políticos entreguistas milionários da noite para o dia, a sociedade brasileira atada, impensante, herança da mídia enganosa, dos métodos de ensino marxista, a impunidade, corrupção, desvio do erário, das ONGs ditas ambientalistas que por detrás da capa protetora aos índios demarcam criminosamente áreas como contínuas não para proteger os índios que após  as máquinas dos angloamericanos expropriar o solo e o sub solo os índios serão descartados; A finalidade é incorporar as goianas como fizeram com o Pirara. Ligarão o Andes ao Atlântico formando o grande Caribe. ROGAMOS aos Espíritos do Bem em especial aos guardiões da floresta, que intercedam em nossos Países contendo os desmandos DO MAIS FORTE SOBRE O MAIS FRACO

Resultado de imagem para Mapa local da ICOMIImagem relacionada
No final de 1970, o governo militar do Brasil realizou uma pesquisa abrangente aérea da região, que ajudaram a confirmar a presença do Escudo da Guiana, uma enorme formação de dois bilião anos de idade geológica (discutido pelo Discovery como o Escudo Brasileiro em sua NI 43-101 Técnica relatório), que é historicamente conhecido por conter recursos de ouro prolífico. Amazônia Guiana Shield é a outra metade da Guiana África do Shield, que é responsável pela riqueza de ouro e platina da África do Sul e outros países da África sub-saariana. Jim O'Neill, economista da Goldman Sachs, sugere o potencial econômico do Brasil, Rússia, Índia e China é tal que eles podem tornar-se entre as quatro economias mais dominante até o ano de 2050.

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Escudo da Guiana
Em 2008, será a segunda vez que um Encontro Anual ATBC é realizada na América do Sul. Suriname é uma parte do Escudo da Guiana , que abrange cinco outros territórios: Guiana, Guiana Francesa, Brasil (em parte: Roraima, Norte do Amazonas, Amapá e norte do Pará), Venezuela (em parte: Amazonas, Bolívar e Delta Amacuro estados), e Colômbia (uma pequena parte, ver Hammond 2005 ). Esta região é caracterizada pela alta diversidade de espécies, os solos geralmente pobres, uma grande variedade detipos de florestas , incluindo florestas monodominantes, a presença de indígenas e outros povos tribais em ou perto de áreas protegidas, e extensas áreas de floresta intacta e selvagem do pantanal. Densidades de população humana em áreas de floresta são muito baixos, por exemplo, 3 habitantes / km ² no Suriname, os níveis de extração de recursos também são geralmente baixos, em contraste com a situação em muitas outras regiões tropicais, onde a pressão humana deixou florestas fragmentadas e "vazio" na termos de vida selvagem.
Suriname abriga uma das mais intactas da floresta na Terra: A Central Suriname Nature Reserve, um Património Mundial da Unesco .
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Declaração Paramaribo (2002)
O Escudo da Guiana
• é uma parte única e muito especial do nosso planeta;
• classifica como um do mundo o último grande lugares selvagens;
• ocupa aproximadamente terceira do nordeste da Amazônia (entre os rios Amazonas e Orinoco e do Oceano Atlântico);
• é particularmente notável por seu endemismo, ecossistemas únicos / estável e estado excepcionalmente pura, bem como pela sua diversidade cultural.
Disponível no Escudo da Guiana Iniciativas ( GSI ), ver também as prioridades de conservação para o Escudo das Guianas . Mapa (c) a Diversidade Biológica do Escudo da Guiana , Smithsonian Museum Natural de História Natural.

Suriname

Com cerca de 85% do seu território terrestre 16.000.000 ha cobertos com florestas tropicais maduras, a maior parte intactos, e uma população de menos de 500.000 pessoas, em grande parte concentrada em algumas partes da zona costeira, Suriname certamente merece a atenção dos estudantes das florestas neotropicais . Suriname também abriga zonas húmidas costeiras de importância global, tão óbvia de seus RAMSAR e status WHSRN. Razões suficientes para os membros ATBC e Gtep estar interessado no Suriname e da Guiana. Enquanto a maioria das comparações entre florestas neotropicais têm sido baseados em estudos de caso da Costa Rica, Panamá e Manaus (Brasil), que chamamos de comparações entre os locais na Guiana Shield e outras áreas neotropicais durante os simpósios do encontro ATBC 2008 no Suriname. Esperamos oradores convidados e participantes para fazer tais comparações cross-continental, bem como comparações globais, não apenas em relação às florestas, mas também em relação a outros ecossistemas, como os pântanos, mangues e savanas. Nosso objetivo é promover o intercâmbio de idéias entre cientistas das Américas, África, Ásia, Australásia, Pacífico, e em outras partes do Globo.

Ligando Biologia Tropical e Conservação


Instituições internacionais e ONGs, como a Conservation International, International Tropenbos e Willdlife Fundo Mundial, estão hoje activamente envolvidos na promoção da conservação dos ecossistemas da região do Escudo das Guianas. No entanto, a colaboração na investigação na região é relativamente desconexa, em comparação com outras regiões, apesar da clara vantagem vencidos por meio de pesquisas conjuntas e iniciativas de conservação. Há uma necessidade de maior interação eficaz entre os cientistas regionais e os seus homólogos europeus e norte-americanos.
Acreditamos firmemente que uma reunião bem atendido ATBC em 2008 irá estimular o desenvolvimento de iniciativas de colaboração investigação, formação e conservação entre os indivíduos, organizações e instituições com o compromisso de o estudo ea conservação dos ecossistemas no Escudo da Guiana.
A reunião de 2008 deverá permitir aos cientistas, estudantes e profissionais para, literalmente, sentar na mesma mesa para discutir as questões mais importantes sobre o futuro do estudo global da biologia e conservação de ecossistemas tropicais. Essas discussões vão determinar a direção de suas pesquisas e esforços de conservação e pode muito bem influenciar a direção dos esforços de outros na região do Escudo das Guianas e todo o mundo.
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Amazônia anta ( Tapirus terrestris )
AMEAÇAS AO BRASIL ELAS EXISTEM  FRONTEIRAS
http://www.defesaaereanaval.com.br/ameacas-ao-brasil-elas-existem-2/